sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

sexta-feira, 24 de dezembro de 2010

Dois lados



O bem.

Passos apressados ecoaram pelo amplo salão do templo dedicado ao deus da ressureição e profecia. Aquela era a divindade principal daquela cidade, logo, o templo era magnífico. Colunas adornavam os salões que eram decorados com afrescos refinados sobre Pyra o reino divino de Thyatis. A bênção/maldição lançada sobre a cidade a fazia única no Reinado. Triunphus era a cidade onde a vida superava a morte, onde sempre haveria uma segunda chance. Sempre.

terça-feira, 21 de dezembro de 2010

Complexo (?)


Bons forgottenianos. Tenho visto uma insatisfação as coisas tormenticas por pura falta de visão mais ampla dos eventos. Com o objetivo de impedir um broxamento com Tormenta e suas recentes mudanças decidi postar essa "carta" de Talude mais elaborada para que vcs sintam a maior "complexibilidade" que tanto clamam.  A partir daí tenho certeza que poderão pensar nas motivações de Vectorius também. 
Podemos debater nos comentários depois.

domingo, 19 de dezembro de 2010

JANEIRO

Amigos esquecidos,

Tendo em vista as férias de Renato, teremos um pouco de risco ao jogar UD.
Queria saber, então, quantos de vocês, esquecidos, estarão presentes em Janeiro em Niteroi e aptos para jogar!
Depois de saber do número, poderemos fazer uma campanhazinha de férias para relaxar. O que acham?

segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

Questão de UD

Sem querer gerar superpolêmica, mas vi uma sugestão de M. Cassaro agora sobre Contra Arsenal relativo aos níveis...

"De qualquer forma, o "teto" de 60 níveis está mesmo incorreto. Como regra geral, para cada personagem extra, reduza um nível do grupo: 4 PCs de 15º, 5 PCs de 14º, 6 PCs de 13º e assim por diante."


Sugiro que a gente só encare mesmo os problemas de Contra Arsenal no 13º nível, pois ou o mestre terá que diminuir os Níveis de Desafio e de Encontro ou teremos muita, mas muuuuuita dificuldade de vencer os desafios.
O que acham?

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

Armadilha - parte I

Subterrâneos da cidade de Midron
Ahlen – Reinado

O som nauseante de carne sendo trabalhada, talhada, refeita preenchia toda a câmara.
A câmara eneagonal fora milimetricamente escavada para atender às especificações muitíssimo rigorosas de seu idealizador. Tomara quase uma quinzena inteira de trabalho incessante, dia e noite, e custara a vida de uma dezena de trabalhadores. Eles também desempenhariam um papel fundamental, ainda que na morte. Em cada face da sala um padrão intricado de escrituras, símbolos e desenhos se desenrolavam num registro profano do sonho de um homem.
Um registro escrito a sangue.