quinta-feira, 13 de setembro de 2007

Díario de campanha - parte 3

Depois da terrível tragédia com Ônix, todos rumam para leste em direção ao reino de Sallistik. Lá conhecem Elina, uma paladina de Thyatis, disposta ajudar na missão. Depois de alguma conversa ela é apresentada a todos os integrantes do grupo e são novamente sete integrantes.
Ao amanhecer do dia seguinte todos vão em direção ao porto da cidade para pegar o barco que levará os aventureiros ao reino de União Púrpura, o próximo destino do grupo. Após dezesseis dias de viagem chegam ao reino dos povos bárbaros. Deparam-se com um reino extremamente florestal e com poucas trilhas. Viajando algumas horas são atacados por uma tribo bárbara furiosa. Extremamente feridos conseguem rebater a investida dos bárbaros.
Dois dias mais tarde chegam ao objetivo, uma tribo bárbara. Lá percebem que a peça que buscam é um adorno do totem da tribo. Depois de muito planejarem decidem tentar pedir a peça da chave para o líder da tribo. Com o paladino de Valkária servindo de tradutor, Aoki, Adrian e Guille vão ao encontro do xamã. Lá ele propõe uma batalha. O melhor guerreiro dele, contra Aoki, que aceita o desafio. Aoki é derrotado após uma justa batalha e perde o direito a peça. Enquanto isso Lylle, sem que os outros saibam, vasculha os pertences dos membros da tribo em busca de algo de valor. Encontra uma varinha e volta para mostrá-la a Anialan. O mago admira-s com a varinha e diz que tem um plano. Vai a tribo e pede para conversar com o xamã. Ele enfeitiça o xamã sem que ninguém perceba e consegue uma nova chance para Aoki. Novamente uma batalha feroz, só que dessa vez com o samurai vencedor. Ele conquista a peça e todos vão embora.
Andando mais para sul do reino por quase dez dias, chegam ao limite do mesmo. Estão agora em Portsmouth, o reino da magia proibida. Andando durante algum tempo são abordados por mercenários que pedem o grimório de Anialan para confisco. Depois de muita ponderação eles se recusam a entregar o livro e resolvem combater os mercenários. Novamente saem vencedores, deixando apenas alguns escaparem.
A dia passa e todos vão descansar em um acampamento. Mas a noite não é tranquila, guerreiros capazes de lançar magias vestindo sinistras roupas aparecem atacando o grupo e logo outra batalha inicia-se. O grupo começa a ser derrotado até que, após Aoki derrotar um desses guerreiros, todos os outros começam a sumir, aparentemente sobre efeito da magia invisibilidade. E todos vão embora, deixando o grupo em paz. Após isso o grupo acha melhor prosseguir viagem sem descansar para evitar novos encontros com “caça-magos”.
Viajando uma noite e um dia inteiro chegam ao reino de Hongari onde devem ir a Triumphus. Mais um dia de viagem e chegam à imensa cidade. Lá descobrem que uma peça se encontra em posse de Salini Allan, um importante comerciante mago. Marcam um encontro com ele para três dias depois. Nesse meio tempo os aventureiros ficam de folga. Só que como aventureiros nunca tem folga, o Móock ataca a cidade e vários são feridos no ataque. Alguns aventureiros correm para ajudar com os mortos e feridos e acabam descobrindo que o paladino de Valkaria foi morto no ataque, o que significa que ele ficará preso para sempre na cidade a não ser que descubra que a lenda de que é possível sair da cidade por meios específicos é verdade.
Todos ficam muito tristes em perder a compania do paladino mas o grupo não dispõe de tempo para aguardar ou ajudá-lo. Ágatha escreve um bilhete se despedindo e contando do ocorrido para ele, explicando da lenda e pedindo que ele tente achar pistas que o tire de lá.
Passado o pior, o grupo vai encontrar Salini, este pede muito mais dinheiro do que o grupo dispõe pela nova parte da chave. Eles tentam negociar e conseguem uma nova proposta, eles devem buscar uma jóia que está no interior de um vulcão em uma das ilhas do reino arquipélago de Khubar. Eles aceitam a proposta e Salini transporta todos magicamente para o destino.
O vulcão é enorme e possui uma espécie de porta escondida entre as protuberâncias na rocha. O grupo entra e começa a explorar os túneis, a primeira câmara parece uma espécie de câmara de sacrifício em que o povo nativo da ilha usa para “acalmar” a fúria do vulcão. Descendo mais um pouco por meio de uma escadaria existente no interior da câmara, o grupo é surpreendido por diversos Mephits do fogo, que soam o alarme de intrusos para os demais habitantes da galeria de túneis. Vários deles são derrotados facilmente pelo grupo, e a exploração continua mais um nível abaixo. Neste novo nível uma imensa aranha que emana calor que parece vir do próprio inferno ataca o grupo que, durante algum tempo, combate a aranha com fervor até que ela cede, e é morta. Os aventureiros prosseguem e descem mais um nível da galeria.
No novo nível, o interior da cratera do vulcão, nada mais que um demônio e quatro salamandras estão aguardando o grupo. O demônio fala com Aoki sobre seu passado e sobre sua linhagem. Diz que a chave só está na família dele por causa de seu avô, que ao contrário do que imaginavam seus descendentes não era valoroso, ele teria vendido a própria alma e dado sua esposa para uma noite com um demônio em troca de algo que ele pudesse se orgulhar como os outros samurais.
Aoki fica enfurecido com tamanha injúria com seus preciosos ascendentes e parte para a batalha. Uma batalha perigosa e difícil, mas que termina com a vitória do grupo. Vasculhando os pertences do demônio é descoberta a jóia que Salini desejava e que está encrustrada em um grimório e, com o vulcão entrando em colapso e erupção, eles fogem usando um pergaminho de teletransporte vendido por Salini.
Devolta a Triumphus, o grupo descobre que o grimório é maligno e se pergunta: "devemos entregá-lo a Salini?"

3 comentários:

Aldenor disse...

Devemos entregar tudo mermo Hehehhe...

BiA disse...

\o/

S i n n e r disse...

Olla doentes...
Aqui, enterrado no meio do mar, descobri uma boa-nova. Posso acessar o nosso blog sem problemas do meu pc de trabalho, com isso, postar e comentar. Amém.
Além da notícia, vim apenas avisar que voltarei a postar e que gostei da narrativa - apesar dos erros de português (=p uahauhauhaa) já corrigidos -, esperando que ela prossiga.
Talvez ponha aqui em linhas gerais minha proposta para o novo jogo, por isso, continuem acessando.

Abraços e adièau.