segunda-feira, 19 de maio de 2008

Enquanto isso em Arton...


Arton, ano 1402, Tyrondir, Cosamhir.


Uma das maiores metrópoles do Reinado, a cidade de Cosamhir abriga o Palácio Real e também os palácios de muitas famílias nobres. Sua prosperidade e riquezas provêm de imensas propriedades rurais à sua volta, e também de seu intenso comércio com Valkaria e outras cidades de Deheon.

A arquitetura de Cosamhir mostra grande nostalgia, pois seus palácios tentam reproduzir os antigos reinos de Lamnor – em especial o reino de Cobar, conhecido por suas torres espiraladas e grandes janelas de vidro. De fato, embora o uso de vidro em janelas seja pouco comum no reinado, em Cosamhir isso é considerado de extremo bom gosto – sendo este um dos maiores produtos de exportação da cidade.

Os cinco membros dos Protetores de Isengard estavam hospedados em uma taverna com grandes janelas de vidro. Ela ficava em frente à praça central e pela janela podia-se ver a imensa réplica da estátua de Valkaria em gesto de bênção ao rei Wortar I. Eles tinham decidido se hospedar ali por uns dias para tentar achar mais um membro para a equipe, mas sua busca estava sendo em vão, já que a maioria dos que se mostravam interessados em entrar para a equipe ou eram muito iniciantes na vida de aventureiros ou eram espertos tentando passar o grupo para trás. O grupo era experiente e fazia as entrevistas mediante magias que forçavam o interlocutor a dizer a verdade conjuradas por Patrick.

Num momento em que Lylê estava distraído olhando para a janela fitando a estátua no meio da praça, surgiu do nada com apenas um barulho (ZIUF!) uma mulher usando roupas verdes e um cajado prateado, acompanhada de um anão. Lylê viu a mulher de cabelos castanhos e aparência decidida e o anão que a acompanhava, caminharem na direção da taverna e entrar pela porta principal.

Íris Everwood olhou para o interior da taverna como se procurasse conhecidos em seu interior. Olhou para os cinco sentados na mesa redonda do lado do pequeno palco onde um elfo tocava uma canção alegre em seu violino e caminhou nessa direção. Lylê perguntou rapidamente:
- Quem é?
Jezz olhou e disse com sua voz naturalmente baixa:
- Íris Everwood, integrante dos Libertadores de Valkaria.
Ela caminhou com graça e chegou perto da mesa.
- Podemos sentar-nos com vocês? Preciso apresentar-lhes um amigo.
Ela se sentou, cumprimentou todos.
- Meu nome é Íris Everwood, vocês devem me conhecer. Vim procurar vocês para dar-lhes uma ajuda em sua busca. Tenho aqui comigo, Thorin, meu amigo, um excelente guerreiro. Acho que vocês vão gostar de suas habilidades e poderão ser amigos na jornada que tem em frente.
- Por que nos ajuda Íris – quis saber Thomas.
- Os Reckoners são meus amigos pessoais, a missão deles é nobre, e o que estiver ao meu alcance, farei. – respondeu Íris – Além do mais, Max Reilly me pediu. Ele participou de ambas jornadas.
- Obrigado então. – Disse Patrick.
- Eita, agora finalmente somos seis. Podemos voltar para Nurmengard então.
E foram. Thomas teletransportou todos para os portões do castelo de Azkaban.

Um comentário:

Aldenor disse...

Um monge.
Um clérigo.
Um guerreiro.
Um mago.
Uma paladina.
Um ladino.

quatro humanos, um anão, um halfling.

Protetorado de Lamnor está pronto!