terça-feira, 20 de abril de 2010

O Deserto e a Perdição


Por muito tempo, Abidala Abidu(Abdala Abdu??) se sentiu infeliz. Tendo que seguir o desígnio de seus pais, cumprir seu papel de primogênito, viver a vida de um mercador. Ao seguir em suas viagens, seu aprendizado, se sentia muito mais à vontade quando livre para conhecer os lugares do que nos momentos em que presenciava e algumas vezes efetivava as transações comerciais. Costumava fugir vez em quando das cidades para caminhar, pensar, sentir...
Foi em uma dessas viagens com seu tio que o mesmo lhe falou de ter ouvido falar que o povo da região estava tendo problemas com seguidores de tenebra, e que coisas macabras aconteciam debaixo dos olhos do Grande Sol. O convite à aventura, e sob promessa de que seu tio esperaria seu retorno glorioso, Abidala(??) resolve partir em busca da graça de Azgher!
Dias se passam até que Abidala admita estar perdido. As dunas pareciam cruelmente repetitivas e a areia sob seus pés começava a se tornar maldita, exigindo o seu destino.
Mas parece que justamente o destino o salvou. Ao acordar se encontrava em um pequeno oásis, se sentiu cuidado, ao mesmo tempo que vigiado por duas águias do deserto e não se sentiu confortável ou apto a fazer nada até que a imagem de um homem se aproximou. Hazimah era seu nome, ranger devoto de Azgher e Allihana, lhe contou como o encontrara e como suas águias haviam o levado até seu corpo. Ambos deram graças aos deuses e logo se entenderam.
Com o passar dos dias, viajando juntos, Abidala contou sua história e logo viu o interesse nos olhos de Hazimah que de pronto aceitou a caçada. Dias se passam até encontrarem formações rochosas curiosas, que resolveram utilizar como abrigo. Nessa noite Abidala têm um sonho com um grande leão que lhe transmite uma mensagem da própria Deusa, ele está sobre o culto de Tenebra, e tanto Allihana quanto Azgher lhe dão essa missão, pois ela sente que seu coração é puro e de boas intenções com a grande mãe. Em sonho Abidala aceita sua benção, no real ele é abençoado.
Com o amanhecer, Abidala se lembra da ordem de ativação das pedras e conta o que houve a Hazimah. Abidala sente que seus olhos brilham quando ele diz: Maketoube! Eu sabia!
Sem entender muito, Abidala aciona as pedras e sua jornada começa.
Sangue, escuridão, morte, sacrifício. No salão final dos cultistas, ocorre um combate onde Hazimah se sacrifica pela vida de Abidala que derrota o último dos mantos negros. Uma carta e um mapa apontam seu próximo destino: Valkaria, e o corpo de um amigo fortalece sua fé.

4 comentários:

Dudu disse...

Marins não posta o histórico, eu posto! huauhauhauhauh

Eu comecei a escrever a aventura e me vi escrevendo isso ae. Mas eh bom que cria uma continuidade né, vou postando assim, aos poucos que fica mais legal, beijundas.

Marins disse...

aAAeeee vou ficar mal acustumado!


Deus te pague dudu!


=D

Capuccino disse...

AHuAhAUhAUAHuAHuAHuAHuA XDD

Aldenor disse...

Esse marinho nao tem solução.. AHAHAHAHAHA.. devo postar meu personagem logo ou espero eu voltar em definitivo?