sábado, 29 de setembro de 2007

Esclarecimentos


Bem, em vista dos recentes comentários, achei por bem prestar alguns esclarecimentos. Para começar, vamos ao básico.

Acho que todos entenderam qual será a temática do jogo correto? Um mix de Resident Evil (pelo mote experimental do "vírus") com Extermínio (pelas conseqüências/envolvidos). Quanto à localização da merda? Sei que é um pouco difícil pensar em termos de leste europeu, saindo do eixo Londres-New York. Mas achei por bem fazê-lo já que R.E. se passa nos EUA e Extermínio em Londres. Nomes, locais, pontos de interesse, história abreviada do país (tanto atual quanto passada), fronteiras, economia, tudo isso é facilmente encontrável na internet ("In Google we trust"). E o foco da trama? Pessoas normais pegas no meio de todos esses acontecimentos. Cidadãos tentando fugir pra sobreviver, talvez esbarrando em algo pelo caminho. Data da execução do jogo? Bem, esse ponto está nebuloso. Já vi comentários de "daqui a muitas semanas". Mas não é bem isso.
Nosso (grande) grupo joga (todo) junto apenas uma vez a cada quatro semanas, em X-Men. Não sei vocês, mas eu acho pouco. Gostaria de ter todos juntos jogando mais do que essa única vez. Como hoje nas minhas três semanas em casa o que normalmente acontece é um jogo de X-Men, um de Renato's Arton e um de Epic, vamos às contas. Renato's Arton tem apenas seis (sete com Zizoo) integrantes, Epic conta com míseros quatro (cinco se Zizoo estiver) e X-Men tem oito (nove se todos forem, o que não vem acontecendo, mesmo com o espaçamento).
O que vocês acham? Acham que marcar o jogo pra daqui a muitas semanas é uma atitude correta? Modéstia à parte, me considero um bom mestre. Quero dar a todos a chance de aproveitarem esse fato mais de uma única vez ao mês. Gosto muito de jogar. Quando o jogo é bom então, fico morto de ansiedade, torcendo pra ele chegar logo. Então, por esse fato, acho uma boa atitude marcar esse play test (que, como já fora dito antes, pode se tornar campanha ativa) o mais rápido possível.
Pra finalizar, por que pedir as histórias (ou o perfil que citei nos comments do post anterior) com antecedência? Bem, decidi usar o recurso do blog pra atualizar minhas campanhas, realizar spin-offs, contar prólogos ou interlúdios (o que impede sessões "paradas", como a última de X-Men), e por aí vai. Eu gostaria de "amarrar" alguns dos personagens por suas histórias, facilitando o roleplay e o jogo em si (já que seria poupado todo aquele blá-blá-blá que atrasa o início de uma campanha, conhecer uns aos outros, contar da vida, o que fez, o que é, quem conhece, etc...). Mas como me enviar (ou dizer) uma história breve tem se mostrado um parto, farei isso in loco, quando chegar.

Bem, espero ter elucidado alguns dos meus pontos de vista e algumas das dúvidas que surgiram nesse tempo de exílio.

Aguardo comments.
Abraços e adièau.

quarta-feira, 26 de setembro de 2007

ExTiNcTiOn - Prólogo, 3º ato


Newsweek

30 de setembro de 2007.

A droga da vida

Praga, Rep. Tcheca Cientistas tchecos ligados a um laboratório governamental anunciaram hoje, em Praga, a descoberta de uma nova droga. Capaz de regenerar tecidos, curar lesões profundas e atacar o câncer dentre outras coisas, a nova droga - conhecida pelo nome nada simplório de Zeus - pode fazer muito mais, dizem seus criadores. Anežka Lauschner, engenheira e chefe do centro de pesquisas, promete para amanhã um detalhamento completo na publicação médica Nature. "Todos vão se espantar com os resultados obtidos. Fomos até o fim do mundo à procura de uma doença que Zeus não pudesse curar, e essa, felizmente, não existe." diz a Dra. Lauschner.
Resta à comunidade médico-científica internacional esperar e torcer para que Zeus possa tudo o que seus criadores dizem.
Se sim, será o início de uma nova era, tanto médica quanto financeira.

Ray Francis-Smith.

terça-feira, 25 de setembro de 2007

ExTiNcTiOn - Prólogo, 2º ato


The Independet

London, 25 de December de 2007.

NATAL NEGRO EM PRAGA
Brno, Rep. Tcheca, 14h22m
Hoje, um dia negro na história, uma decisão sem precedentes na União Européia foi tomada em sua sede, em Bruxelas. Por maioria unânime, foi decidido o fechamento total das fronteiras em torno da República Tcheca, como uma ação preventiva (e paliativa) em virtude do contágio crescente e devastador ocorrido na região de Praga e Ostrava. Os números chegam a 750 mil contaminados. As autoridades se recusam a dar detalhes, mas nossa redação teve acesso a um suposto documento que liga um laboratório governamental ao surto em Praga. Aqui em Brno a situação é menos crítica mas igualmente alarmante. Os últimos sobreviventes deixaram a cidade agora, pela manhã. Recentes encontros de militares com os contaminados resultaram em muitas baixas, de ambos os lados. O vírus, que vem sendo batizado de Hórus, torna suas vítimas muito violentas e extraordinariamente resistentes a ferimentos - relatos indicam resistência inclusive a armas de grosso calibre e amputações -, tornando assim qualquer embate muito letal.
O que mais tem assustado as autoridades mundiais são os sintomas da moléstia. Comportamento violento, fome antropofágica predatória, aversão à luz, alto índice de contaminação e deterioração de tecidos sem morte. A UE promete mais detalhes em seu pronunciamento extraordinário, hoje à noite.

David Brookeman.

domingo, 23 de setembro de 2007

ExTiNcTiOn - Prólogo


Olla doentes...
Como prometido, começo hoje os trâmites para o play test do novo GURPS 4E. A temática escolhida fora "Atual suspense (estilo RE e Extermínio)", e, como disse no post anterior, usarei a mídia eletrônica que agora dispomos para auxiliar nas minhas campanhas ativas (se der tudo certo, X-Men entrará também nessa). E hoje, finalmente, o prólogo. Enjoy the ride...

Praga, República Tcheca.
28 de março de 2008.
Ao
Gabinete do Secretário de Defesa.
A/C Bedřich Vilém

O trecho a seguir foi encontrado na caixa de entrada de Dominik Dvořák, MD. Análises ainda estão sendo feitas, mas os testes sobre o anexo se mostram inconclusivos.
Segue corpo da mensagem:

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From: anežka_lauschner@vop.com
To: eljsw121110@hnhg.org.tc
Subject: RE:News from prototype?
Date: Sat, 22 Sep 2007 20:56:59 -0400
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Olá,
Venho por meio deste responder seu contato, esclarecendo desde já que os testes foram melhores do que nunca. Todas as diretrizes estipuladas pelo centro são cumpridas à risca, tornando todo o resultado útil e confiável.
O nível de regeneração é estupendo. Toda sorte de experiências que praticamos tiveram tempo de resposta inferior a 300seg. Qualquer perda/anomalia nos tecidos foi totalmente assimilada, prolongando a vida útil das cobaias em 67% até aqui.
Estamos nos preparando para a próxima fase - que acredito ser crucial - do projeto Horus. As próximas 23 semanas são promissoras, torço para que dê tudo certo.
Att,
Dra. Anežka Lauschner
Engenheira Biológica, PHD
Mat.: 5796418-88
(Esta mensagem possui anexos)
A cidade, Praga. O tempo, hoje. As coisas estão acontecendo, os rumos foram delimitados e a sorte está lançada.
Abraços e adièau.

sexta-feira, 21 de setembro de 2007

Ya Old Times - Parte 6: Damned Being


Olla doentes, acharam que o exílio mensal a que sou submetido foi capaz de impedir minha caixa de maldades? Como podem ver acima... não foi.
Descobri - para minha grata surpresa - que sou capaz de acessar o blog de qualquer computador no ambiente de trabalho (já que parece não oferecer risco à segurança da informação), por isso decidi manter relações (ui!) com vocês por aqui, assim como por e-mail (o que peço que seja feito caso haja alguma novidade urgente/bombástica/legal). Acima, Shima. Dentre diversas fotos possíveis do nosso acervo profano, essa foi a mais ridícula encontrada (notem que essa é a ridícula, mas há uma babaca, uma escrota, uma feia... uahuahuhauaha). Sei que ela fora postada alguma vez no nosso flog (não foi?), mas esse acesso é impossível do local de trabalho (e disputar com os peões-excluídos-digitais está fora de cogitação). Por isso peço que, se possível, Renato anexe aqui - no lugar dessa frase - o que era dito na época da maldita foto. Se eu me enganei, fds... uauahuahauhauha
Bem, por hoje é só. Acho que todos viram o resultado da votação, assim sendo, postarei o prólogo do play test aqui, assim como trechos do roteiro, já amarrando personagens com história à história (então, subentende-se que a mesma seja mandada via e-mail pra mim, por favor). Acho que é só, vejo vocês logo.

Abraços e adièau.

PS.: A cidade escolhida para o play test é Praga, na República Tcheca. Ela exigirá uma certa pesquisa de nomes e locais por parte de vocês, mas o passado dela é bem promissor (permitindo uma grande gama de histórias - do drama à "ação") assim como o presente, que revela grande ascenção tecnológica/turística/cultural. Quanto a época, hoje, agora. Fiquem à vontade, a escolha é inovadora, mas acho que vocês apreciarão a mudança do eixo Londres - NY.

quinta-feira, 13 de setembro de 2007

Díario de campanha - parte 3

Depois da terrível tragédia com Ônix, todos rumam para leste em direção ao reino de Sallistik. Lá conhecem Elina, uma paladina de Thyatis, disposta ajudar na missão. Depois de alguma conversa ela é apresentada a todos os integrantes do grupo e são novamente sete integrantes.
Ao amanhecer do dia seguinte todos vão em direção ao porto da cidade para pegar o barco que levará os aventureiros ao reino de União Púrpura, o próximo destino do grupo. Após dezesseis dias de viagem chegam ao reino dos povos bárbaros. Deparam-se com um reino extremamente florestal e com poucas trilhas. Viajando algumas horas são atacados por uma tribo bárbara furiosa. Extremamente feridos conseguem rebater a investida dos bárbaros.
Dois dias mais tarde chegam ao objetivo, uma tribo bárbara. Lá percebem que a peça que buscam é um adorno do totem da tribo. Depois de muito planejarem decidem tentar pedir a peça da chave para o líder da tribo. Com o paladino de Valkária servindo de tradutor, Aoki, Adrian e Guille vão ao encontro do xamã. Lá ele propõe uma batalha. O melhor guerreiro dele, contra Aoki, que aceita o desafio. Aoki é derrotado após uma justa batalha e perde o direito a peça. Enquanto isso Lylle, sem que os outros saibam, vasculha os pertences dos membros da tribo em busca de algo de valor. Encontra uma varinha e volta para mostrá-la a Anialan. O mago admira-s com a varinha e diz que tem um plano. Vai a tribo e pede para conversar com o xamã. Ele enfeitiça o xamã sem que ninguém perceba e consegue uma nova chance para Aoki. Novamente uma batalha feroz, só que dessa vez com o samurai vencedor. Ele conquista a peça e todos vão embora.
Andando mais para sul do reino por quase dez dias, chegam ao limite do mesmo. Estão agora em Portsmouth, o reino da magia proibida. Andando durante algum tempo são abordados por mercenários que pedem o grimório de Anialan para confisco. Depois de muita ponderação eles se recusam a entregar o livro e resolvem combater os mercenários. Novamente saem vencedores, deixando apenas alguns escaparem.
A dia passa e todos vão descansar em um acampamento. Mas a noite não é tranquila, guerreiros capazes de lançar magias vestindo sinistras roupas aparecem atacando o grupo e logo outra batalha inicia-se. O grupo começa a ser derrotado até que, após Aoki derrotar um desses guerreiros, todos os outros começam a sumir, aparentemente sobre efeito da magia invisibilidade. E todos vão embora, deixando o grupo em paz. Após isso o grupo acha melhor prosseguir viagem sem descansar para evitar novos encontros com “caça-magos”.
Viajando uma noite e um dia inteiro chegam ao reino de Hongari onde devem ir a Triumphus. Mais um dia de viagem e chegam à imensa cidade. Lá descobrem que uma peça se encontra em posse de Salini Allan, um importante comerciante mago. Marcam um encontro com ele para três dias depois. Nesse meio tempo os aventureiros ficam de folga. Só que como aventureiros nunca tem folga, o Móock ataca a cidade e vários são feridos no ataque. Alguns aventureiros correm para ajudar com os mortos e feridos e acabam descobrindo que o paladino de Valkaria foi morto no ataque, o que significa que ele ficará preso para sempre na cidade a não ser que descubra que a lenda de que é possível sair da cidade por meios específicos é verdade.
Todos ficam muito tristes em perder a compania do paladino mas o grupo não dispõe de tempo para aguardar ou ajudá-lo. Ágatha escreve um bilhete se despedindo e contando do ocorrido para ele, explicando da lenda e pedindo que ele tente achar pistas que o tire de lá.
Passado o pior, o grupo vai encontrar Salini, este pede muito mais dinheiro do que o grupo dispõe pela nova parte da chave. Eles tentam negociar e conseguem uma nova proposta, eles devem buscar uma jóia que está no interior de um vulcão em uma das ilhas do reino arquipélago de Khubar. Eles aceitam a proposta e Salini transporta todos magicamente para o destino.
O vulcão é enorme e possui uma espécie de porta escondida entre as protuberâncias na rocha. O grupo entra e começa a explorar os túneis, a primeira câmara parece uma espécie de câmara de sacrifício em que o povo nativo da ilha usa para “acalmar” a fúria do vulcão. Descendo mais um pouco por meio de uma escadaria existente no interior da câmara, o grupo é surpreendido por diversos Mephits do fogo, que soam o alarme de intrusos para os demais habitantes da galeria de túneis. Vários deles são derrotados facilmente pelo grupo, e a exploração continua mais um nível abaixo. Neste novo nível uma imensa aranha que emana calor que parece vir do próprio inferno ataca o grupo que, durante algum tempo, combate a aranha com fervor até que ela cede, e é morta. Os aventureiros prosseguem e descem mais um nível da galeria.
No novo nível, o interior da cratera do vulcão, nada mais que um demônio e quatro salamandras estão aguardando o grupo. O demônio fala com Aoki sobre seu passado e sobre sua linhagem. Diz que a chave só está na família dele por causa de seu avô, que ao contrário do que imaginavam seus descendentes não era valoroso, ele teria vendido a própria alma e dado sua esposa para uma noite com um demônio em troca de algo que ele pudesse se orgulhar como os outros samurais.
Aoki fica enfurecido com tamanha injúria com seus preciosos ascendentes e parte para a batalha. Uma batalha perigosa e difícil, mas que termina com a vitória do grupo. Vasculhando os pertences do demônio é descoberta a jóia que Salini desejava e que está encrustrada em um grimório e, com o vulcão entrando em colapso e erupção, eles fogem usando um pergaminho de teletransporte vendido por Salini.
Devolta a Triumphus, o grupo descobre que o grimório é maligno e se pergunta: "devemos entregá-lo a Salini?"

terça-feira, 11 de setembro de 2007

Ya Old Times - Parte 5: Nightmare Seed


Iae doentes...

Gostando do show? Achando que o pior já passou? BWAHAHAHAH

Mal sabem vocês que ainda há muita coisa por vir. Muitas criaturas vindas do lado negro do inferno ainda vão aparecer aqui. Como exemplo, vejam a foto de hoje.

Aos que não reconhecem, esse é Raphael, meu irmão. Com foto também retirada de arquivo pessoal, por que é um jogador tão omisso que quase não aparece em fotos do grupo. Mas como os antecessores, segue a mesma linha. Horrendo.

Nada era dito nessa época, nada além do costumeiro "Foda-se" que vivia saindo de sua boca.


Abraços e bad dreams...


PS.: Definido dia da ida à Bienal, dia 14/09 mesmo. A quem interessar possa, partiremos às 9hs das barcas e retornaremos por volta das 18hs. Se puderem, liguem.

segunda-feira, 10 de setembro de 2007

Ya Old Times - Parte 4: Unnamed Horror


Olla doentes...

Eis-me aqui com o segundo mais bem-votado da nossa última enquete sobre quem seria retratado aqui, na série mais infame dos últimos tempos. Nesse post resolvi não utilizar-me de uma das antigas fotos do flog. Achei algo pior, mais... profano BWAHAHAHHA

Acima uma bela (ugh!) foto de nosso amiginho Duddits ou Palhaço ou Poodle.

Como não foi tirada do flog, não tem o que era dito na época, mas convenhamos, ainda bem que passou.

Abraços.


PS.: Pra esse fim de semana, a quem interessar possa, teremos ida à Bienal do livro. Devemos ir na sexta (14/09) pela manhã umas 10hs, retornando umas 18hs. Se quiserem, call me.

quinta-feira, 6 de setembro de 2007

Ya Old Times - Parte 3 Forbidden Creatures


Bem, bem, bem...

Como a voz do povo é a voz de D-us, aguentem as conseqüências...

Essa, como o título diz, é uma das fotos mais bizarras da história do grupelho. Tida por muitos como a pior foto já tirada por um ser humano são.

Esse é o Ernande. Como com o Aldie, o tempo fez muito bem a ele. Notem o post no esquecido dia de 14/07/2004.

"A foto mais feia do live... o Tzimisce !!!Meu Deussssssss !! auhauhauhUHauhUAHuahuaUHAUHBy R-E-N-A-T-O"

E um dos comments:

"Ramiel disse em 14/07/04 23:19 …
Esse sujeito foi atropelado quando saia da maternidade... Só pode. "

Precisa mais?

Abraços.

PS.: Votem na enquete sobre o GURPS 4E, de vocês sairá o meu play test e possível jogo permanente.

quarta-feira, 5 de setembro de 2007

Ya Old Times - Parte 2 Opening the Gates of Hell


Iae doentes...

Ontem eu avisei que tinha fotos deveras excepcionais nas mãos e que não hesitaria em usá-las. Aos que se perguntam o por que do título acima, vejam a foto. Aldenor, quando ainda se chamava Adriano e estava em algum degrau entre o homem e qualquer outra coisa profana da escala evolutiva. Reparem nas palavras originais do post, no longuínquo dia 29 de janeiro de 2004.

"Foto de Adriano!Essa é a melhorzinha dele entaum vai ela mesmo uhauhhauuhauhahuaReparem na cara de "estou carente" dele =/Meninas façam alguma coisa! uhauhauhauhauhuhahuaTo zuando! =P Tum Tum Tum Tum AAAAAAAAHHHHHH! o/Viva o Camagada Adriano!Cagamba! Que Magavilha!"

Preciso dizer mais??

Abraços


PS.: E vai continuar, tenho ainda muitos "ases" na manga. Forgotteanos, tremei!

PS2.: Encerrada a enquete com incríveis 9 votos. Pelo placar de 4 x 2 x 1, Netuno merece morrer na próxima sessão, seguido de Fawkes com 2 votos. A próxima enquete terá regras diferentes, permitindo que as pessoas votem mai de uma vez. Por favor, usem comparcimônia.

Diário de campanha. parte 2

Então durante as negociações de como e quando iriam Lylê percebe que alguém acabara de sair da taverna. O pior havia acontecido: haviam negligenciado a discrição que a posse do objeto. Decidiram trancar-se no templo de Tanna-toh convidados por Agatha. Decidiram rumar em direção à proxima peça. Rumo ao norte de Zakharov, durante a viagem encontraram com Cavaleiros Libertadores indo rumo a nova área de tormenta que surgira poucos dias atrás no norte do reino.
A viagem começa com encontros no meio da noite com bárbaros fugitivos da área de tormenta. Os aventureiros descobrem da pior forma o mal que a tormenta causa, a loucura. O grupo prossegue em direção ao norte até uma vila de pescadores e lá aluga um barco para levá-los até o reino de Namalkah. Lá chegando foram atravessaram o reino sendo atacados pelos patas sangrentas, um grupo de centauros malignos que adoram Megalokk. Tendo derrotado eles, prosseguiram viagem até as ruinas da cidade abandonada de Alkav Lá chegando percebem um homem emcapuzado em cima de um alto prédio, em suas mãos uma das peças da chave e clamando por socorro está Ônix o pai de Agatha. O vilão pede em troca da vida dele a peça que está em posse de Aoki. Agatha suplica pela vida de seu pai para o vilão que começa uma terrível contagem regressiva para a entrega da chave. Agora Agatha olha para Aoki em súplica, ele apenas diz “Não trocaria mil vidas pela posse dessas peças. Minha honra não aceita, minha vontade não permite”. Nisso, Adrian Worchire e Guille começam uma busca por entradas no prédio para tentar salvar Ônix, todas sem sucesso. Até que o pior acontece, a contagem cessa e Ônix é arremessado do alto do prédio para a morte.
Após a morte do pai de Agatha, Myara descobre uma entrada que estava apenas coberta por uma ilusão. Todos entram e tentam ir atrás do vilão do rosto oculto. Ele escapa através de uma corda para outro prédio e foge em disparada. O grupo persegue o vilão mas ele acaba fugindo usando magia. Agora só resta chorar a morte de Ônix.

terça-feira, 4 de setembro de 2007

Série - Ya Old Times. Parte 1


Olla again...

Após a abertura desse novo canal do grupo, começa a árdua tarefa de migrar todo conteúdo relevante do fotolog para o blog. Árdua sim, mas extremamente divertida uhauhauahuaha

Com isso, tive dois lampejos. O primeiro é que o fuckin fotolog apagou nosso arquivo anterior a janeiro de 2004, o segundo é que com tantas fotos excepcionais nas mãos, decidi iniciar essa série. Ya Old Times.

A foto acima é, além de um achado (vejam luisão - extinto), uma resposta a todas as possíveis críticas à minha pequena série (além de refletir o real valor dessa porra).

Acima eu, Renato, Luisão e Duddits, no longínquo dia 27 de janeiro de 2004. Renato lavara a câmera pro jogo e meu irmão encheu tanto o saco por uma foto, que conseguiu essa.

Abraços.

E assim, começou


Well... well

Bem senhoras e senhores, hoje inauguramos uma nova era do nosso grupelho de jogadores. Finalmente migramos da merda do fotolog (que agora limita a porra toda, inclusive comments) pra um blog, um conceito novo, porém promissor. Mais espaço para as postagens, além da não-obrigação da postagem de uma foto, mais espaço para comments, barra de enquete (valeu pela idéia Sylvio), arquivo mais extenso, dentre outras coisas. Como esse é apenas um post inaugural, desejo a todos boas-vindas e vida longa a esse novo meio de comunicação.

Daniel ¬¬

"Espero que as pessoas usem esse blog, mais e de melhor forma do que foram usadas o fotolog. Usem para o bem do grupo e para o bem das amizades." São as palavras suscintas de R-e-n-a-t-o, colaborador.

"Boas vindas às pessoas do grupo, que ele continue firme e forte.", by Aldie, colaborador.

Diário de Campanha - Tormenta de R-E-N-A-T-O

Há muitos anos atrás quando Tamu-ra – O Império de Jade – ainda era grande e ascendente, um nobre samurai recebeu a missão de proteger um pequeno artefato que era chamado apenas de “Chave”, chave essa lhe foi dada pelo próprio imperador do reino, e muito honrado o samurai aceitou, mesmo sem saber o que a chave poderia abrir, porque assim são os samurais, acatam as ordens superiores sem questionar, essa obediência é como se fosse a própria vida, a sua honra.
Porém o pobre samurai não imaginou os perigos que teria que enfrentar para que essa chave fosse mantida em segurança. Inúmeras tentativas de roubos, furtos, propostas, chantagens. Mas ele bravamente resistiu, e manteve sobre sua proteção a pequena chave. E assim se seguiu por três gerações, passando a missão para seus filho e seu neto sequencialmente. Acontece que nem mesmo Lin-Wu pôde evitar quando a Tormenta veio.
O neto do nobre samurai tentou como pôde proteger dos demônios a chave e seu filho Aoki, jovem demais para tal missão apesar de já estar treinando para ser um samurai. Eles choviam sem cessar dos céus. Lutou bravamente contra vários, vendo mulheres e crianças morrendo, enlouquecendo só de olhar para tais aberrações que não deveriam existir. Até que o imperador de Tamu-ra teve que sacrificar a própria vida para transportar parte do reino para o único povoado humano que conhecia e confiava que receberia seu povo em segurança. E foi isso que aconteceu. Nitamu-ra foi criada como apenas um bairro entre outros na cidade de Valkaria. Sua beleza não foi perdida, mas diminuída pela fúria da tempestade vermelha.
A chave se partiu e se perdeu nesse processo. Mas dez anos depois Aoki receberia a missão de reunir as peças e proteger a chave. E assim quando se tornou adulto e capaz, ele viajou para seu objetivo.
Anialan e Myara tinham resolvido viajar um pouco para tentar esquecer Lenórienn a cidade élfica que caira quando ainda eram crianças e que fugiram graças a esperteza da mãe de Anialan. Já estavam hospedados na cidade de Zakharin havia uma semana, era dia 19 de Valag o dia do descanso e a cidade estava monótona demais para alguém como Myara. Ela avisou seu amigo Anialan que sairia por algumas horas, mas voltaria em breve. Anialan preocupou-se, contudo, consentiu conhecendo Myara bem ele sabia que não podia evitar quando ela estava com este ímpeto.
Lylê é um halfling vindo do pacato reino de Collen, seus olhos especiais sempre foram de muita importância para ele, tanto que eles foram determinantes na escolha da sua profissão: Ladino. Sem muito o que fazer na cidade de Zakharin conheceu algumas pessoas nas mesas de jogos noturnos da cidade, uma dessas a jovem elfa de cabelos púrpuras Myara. Naquela noite Lylê estava em seu quarto quando ela entrou pela janela convidando ele para mais uma pequena aventura. Deveriam roubar um pequeno artefato de um membro da guilda dos mineradores.
Foram até a casa, pularam o muro, entraram pela janela já que a porta não conseguiram abrir. Encontraram o pequeno artefato no quarto do homem, e algumas moedas extras também foram retiradas. Mas durante a fuga, ao pular o muro de volta, uma clériga recém chegada a cidade viu eles saírem de maneira muito suspeta da casa. Seu nome era Agatha, clériga de Tanna-toh, muito estudiosa, e refém da verdade. Ela correu para a guarda da cidade e contou o ocorrido, que pelo respeito que sua divindade tem logo conseguiu auxílio. Myara e Lylê foram perseguidos por guardas que pediram que eles se rendessem, e como não obtiveram êxito, eles tentaram mediante força. Os guardas não dando conta de proteger a clériga e prender os suspeitos, clamam por socorro, pedido que chama atenção de um jovem paladino de Valkaria que está bebendo numa taverna próxima, mesma taverna que Anialan, está hospedado. Ambos ajudam. Guile tenta ajudar os guardas e Anialan, da janela, tentando proteger sua amiga, Myara.
Pouco antes disso, Aoki horas antes de chegar a Zakharin é atacado por lobos selvagens e começa a combater, Adrian Worchire, ouvindo sons de batalha, parte para ajudar e com forças unidas conseguem derrotar os lobos. Ambos se apresentam e partem juntos para Zakharin, já que Adrian sabe o caminho correto e Aoki não, ele se oferece para guiá-lo.
Após todo o combate, Myara e Lylê conseguem fugir, mas lyê está ferido e desacordado. Myara pede ajuda a Aoki e Adrian que se recusam a ajudar, em virtude deles serem ladrões. Adrian se arrepende e parte para ajudar. Agatha a clériga acaba ajudando depois de muitas explicações de Myara.
Então depois de muita conversa e complicações um grupo de aventureiros se forma: Aoki, o samurai; Adrian Worchire, o guerreiro; Anialan, o mago; Lylê e Myara, os ladinos; Guile, o paladino; Agatha, a clériga. Todos unidos para tentar reunir as peças da chave a muito perdida.