"Deserto da Perdição" é um nome adequado à vida desértica que o centro-norte de Arton. Muitas tribos de nômades vivem nessa região sob os auspícius incontestável de Azgher, "Aquele-que-tudo-vê". Os Sar-Allan - como são conhecidas as tribos nômades - são conhecidos por sua reclusão no deserto. Suas poucas ligações com outros povos artonianos devem-se exclusivamente a contatos comerciais. Eles não são muito acolhedores a outro tipo de contato.
E é nesse contexto que Ilendar se encontrava. Deheon era sua pátria de nascimento, embora esse sentimento nunca tivesse feito parte de seu ser. Sozinho, sempre viveu à margem. Teria um fim horrível nas mãos de aventureiros sedendos de riquezas ou de experiência se não fosse por Torak Ironaxe, o anão clérigo de Azgher. A ligação entre os dois fora forte e imediata. Os dois se tornaram bons amigos com o tempo. Torak lhe ensinou costumes e tradições do povo de Sar-Allan, dando a Ilendar um conforte de pertencer a algum lugar. Ilendar fora mandado ao Deserto da Perdição.
Estrangeiro, diferente, suas faixas não serviam para esconder o descontentamento da presença de tal figura na sociedade. O descontentamento aumentou quando Ilendar fora indicado pelo honrado anão Torak para a carreira no clero. Muitos protestaram quando Ilendar fora admitido. Muitos tentaram atrapalhar seu treinamento alegando que alguém da raça dele seria uma ameaça. Não eram dignos de confiança. Mas Ilendar manteve-se firme em sua fé, acreditando que o Olho de Azgher enxergava o caráter da pessoa, independente de sua raça.
Sagrado clérigo, Ilendar agora poderia mostrar seu valor aos Sar-Allan. Infelizmente, para ele, um corvo da má sorte trouxe-lhe notícias pesarosas.
- Então, devo partir. Valkária, meu berço, verá o que me tornei. Espero honrar o templo e a Azgher. Salla-Malleiko! - Assim, o retorno do filho pródigo.
Valkária. Profusão de culturas. Ainda assim, Ilendar se sentia solitário. Para sua desgraça, Torak fora abatido pelas forças das trevas. E ainda roubaram seu símbolo sagrado. "Eles pagarão!" com o punho fechado, Ilendar prometeu.
Assim, começa a saga de Ilendar, sacerdote de Azgher, o Deus-Sol.
E é nesse contexto que Ilendar se encontrava. Deheon era sua pátria de nascimento, embora esse sentimento nunca tivesse feito parte de seu ser. Sozinho, sempre viveu à margem. Teria um fim horrível nas mãos de aventureiros sedendos de riquezas ou de experiência se não fosse por Torak Ironaxe, o anão clérigo de Azgher. A ligação entre os dois fora forte e imediata. Os dois se tornaram bons amigos com o tempo. Torak lhe ensinou costumes e tradições do povo de Sar-Allan, dando a Ilendar um conforte de pertencer a algum lugar. Ilendar fora mandado ao Deserto da Perdição.
Estrangeiro, diferente, suas faixas não serviam para esconder o descontentamento da presença de tal figura na sociedade. O descontentamento aumentou quando Ilendar fora indicado pelo honrado anão Torak para a carreira no clero. Muitos protestaram quando Ilendar fora admitido. Muitos tentaram atrapalhar seu treinamento alegando que alguém da raça dele seria uma ameaça. Não eram dignos de confiança. Mas Ilendar manteve-se firme em sua fé, acreditando que o Olho de Azgher enxergava o caráter da pessoa, independente de sua raça.
Sagrado clérigo, Ilendar agora poderia mostrar seu valor aos Sar-Allan. Infelizmente, para ele, um corvo da má sorte trouxe-lhe notícias pesarosas.
- Então, devo partir. Valkária, meu berço, verá o que me tornei. Espero honrar o templo e a Azgher. Salla-Malleiko! - Assim, o retorno do filho pródigo.
Valkária. Profusão de culturas. Ainda assim, Ilendar se sentia solitário. Para sua desgraça, Torak fora abatido pelas forças das trevas. E ainda roubaram seu símbolo sagrado. "Eles pagarão!" com o punho fechado, Ilendar prometeu.
Assim, começa a saga de Ilendar, sacerdote de Azgher, o Deus-Sol.