quarta-feira, 26 de novembro de 2008

O Terceiro Deus


Está lançado! Saiu da gráfica. Façam seus pedidos!
Com o término da leitura por R-E-N-A-T-O (que já pediu por sedex, maldito seja) a nova campanha de Tormenta por ele mestrada terá início! Uhul!

domingo, 23 de novembro de 2008

Os atores


Remo Dorian, o sacerdote do Oceano


Billy "Alma Negra", o elfo eviscerador


Capitão House, o "Domador do Ar"


Quinn Goodbarrel, o pequeno pistoleiro


Syaroc, o elfo-do-mar amaldiçoado


A aventura foi meio confusa, mas com algumas trapalhadas, alguns momentos cômicos, NPC's juntando as pessoas, um mapa rascunhado, o mistérios dos cristais aquáticos, a repulsa ao amaldiçoado, a oportunidade de roubar um navio, a oportunidade de ganhar um bom dinheiro, a oportunidade de conhecer o Mar Negro e fugir do passado, a oportunidade de dar tiros por aí!

Vou me preparar melhor e a próxima aventura será menos confusa.

quinta-feira, 20 de novembro de 2008

Campanha de Férias: "O Próximo Inimigo"


Considerado o maior reino não-humano do Reinado, Tapista sempre teve relações tensas com as demais nações. Como se sabe, no Reino dos Minotauros a escravidão de criaturas inteligentes (humanos, elfos, meio-elfos...) é comum, e parte vital da sociedade minotáurica. Tal fato sempre provocou desconforto nos demais reinos que, dizem as más linguas, apenas toleram isso por comodidade - e temor das forças militares de Tapista.

Estas tensões podem, inclusive, provocar uma série de inconvenientes. Alguns sugerem boatos de que minotauros caçam escravos invadindo ilegalmente territórios de outras nações... outros preferem dizer que o apresamento é mais comum no mar, quando a Marinha de Tapista - a maior frota naval de Arton - enfrenta piratas do Mar Negro.

Uma inquietação deste porte movimenta aventureiros de todo o Oeste do Reinado. Rumores e Boatos de uma "Guerra Táurica" se tornam mais frequentes nas tavernas e alguns bardos mais pessimistas sugerem que os minotauros planejam uma expansão de seu Império Escravista além dos reinos humanos.

Por outro lado, Petrynia é um reino conhecido por suas lendas e grandes histórias. Mesmo com seus loroteiros costumeiros, muitas oportunidades de aventuras estão disponíveis.

E agora? Como os heróis aventureiros se postarão sobre esse assunto?


***


Chegou a sua vez, nobre forgotteniano, de criar um personagem no melhor estilo "Piratas & Pistoleiros" (ou não...) da Costa Oeste do Reinado para um grupo de aventuras-campanha-de-férias. Os personagens terão rolagem de dados, 5d6 retirando os 2 menores números, seis vezes. Sem outras rolagens e sem mortes súbitas. O nível será 3°(SIM, NÃO COMEÇAREI NO NÍVEL 1! UAU!) e o dinheiro inicial será de 2.700, nomal, podendo comprar itens mágicos.
Este jogo, entre outros motivos, é uma medida para que haja jogo sem Marins, no domingo agora.

quarta-feira, 19 de novembro de 2008

Fragmentos do passado




Kuala-Lampur estava em pé de frente para o mar, o som das ondas o agradavam. Os olhos fitavam o horizonte e ele deixava o ar marinho soprar-lhe o rosto queimado pelo sol. Aquilo lhe dava um prazer que só os que vivem do mar compreenderiam. Seu corpo era tatuado, as inscrições gravadas na pele eram símbolos de poder, humildade, força, dever e honra. A primeira havia sido feita por seu avô Kai Keahi, entalhadas na pele com muita calma e conhecimento de anos de aprendizado com o avô do avô de Kuala-Lampur. No dia em que terminou O velho Khubariano explicou a ele que a tatuagem concederia ajuda em tempos difíceis. Talvez em sua infinita sabedoria, Kai Keahi soubesse os dias de provação que Kuala-Lampur passaria.

Aquele dia era um dia particularmente bonito, céu azul e Azgher brilhava forte como sempre fazia no verão do arquipélago de Khubar. A cabeça de Kuala-Lampur estava confusa; nos últimos dias, guerreiros da aldeia vizinha a dele invadiram áreas de caça de sua aldeia e os ânimos na aldeia de Lono Meka não eram dos melhores. Os mais belicistas, normalmente os mais jovens, ansiavam por retaliações imediatas. Os pacifistas lutavam pela diplomacia e pelas conversas entre líderes para resolver o impasse. Kuala-Lampur, não gostava de lutar. Não nascera para matar. Ele queria pescar, essa era sua vocação. Aprendera a usar a lança longa tradicional de seu povo por tradição e por necessidade de defesa da aldeia.

Aquela manhã tão clara e bonita teria um encontro que talvez mudaria a vida dele. No horizonte, depois de muito olhar, Kuala-Lampur avistou um navio. Era uma embarcação grande, provavelmente do povo do continente. Elas eram raras perto de sua ilhota e aquilo fez a curiosidade de Kuala-Lampur aflorar. O que faria uma embarcação tão grande longe de suas tão costumeiras rotas mercantes? A resposta viria em algumas horas.

O barco ancorou próximo a ilha em que Kuala-Lampur vivia e vários homens vestindo armaduras vieram em pequenos barcos que marinheiros maltrapilhos remavam. Desceram na praia que já estava apinhada de aldeões curiosos pelo povo do continente. O que parecia ser o chefe apresentou-se ao líder da aldeia. Ele vestia uma armadura completamente feita de metal e Kuala-Lampur pensou em como era possível vestir metal daquela maneira e ainda assim lutar. O peitoral do homem trazia gravado um síbolo de um escudo cruzado por uma espada longa, um martelo de guerra e um machado de batalha. O metal da armadura era escuro e as vestes por baixo dela eram pretas. Cor incomum para o clima costeiro de Khubar.

Os estrangeiros ficaram por uma semana e ofereceram ajuda e conselhos ao povo da ilha. O povo que fora sempre pacífico e que só pegava em armas para defesa própria, foi instigada ao ódio pelos vizinhos em pouco tempo. O líder fora influenciado em pouco tempo. Os clérigos de Keenn mostraram provas de que a vila seria invadida pelos vizinhos e todos mortos pela cobiça das áreas de caça. O avô de Kuala-Lampur dizia que o líder era fraco. Kuala-Lampur concordava. Como em uma semana pode-se mudar tanto?

No fim da semana seguinte todos estavam preparados e armados esperando a invasão. Kuala-Lampur era um dos “linha-de-frente” sua habilidade com a lança longa era grande e fora alplamente aprovada pelos novos conselheiros de guerra nomeados pelo líder, os clérigos de Keenn. Todos aguardavam em silêncio à noite. Somente o crepitar das chamas das fogueiras que iluminavam a aldeiam faziam ruídos aquela hora da madrugada. Um grito de guerra ecoou na madrugada quente de verão. Guerreiros armados investiram contra a aldeia, mas todos os guerreiros da vila de Kuala-Lampur estavam preparados e revidaram aos ataques. Sangue jorrou nas areias daquelas praias aquela noite. Kuala-Lampur perfurava um atrás do outro derrubando inimigos menos hábeis. Sua tatuagem lhe conferia a proteção necessária e a habilidade com a lança que tanto os outros guerreiros invejavam. No fim com a ajuda dos guerreiros de Keenn a aldeia foi salva e apesar das baixas, a maioria dos aldeões estava a salvo, inclusive a família de Kuala-Lampur pelo qual ele lutara. Os guerreiros que se renderam foram expulsos da ilha e os clérigos de Keenn abandonaram o arquipélago uma semana mais tarde tendo conseguido o que vieram fazer. Guerra.

sábado, 15 de novembro de 2008

World of Darkness




A noite era escura, são dias de lua nova. O silêncio da mata que envolve a pequena cidade de Scardale é quebrado apenas pelos passos pesados que faz com que pequenos gravetos caídos no chão se partam. A criatura aproxima seu rosto do chão e aspira o ar. Parece sentir um cheiro que lhe agrada. Ela avança pela noite.


***


A mansão surge imponente numa parte nobre da cidade de poucas casas. Um grupo de estranhos parece investigar algo na entrada da casa, quando de repente um barulho de grito feminino interrompe o silêncio. Todos correm para averiguar o que aconteceu, quando encontram um rastro levando para o interior da grande casa. A cozinha estava com um rastro vermelho, levando até o porão. O branco dos azulejos fora maculado de vermelho sangue. Todos olham para a porta do porão que está fechada e se entreolham. “Devemos descer?” Pergunta Melvin.




Bem senhores, após muito tempo voltei a postar um breve resumo dos últimos momentos da última sessão. Estou vindo aqui para convidar todos os participantes e os novatos que queiram participar, a comparecerem no dia do feriado (20/11/08 às 8:00hs) para o jogo de storytelling. Espero que todos possam.

quinta-feira, 6 de novembro de 2008

Novo ano chegando


Estamos há muito tempo ainda de 2009, mas já sabemos que R-E-N-A-T-O iniciará uma nova campanha com as atualizações do livro "Terceiro Deus", romance de Leonel Caldela e do Contra Arsenal (esperamos).

Tendo isso em vista, fiquei com invejinha e planejo uma nova campanha pra ano que vem também. O que vocês acham? Não penso em terminar Crônicas Artonianas tão cedo, mas talvez seja possível manter duas campanhas ao mesmo tempo e, quem sabe, no mesmo mundo! Ahahahahahaha!

E ajudem à Dudu, levando caixas de leite e garrafas pet de refri vazias para o jogo (além daquelas que esvaziamos no dia de jogo normalmente). É isso!

Boa viagem, R-E-N-A-T-O!