terça-feira, 28 de junho de 2011

Crônicas Artonianas III: Contra Arsenal #5

Capítulo 5 – Os Filhos do Fogo

Grakgran Khore caminhava entre os Escolhidos das Chamas, como quem fazia uma revista de tropas. Homem alto, pele negra e tatuagens avermelhadas, ele via seus Escolhidos como soldados para o novo deus que pretendia ascender.
Kurur Lianth era um vulcão tão antigo que as histórias orais da tradição do povo de Khubar o descreviam mais velho que os deuses do Panteão. Grakgran sabia que aquele era o momento da ascensão. E para isso, precisava do apoio dos khubarianos. Mas ele sabia que não conseguiria sem guerra.
Como conselheiro do regente Khulai-Hûk, ele tinha como inimigo o auto-intitulado sumo-sacerdote de Benthos. O povo adorava Benthos e Oceano. Era difícil rivalizar com essas devoções. Somente uma revolução na política conseguiria arrastar o povo para sua fé adormecida em forma de vulcão.
Aproveitando-se da relação ruim entre o regente e seu filho Throkr, ele incitou secretamente, na ilha de Hurtka, que os Escolhidos das Chamas apoiassem a revolução.
Foi assim que tudo começou.
E quatro heróis se envolveram.

sábado, 25 de junho de 2011

Crônicas Artonianas III: Contra Arsenal #4

Capítulo 4 – A Aventura da Guerra

O chão era árido, duro e cheio de rachaduras. Dois exércitos eram bem distinguíveis, ainda que ramificados por milhares de bandeiras de vassalos diferentes. De um lado, os soldados de Keenn. Do outro, aventureiros de Valkaria.
O choque dos dois exércitos infinitos causou enorme estrago e destruição naquele plano de batalhas. Aquela realidade era o que se chamava de ponto de interseção entre o Reino Divino de Valkaria e de Keenn. Os deuses, entretanto, não estavam no meio do conflito.

quinta-feira, 23 de junho de 2011

Crônicas Artonianas II: A Tempestade Rubra #12

Introdução

Iliar mordia um pedaço de carne de um espeto, enquanto caminhava pela avenida larga da Baixa Vila de Lena. Já fazia um dia que havia voltado de Tollon e ainda não tinha matado a saudade de Valkaria, sua cidade.
Subitamente, ele percebeu que a avenida começava a fica vazia, com poucas pessoas que ficavam sobre as calçadas. Ouviu barulho de cavalos e, quando olhou para trás, duas bigas com dois corredores vinham passando. Num salto ele se jogou sobre a calçada para se salvar do atropelamento. Um dos cavalos se assustou e o corredor perdeu o controle. A biga virou.

segunda-feira, 20 de junho de 2011

Crônicas Artonianas II: A Tempestade Rubra #11

Crônicas Artonianas II: A Tempestade Rubra #11

O Coração de Allihanna – Parte 3 Conclusão

Adhurraraim era um homem velho, corcunda e barba branca fina. Sua cabeça era coberta por rugas que a idade trouxera. Mas sua característica mais importante era a ausência de língua. Adhurraraim era incapaz de falar.
Por isso, quando a Brigada Escarlate tentou falar com ele, foi difícil chegar a um entendimento. Porém, antes que o velho homem e os heróis pudessem se entender, as estátuas de seu jardim ganharam vida.

quarta-feira, 15 de junho de 2011

Crônicas Artonianas III: Contra Arsenal #3

Capítulo 3 – A Cidade Flutuante.

O retorno à Roschfallen depois de cumprir uma missão, aquelas pessoas estavam mais unidas como um grupo. Anne, Farid e Thaedras estreitaram laços, contaram um pouco mais sobre si mesmos. Suas ambições foram ouvidas e apoiadas. Mesmo quando Thaedras revelou que a guerra o seguiria aonde fosse, Farid e Anne aceitaram continuar com ele, seguir com ele durante suas próprias andanças.
Chegando à capital de Bielefeld, o grupo foi entregar a planta e receber a recompensa. Agora sim, sua missão estava completa. Elan Azemberg, o mago contratante, agradeceu e avisou que espalharia a fama do grupo para conseguirem mais missões.



segunda-feira, 6 de junho de 2011

Frase Lendária Esquecida


Há muitos anos. Em Faerûn

Kuo-Toas atacavam um navio com o grupo de aventureiros dentro. O bardo esquecido conjurou uma magia para acalmar o ânimo selvagem e bélico das criaturas. Mas uma delas, o seu adversário direto, resistiu e disse a maior das pérolas:

- Floda-se.