quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009

Crônicas Artonianas #30 - O Fim do Destino e o Inicio do Desafio

Três dias de silêncio, sendo apenas interrompidos por alguns poucos comentários de Paco, o corvo familiar de Edward que reclamava sobre a lentidão no qual o feiticeiro de batalha lia o livro sobre magia que o ajudaria a aumentar seu conhecimento sobre as artes arcanas. Margareth que gostava de conversar estava também em silêncio. Sentia um misto de arrependimento e excitação pelas coisas que viriam a acontecer. Em seus pertences, carregava uma boa quantidade de ouro ganha pelos "serviços prestados" à Tildror. Imaginava que seus novos colegas aventureiros estavam bastante aturdidos pela Noite das Máscaras, mas decidiu não tentar ser sociável nesse momento e se permitiu lembrar dos bons momentos da noite. Como uma ahleniana, essa noite era um momento de extravasar.
Kuala-Lampur guiava a carroça quando Ilendar descansava. Não queria que sua amiga ficasse exausta e, lembrando que era um guerreiro mais resistente, permitia-se ficar acordado guiando por mais tempo. Mesmo ele, entretanto, não conseguia manter-se acordado por muito tempo. Como se em torpor, quando não sabia se estava acordado ou dormindo, seus pensamentos às vezes ganhava forma à sua frente e misturava com a realidade. Viu Keilana-Peni correndo pelo lado da carroça incontáveis vezes. O que mais lhe assustava era o fato de não lembrar-se mais do rosto dela, mesmo que se esforçasse para tal.

Ilendar tinha em mente que resgatar o símbolo sagrado de Azgher de seu mentor era importante, mas há muito havia se concentrado nessas viagens compadecida pelo objetivo de seu amigo, Kuala-Lampur. Afinal, proteger uma vida era mais importante e Keilana-Peni era uma jovem e inocente vida na mãos dos belicosos clérigos da Sétima Lâmina de Keenn. Revesava de vez enquando palavras de apoio moral à Kuala para que não desistisse, quando notava apreenção em seu rosto. Foi assim por três dias.

***

Súbito, galope forte pelo leste. Olhares atentos de todos notaram a chegada de um cavaleiro. Era um homem alto, largo do ombro à cintura, trajava uma armadura cinza com detalhes em azul. Uma longa capa azul escura e o elmo preso no cinto. Montava um cavalo impressionante pelo tamanho e pelas armaduras. Uma lança de cavalaria presa ao flanco esquerdo, escudo jazia relaxado no flanco direito do cavalo. Havia um símbolo de Khalmyr e de Bielefeld. Seu rosto era quadrado, queixo largo, olhos vibrantes, azuis e cabelos loiros. Era um cavaleiro da luz.

O ânimo dos Desafiadores do Destino melhoraram. Ilendar e Edward que conheciam histórias sobre a honra dos cavaleiros logo se animaram. Kuala-Lampur, por outro lado, conhecia a intolerância dos bielefeldianos quando entraram em guerra contra seu povo, mas não pôde deixar de se contagiar pelo ânimo dos outros. Até Margareth sorriu como não fazia há dias.

- Olá, viajantes. Eu sou sir Lothar Orselen, cavaleiro da Luz de Bielefeld. Temos um inimigo em comum e gostaria de me juntar a vocês.

Conversaram um pouco. Ilendar explicou algumas coisas sober a Sétima Lâmina de Keenn e gostou de saber que o cavaleiro queria proteger suas vítimas. Era um aliado de moral inquestionável e poderoso braço armado. Fazendo uma rápida prece à Azgher pela ajuda, Ilendar disse que o cavaleiro era bem vindo.

Margareth ganhou um novo ânimo. Assim que descobriu ser um cavaleiro da luz, pôs em prática seu tratamento refinado e curioso. Tratou sir Lothar Orselen como um cavaleiro de armadura brilhante dos contos de fada. E talvez fosse mesmo. Ela contava sobre os bailes de Ahlen, sobre os bailes de Valkaria que chegou a conhecer uma vez. Fez algumas comparações aos costumes de cada povo, falou mal da Coroa Imperial, mas com refinamento suficiente para não ofender ao cavaleiro. E por fim de muito tempo, até os outros estavam menos indipostos com ela e seus comentários que, de tão fúteis, eram cômicos.

Mas sir Lothar era um homem humilde. Era forte e orgulhoso, portava-se com nobreza, mas não tinha uma família de sangue azul. Era um cavaleiro vassalo de um nobre de um feudo menor. Não entendia de bailes, de cores ou de roupas. Estava um pouco constrangido tentando parecer interessado no assunto de Margareth, era solícito e educado. Mas isso tinha um limite.

- Perdoe-me, milady, eu não sou um nobre.

- Ah, não? Entendo.

O silêncio reinou por alguns outros dias.

Os Desafiadores do Destino tão logo aceitaram a ajuda de sir Lothar que permitiram que ficasse responsável pelas guardas durante as noites em que dormiam. Até que numa noite, lobos foram avistados por Ilendar. Eram os primeiros seres vivos que os abordavam. Mas não consistiam em ameaça, mas serviu para mantê-los de olhos abertos. Na noite seguinte, uivos, movimentação humanóide. E então, os Vultos.

Oito homens quase tão altos quanto sir Lothar com penugem cinza, rala cobrindo o corpo e rosto num misto de homem e lobo: eram licantropos, lobisomens, amaldiçoados por Tenebra. Riam e uivavam, enquanto os Desafiadores se preparavam. Azgher concedeu uma luz naquelas trevas noturnas e um combate se iniciou.

As criaturas em rápidas e fortes, mas Kuala-Lampur possuia sua poderosa lança. Logo os combatentes perceberam que o couro das feras era muito duro, talvez o mais duro que já enfrentaram antes. Mas nem isso foi o suficiente. Após um combate prolongado e muitos ferimentos, os Desafiadores do Destino conseguiram matar todos os licantropos. Edward estava se acostumando com as batalhas e estava utilizando sua magia de forma cada vez mais eficaz. Sentia-se mais poderoso. Mas Ilendar possuia o olhar austero. Reuniu todos após recolherem os corpos e empilhá-los.

- Eles eram amaldiçoados por Tenebra, homens-lobo. Mas, apesar de não estar com toda a certeza, desconfio que sejam capazes de transmitir sua maldição de alguma forma. Acho que pelos ferimentos.

Um banho de agua fria em suas comemorações pela vitória. A noite estava acabando e, após curar alguns ferimentos, descansaram.

No dia seguinte, continuaram sua viagem. Margareth elogiava bastante a atuação de Kuala-Lampur e sir Lothar. Elogiaria Edward também, se ele possuísse algo especial. Kuala-Lampur era um guerreiro estrangeiro, de pele bárbara, mas de palavras filosóficas. Sir Lothar Orselen era um cavaleiro de armadura brilhante e a protegia com devoção. Edward era um camponês rude com uma foice e praticava magia - o que era absurdo para ela, mas não tinha coragem de expor sua opinião a respeito.

Um dia depois, durante uma noite nublada e um pouco de chuva, avistaram mais um lobo. As armas ficaram em punho mais rapidamente que anteriormente. Aguardaram observando o animal que parecia inofensivo, sentando e lambendo a pata. Ele se aproximou e Ilendar tinha uma flecha pronta para voar. Tentaram falar com ele.

- Ele não entende o que dizem.

Uma voz do lado oposto. Era um homem jovem, cabelos loiros, olhos muito verdes. Trajava roupas verdes sobre um gibão de peles de lobos. Tinha uma clava de madeira muito negra e uma lança. Ele se movia como se não pisasse no chão. Todos estranharam. Edward possuia a foice nas mãos e seu suor misturava com as gotas da chuva. O tilintar do metal da armadura de sir Lothar era um incômodo. Ilendar reconheceu o símbolo sob as vestes do homem, graças a sua capacidade de ver no escuro.

- Servo de Allihanna, não é? Desculpe nossos modos. Eu sou Ilendar, clérigo de Azgher, o Deus-Sol.

- Servo? Talvez. Eu sou Leonardo Meliamne, druida de Allihanna, a deusa da natureza. Quero informação e posso oferecer um milagre de cura para vocês. - Ele notara os ferimentos ainda não totalmente curados de Kuala-Lampur e as manchas de sangue na armadura de sir Lothar.

- Não necessitamos de cura, mas gostaria de saber algo sobre umas crias de Tenebra. Homens-lobo. Queremos saber se estamos infectados por sua maldição.

Ele se aproximou e olhou com pesar para o corcel negro de armaduras metálicas. Perguntou se ele era bem tratado e se era feliz. Ficou satisfeito com o que ouviu do cavalo.

- Quero chegar a uma cidade. Uma cidade grande. - Disse, por fim, o jovem druida.

- Viemos de uma, seguindo esta estrada. É uma grande cidade. - Respondeu Ilendar.

- Obrigado. Posso tentar perceber isso em vocês. - Ele se aproximou de Kuala-Lampur. Tocou seu rosto e ficou sério. Por um segundo Kuala pode ver seus olhos brilharem. Algumas palavras numa língua desconhecida foram proferidas.

- Você está bem, homem.

O seguinte foi Ilendar. Ele fez movimentos que sugeriam que precisava tirar os panos do rosto do clérigo de Azgher. Mas Ilendar fez que não. Viveria com essa dúvida.

- Até o próximo anoitecer, quando a Luna estiver em escudo. A transfomação será inevitável, caso esteja infectado.

- Prefiro correr este risco. - Ilendar disse, se afastando.

Dando de ombros, ele verificou Edward. E olhou sério para ele.

- Você está infectado, homem. Se transformará em um lobisomen quando Luna em escudo. Mas há formas de cura. Apenas não sei como.

Ele ficou aterrorizado. Colocou as mãos na cabeça, num sofrimento contido. Ilendar foi dar palavras de consolo. Sir Lothar foi o último e não possuia a maldição. Apenas Edward e talvez Ilendar poderiam ter. Os Desafiadores se despediram do jovem druida que sumiu na escuridão da noite chuvosa. Aos poucos eles foram dormindo, cansados.

No dia seguinte, conversaram pouco e Kuala-Lampur teve a idéia de amarrá-lo para evitar que machucasse alguém. Edward não estudou nada e seu familiar Paco havia desaparecido há dias. Então, aceitou resignado. Ilendar maquinava idéias para conseguir chegar a uma grande cidade. Talvez Tollon, o Reino da Madeira, possuísse alguém sábio e experiente o suficiente para curar seu companheiro. O dia se passou com um pouco de nuvens. Mas a noite, podiam ver Luna sendo oculpa por uma frágil nuvem. Edward sentia seu coração palpitar. Relembrou sua vida e lamentou ter aceito se tornar aventureiro. Olhou para o cajado de osso o amaldiçoando. Bem amarrado, ele foi colocado para fora da carroça. Ilendar erguia suas mãos para que sir Lothar as amarrasse. Mas, então, o coração de Edward palpitou mais forte. Eram como batidas de um tambor anunciando guerra. Logo, um rugido. Dos seus braços começaram a surgir pelos grossos e negros. Seus olhos perderam a humanidade. Os pelos surgiam de toda parte e suas roupas e armadura de cota de malhas começaram a se destruir. Logo, Edward crescia de tamanho e suas vestes foram arruinadas. A corda não foi o suficiente. Ele estava solto segundos depois.

Kuala pegou sua lança, sir Lothar com escudo, armadura e espada em punho. Ilendar estava desarmada e não sentiu nada. Não estava amaldiçoada e agradeceu à Azgher com uma rápida prece. Lothar levou golpes poderosos sangrou bastante. Kuala teve o pescoço mordido e perdeu um pedaço generoso. Os golpes não letais estavam ineficazes. Edward os estava matando.

- Chega!

Kuala girou sua lança para a ponta da enorme lâmina e desferiu um golpe que quase atravessou a barriga de Edward. Ele mataria se fosse preciso para proteger seus aliados e a sua vida. Lothar desferiu um golpe ainda não-letal que deixou Edward tonto. Kuala desferiu um golpe final e seu ex-companheiro tombou desacordado numa poça de sangue. Estava vivo, mas perto de morrer. Ilendar usou um milagre para impedir que o sangue e sua vida deixassem o corpo.

***

Viajaram mais três dias e perceberam que Luna não estava mais em escudo. Pelo que o druida disse, a maldição não importunaria Edward pelos próximos quinze dias. Kuala-Lampur e sir Lothar foram feridos por Edward, mas não foram amaldiçoados. Possuiam uma grande resistência e determinação firme. Dois ícones a serem admirados por Margareth e Ilendar. A clériga de Azgher pode, enfim, curar Edward para que ele acordasse. Pediu desculpas e disse que os recompensaria dando sua vida para protegê-los.

Avistaram uma floresta à noite, aparentemente um bosque por ser pequena. Não importando-se com a noite, Ilendar forçou a marcha com os cavalos e adentrou, enquanto todos dormiam. Exausta, pelo amanhecer, orou e dormiu. Kuala, sir Lothar e Edward ficaram acordados, atentos aos possíveis perigos dessa região tão longe de Thartann. O dia terminou e com ele, as rações. Ilendar distribuiu as últimas porções de gorad e carne seca para todos e avisou do infortúneo. Margareth fez um muxoxo. No dia seguinte, Ilendar estava mais disposta e caçou. Demorou quase o dia inteiro, mas achou coelhos e lebres para comer. Oito, no total. Poderiam sobreviver mais alguns dias racionando e rezando para encontrarem uma cidade.

Ao entardecer, avistaram o final da floresta. Queriam também avistar uma vila que fosse na orla. Mas não viram nada. Súbito, criaturas surgiram.

Era homens, licantropos, de vários tipos. Corpo de gente, cabeça de javali, urso, tigre e um de rato. Cercaram a carroça e logo à frente, os Desafiadores do Destino viram um homem cheio de armaduras montado num cavalo negro igualmente armadurado. Um símbolo de Keenn e o símbolo da Sétima Lâmina de Keenn com um detalhe diferente. Ilendar sabia que significava que ele era Peter Burke, a quinta Lâmina de Keenn.

- Vocês chegaram muito longe. Mas não passarão por mim, Desafiadores. Eu sou Peter Burke, a quinta Lâmina de Keenn e Soldado de Elite de Yuden. Às armas, os Vultos!

Kuala-Lampur pôde notar ao lado do cavaleiro negro um outro licantropo, com rosto de poucos invernos e traços de gato. Ele tinha uma cara infeliz e preocupada.

Um combate se sucedeu. Mesmo com Nimb rolando bons dados para os Desafiadores, a crueldade de Keenn era maior.

No início do combate Edward recebeu instruções de Ilendar para caçar o homem-rato que se refugiou na floresta. Ela não queria ser surpreendida tão cedo e mandou o recurso arcano atrás.

Kuala desceu da carroça e orou para Benthos. Sua tatuagem brilhou em seu auxílio. Sentia-se mais vigoroso e mais protegido. Recebeu um ataque de investida - orquestrado e organizado por Peter Burke - e quase não suportou os golpes das garras afiadas dos homens-tigre. Seu joelho quase cedeu.

Numa disputa de liça, sir Lothar Orselen invocava o nome de Khalmyr e brandia sua lança. Peter Burke invocava Keenn e brandia sua espada longa que magicamente emitia fogo. Infelizmente, o cavaleiro da luz não foi adversário e caiu depois de um segundo embate. A julgar pela queda e pelo ângulo impossível do pescoço, estava morto. Comoção geral, tristeza profunda. Edward voltava com ferimentos chamuscados pelo peito nu com poucos trapos que um dia foi sua roupa. Sua foice pingava sangue. Gritou em fúria e avançou sobre Peter Burke.

Kuala-Lampur havia precentido que sir Lothar não aguentaria e tentou chamar para si a quinta Lâmina. Peter Burke apenas sorriu e viu seus homens-trigre agarrando e destruindo o corpo de Kuala com suas mordidas e garras.

Ilendar, no início, tentava se virar para proteger Margareth dos homens-urso. Conseguiu matar um, mas quando os homens-javali invadiram a carroça, ele viu que estava perdido. Lançou um último milagre para o combate e tornou a armadura negra de Peter Burke em brasa. Em pouco tempo ela causaria muitos ferimentos ao seu adversário e, orava para Azgher, conseguisse vencê-lo. Deu tempo para Margareth fugir e ela desapareceu assim que pulou da carroça. Ilendar desceu ao lado dos cavalos e curava Kuala para que ele resistisse mais para poder desferir seus poderosos golpes com a lança. Curiosamente, os homens-javali voltaram para sua posição inicial. O homem-urso que restou fora morto por uma rajada de fogo extremamente poderosa de Edward que gritava e xingava. Peter Burke se enfureceu e avançou sobre o ex-camponês e atual feiticeiro de batalha. Edward conseguiu abrir um ferimento grande na coxa do poderoso yudeniano, mas também não resistiu a dois cortes de fogo da espada mágica. Tombou com o peito com dois cortes cruzados num grande X.

Ilendar feriu-se bastante e preferiu curar Kuala-Lampur mais uma vez do que se curar. Recebeu um poderoso corte e não conseguiu manter a consciência. Tombou aos pés de Kuala-Lampur. Todos haviam tombado e apenas três adversários estavam mortos. O desespero tomou conta e seus músculos não eram mais tão fortes. Sua resistência não era mais tão pétrea. Sua determinação foi minada e Peter Burke surgiu à sua frente, concedendo-lhe uma chance de lutar contra ele.

A raiva tomou conta de Kuala-Lampur. Peter Burke era o servo de Keenn mais covarde que encontrou em sua vida. Quarionaillon, lembrou, deu uma poção de cura para que lutassem de iguais condições. Peter Burke lhe deu uma chance de lutar quando mal conseguia se manter de pé. Segurou sua lança por uma última vez e imaginou sua irmã, ou o pouco que se lembrava de seu inocente rosto.

Peter Burke avançou em carga, no chão. Kuala o castigou com um golpe em sua armadura - que estava vermelha de brasa pelo milagre de Ilendar. Mesmo assim, não foi o suficiente para matá-lo. Peter Burke ergueu sua espada flamejante e guiou-a para o rosto de Kuala. Ele colocou sua mão à frente apenas para sentí-la cortando, ossos partindo e... morte?

7 comentários:

Capuccino disse...

Um combate se sucedeu. Mesmo com Nimb rolando bons dados para os Desafiadores, a crueldade de Keenn era maior.



Aldi, vc cumeu coco!!

AHAUhAU

Dudu disse...

ahuhuauhahuahuahuahuuha

Coco com fezes!



Mas ficou muito bom, fora alguns erros perdoáveis...

Marins disse...

eu gostei tb

R-E-N-A-T-O disse...

É tá meio mentiroso pra ficar mais romanceado, mas ficou bom.

PS: Bons dados de cu é rola.

S i n n e r disse...

É, parece que alguém deu uma sova boa em vocês...
Apanhar pra licantropos? Com dois guerreiros, um "mago" e um clérigo? Francamente, já passamos por coisas piores hein?
Mesmo com muita vontade de participar não posso impor minha escala à mais esse jogo... e sei que vocês precisam de ajuda uahuahuaauahauha
De qualquer jeito, acompanho a história via blog e agradeço o retorno à narrativa detalhada. Gostaria que fossem todas assim.
Abraços e adièau.
PS.: Houve sessão de "Convergências" em minha ausência? Porque não entendi o último post sobre o assunto...
PS2.: Grande volume de jogos, queria que se repetisse quando estou em tereaa... =~~~~

Marins disse...

hehehe

=p

post a lah marins


ops eu sou marins

=p

R-E-N-A-T-O disse...

Eram OITO licantropos mais um guerreiro de nível absurdamente mais alto!
Aldenor perdeu a noção!