quarta-feira, 2 de março de 2011

Crônicas Artonianas II: A Tempestade Rubra #4

Introdutório

O choque das espadas ecoava pela área de treinamento da Igreja de Khalmyr em Valkaria. O céu aberto, nublado, dava uma coloração cinza àqueles dois homens que treinavam há algumas horas. Um deles, de postura relaxada e sorriso no rosto, divertia-se com o combate, usando sua espada de lâmina muito larga e fio grosso. O outro, limpava o suor da testa e sentia o desgaste do combate, estava numa postura disciplinada e fixa. Previsível, mas eficiente.

- Gosto do seu jeito de lutar.
- Você parece um furacão do caos girando essa espada para todas as direções.
Trocaram sorrisos. Emyr e Iliar haviam acabado de se tornar amigos por conta de um incidente na Vila Élfica e agora treinavam com armas, pois o clérigo sabia que poderia aprimorar seu potencial. Devido sua natureza divina, Emyr era tido como uma jóia preciosa na Igreja de Khalmyr e poderia ser um baluarte da justiça nesses tempos difíceis que culminaram com a queda do deus da justiça da liderança do Panteão. Por isso era necessário treinar o estudo, a fé e a espada.
Forte, Emyr pensava que o mal era incurável e irremediável e deveria ser eliminado. Por diversas vezes fora ensinado que o mal deveria ser persuadido ao bem antes de ser combatido, mas na prática, pela história do mundo, ele entendia que não era sempre assim. Mas se contra o mal ele era implacável, perante o bem ele era atencioso.
O treinamento com Iliar aconteceu por apenas quatro dias não consecutivos, aleatórios e quase sempre o jovem guerreiro queria parar para fazer alguma outra coisa. Era difícil para ele manter o foco. Mas ao longo dos outros dias, Emyr dedicou seu tempo para pregar. Diferente do tradicional, Emyr buscou crianças que vivam nas ruas próximas a Igreja. Uma prática comum do clero era acolher os órfãos e moradores de ruas para dar-lhes o que comer e vestir. Porém, Emyr quis tocar suas almas para evitar que o mal, sedutor e degenerado, consumisse o coração daqueles que têm uma vida dura e cheia de suplícios.
- Acredite na justiça, acredite em Khalmyr. Nunca recorram à pensamentos malignos, roubos ou mentiras. Tudo isso pode ser a solução mais rápida para o martírio que é a vida, mas nunca será a resposta final. A maldade destrói a alma, macula a criação divina. Procure o que é certo, justo e será agraciado por Khalmyr.

***

- Você fala minha língua?
Iliar estava no raríssimo templo de Glórienn, na Vila Élfica. Estava com sua nova arma nas costas e curiosidade brilhando em seus olhos azuis. À sua frente, um anão de expressão pétrea barrava sua entrada.
Passando a mão no queixo várias vezes, olhando para os lados, coçando o cabelo. Iliar agitava-se com a indiferença do anão. E a ansiedade comia seu estômago. Por que um anão estaria nas do templo da deusa dos elfos e barrava sua entrada? Andou de um lado para o outro pensando em formas de entrar sem causar estardalhaço. Tinha uma grande espada e poderia derrubar o anão quando quisesse. Mas entrar de forma violenta talvez fechasse mais as portas. Pensou, ponderou, algo que ele fazia com pouca freqüência. Até que ouviu uma bela voz feminina.
- Deixe-o entrar, Durfrangar.
Uma bela elfa de longos cabelos ruivos e tristes olhares verdes vestia uma túnica branca, simples e fazia um sinal com a mão para que Iliar se aproximasse.
- Não posso permitir isso, milady Allanisyana. – o anão pegou firme o cabo de seu machado.
- Vai desobedecer as minhas ordens? Meu pai saberá disso.
O anão deu um passo firme para o lado, bufando irritação. Iliar passou por ele com um largo sorriso imaginando que sua beleza movia montanhas.
- Acredito que esteja em busca de respostas, certo?
Iliar estacou, ainda nos degraus da igreja de Glórienn. Ele já fora enganado uma vez pela beleza de uma elfa e estava mais experiente. Ainda que tenha achado aquele incidente bastante divertido, sabia que poderia ser enganado de novo. Com passos hesitantes, tentava decidir se caía no golpe mais uma vez para ter mais diversão ou se usava a cautela.
Entrou na igreja.
- Por que anões?
Ela lhe dirigiu um olhar de resignação. E parecia a pessoa mais resignada do mundo.
- Ele é um de nossos soldados. Alguns anões e elfos trabalham juntos, sabia?
Iliar deu de ombros, olhando para uma estatueta de um antigo herói élfico que, ele não sabia, mas havia sido morto no antigo Reino de Glórienn enfrentando a Tormenta. Quando deu por si, estava sentado numa cadeira aveludada feita de metal prateado que reluzia com a luz do dia que entrava pela janela ricamente decorada por galhos de árvores e flores vermelhas.
- Eu estive aqui combatendo elfos maculados pela Tormenta. Lembro de ter sido derrubado e depois lembro de levantar. Nenhum dos meus amigos fez isso. Queria saber quem fez.
- Fui eu, senhor desconhecido.
Iliar balançou a cabeça lentamente em sinal de positivo e coçou o queixo. Não sabia se aquilo fazia sentido ou não. Mas o fato dela chamá-lo de desconhecido o incomodou também.
- Por quê?
- Você combatia a Tormenta, caro desconhecido. Irmãos corrompidos. Parecia certo ajudá-lo.
- Mas porque me chama de desconhecido? Não conhece Iliar, o grande lutador?
Ela sorriu ao notar o charme e valentia daquele jovem guerreiro. Impetuoso e forte, como os humanos eram em seus olhos. Ela parecia ser bastante prestativa e esperou outras dúvidas, afinal, os humanos nunca estavam satisfeitos.
- Bom, obrigado pela resposta. Tem alguma taverna legal por aqui?
Iliar se levantava e deixava Allanisyana confusa. Ela gaguejou o nome de alguma, que ela conhecia por ser parte dos negócios de seu pai. O jovem garoto foi até lá e viu uma taverna bastante humana, sem enfeites élficos. Havia bastante anões por lá e nenhum minotauro. Bebeu, comeu, aceitou de bom grado uma prostituta elfa que lhe fora oferecido, gastou um pouco de seu ouro, enfim. Saiu deixando algumas perguntas no ar e que ele mesmo não se importava. Alguma lembrança vinha à sua cabeça no final da noite
- Treinar com Emyr... é, amanhã.

***

Aquele ajuntamento de árvores espaçadas, plantadas e criadas de modo que ficassem enfileiradas e cheirassem forte, era um arremedo de bosque. William praguejava como odiava tudo aquilo. Havia vindo de um lugar onde a natureza era virgem, imaculada, crescia ao seu bel prazer.
Os animais eram livres e a ordem natural das coisas era respeitada. Em Deheon, tudo começava a mudar aos arredores de Valkaria, a capital do Reinado. Tudo parecia ter o dedo dos humanos. Aquele bosque, chamado de Bosque de Valkaria, era grande e era público. Estava há umas três ou quatro horas além dos limites dos muros da capital e mesmo assim, parecia um traço da civilização.
Antigamente, aquele lugar era vasto em florestas, rico em fauna, mas depois da chegada do homem do continente de Lamnor, tudo mudara. Na tentativa de controlar a natureza, os humanos destruíram tudo à sua volta. Replantavam ao seu molde sua visão de vida limitada. William entendia que a natureza era selvagem e muitas vezes hostil, mas daí a destruí-la para criar algo seguro era insanidade. Sem a floresta, não havia caça.
Caminhando por aquele bosque, fora interceptado por alguns guardas locais, homens que também renunciavam a vida na cidade, mas para cuidar daquele falso bosque.
- E vocês se dizem caçadores?
- Protegemos os viajantes dos perigos do bosque.
- Que bosque?
William estava insatisfeito e pensativo sobre o que faria a seguir. O convite de Hector, Emyr e Iliar fora contundente. E ele mesmo havia tido um apreço por eles. Na batalha pela sobrevivência, unir-se a outros era um meio de se fortalecer. E junto a eles, poderia atingir seus objetivos com mais facilidade. Não demorou muito para conseguir achar vários abrigos pelo falso bosque e se sentiu inútil pela falta de necessidade de se proteger da vida selvagem. Lembrou com saudade do reino de Tollon, onde as florestas de madeira negra eram intocadas.
- Acho que vou retornar amanhã. – disse, depois de seis dias vagando.
Ouviu um galho partindo. Segurou suas espadas curtas e aguçou seus sentidos e intuição. Pressentia o perigo à sua volta. Moveu-se com rapidez a ponto de defender, com as espadas cruzadas, um golpe de uma clava. Era um homem que vestia mantos marrons que cobriam todo o corpo. Capuz no rosto, mas olhos enraivecidos. William sentiu a mesma irritação da Tormenta que sentiu na Vila Élfica.
Desviando do golpe, atingiu a barriga daquele homem. Ele desabou facilmente. O caçador se perguntava o que estava acontecendo, será que havia mais uma infestação? E por que o perseguia? Deu meia volta e fez menção de voltar para Valkaria e falar com os outros, mas viu um saco preso às roupas do moribundo. Vasculhou e viu algumas folhas de mato, que não eram de nenhuma árvore daquele falso bosque. Era o tipo de folha que ele via bastante nas plantações de camponeses, em vilas pequenas. Certamente, aquele homem não vinha de Valkaria.
Sem dúvida, era a hora de voltar.

***

Noite estrelada, Andrew nem aproveitava sua cerveja comprada para encenar rotina, com pensamentos no dia que passara. As imagens vinham acompanhadas de frases soltas que faziam sentido e davam corpo às suas preocupações.
“Você tem andado meio sumido, tio.”
“Eu tenho meus negócios, você sabe.”
“Mesmo assim, uma hora esses negócios vão acabar com você. Tem que parar de vez enquando.”
“Andrew, meu trabalho não tem descanso. Só paro morto.”
Anthony Ryan era seu tio que vivia em Valkaria desde antes seu nascimento e aprendeu a viver nas ruas fazendo bicos e se metendo com gangues e irmandades criminosas. Nunca almejou escalar na hierarquia do crime, pois dizia que queria ser livre para largar tudo a hora que quisesse. Por isso, sua última frase deixou o jovem Andrew preocupado.
“Você se meteu com problemas da Vila, não é? Não mexa com os elfos.”
“Só soube disso, tio? Eu enfrentei elfos corrompidos por bichos da Tormenta.”
O espanto de Anthony teria convencido qualquer um, menos seu sobrinho. Ele podia jurar que seu velho tio tinha um sorriso de esgueira.
“Ande pela sombra, Andrew. Não confie em ninguém.”
Terminou sua cerveja e notou que o halfling Bongo deixou cair sua caneca. Era o sinal. Saindo da taverna, ele foi direto para a Catedral de Valkaria e subiu nas pedras que serviam para a reforma. A Catedral de Valkaria estava sempre em reformas pela melhoria constante do lugar.
- Fez um bom trabalho na Vila Élfica – era o Vingador Negro, com roupas que se confundiam com a escuridão da noite.
- Obrigado.
- Mas tenha cuidado. A Tormenta corrompe e destrói. Alguns podem usá-la para se fortalecer – cospe no chão – mas quem se presta a isso, perde um pouco de si. Nunca enverede para esse caminho.
- Nunca pensei me aproximar disso. E também não está em minhas ambições enfrentar a Tormenta, mas não me sinto bem em deixar essas coisas atormentarem – sorriso – as pessoas.
- Seu coração é bom, garoto. Só precisa de treinamento e experiência. Mas está no caminho certo. Seus amigos também serão benéficos para você. Fique com eles o quanto puder. E enfrente o que vier, seja a Tormenta ou não. Neste mundo, os maiores heróis são os Desafiadores da Tormenta...
Andrew se sentiu entusiasmado, com ânimo renovado, ainda que tivesse tido uma experiência traumática com a Tormenta. Quando afastou a nuvem de pensamentos, Vingador Negro não estava mais lá. Ele era um grande mistério. E Andrew gostava disso.

***

O vento balançava as cortinas daquele quarto pequeno, iluminado por uma lamparina sobre uma escrivaninha. Debruçado sobre livros, tomos e tratados lingüísticos, Hector estudava com afinco. A língua táurica era complexa e labiríntica, como sua mente. A principio, com um interesse pequeno, Hector sentiu necessidade de aprender o idioma dos minotauros para tratá-los sem dificuldades, vencer uma argumentação no plano das idéias dos próprios minotauros. A lingüística escondia facetas discretas e decisivas na hora de um debate.
Porém, a mente daquele paladino de Tanna-Toh tinha mais sede de conhecimento. Os clérigos da deusa do conhecimento tinham o dever de espalhar o saber a onde houvesse uma mente inteligente. Já seus paladinos, deviam combater o mal com perícia e método, pesquisando as fraquezas dos inimigos, protegendo o saber de ameaças. Hector decidira ser paladino porque era forte e disciplinado. Por isso, ele pensava nas melhores estratégias para enfrentar as ameaças que viriam.
Deixando o tratado de lingüística de lado, abriu um tomo feito de capa de madeira, rústico e com páginas amareladas. Era grosso e pesava. Mas o que mais perturbava era o conhecimento do conteúdo.
- Tormenta.
Leu as primeiras páginas daquele complexo manual iniciante, com vários avisos para não continuar a leitura ou pequenos testes para a mente. Ainda que tivesse tido a discrição de pegar o livro numa das estantes mais afastadas da Biblioteca das Duas Deusas, a mera pergunta fez revelar à todos que quisessem saber. Naquela noite, Hector leria um tomo sobre a Tormenta.
A literatura era pesada e confusa. Escrita por um mago há poucos anos, o tomo envelheceu pelo constante uso dos desafiadores da Tormenta, estudiosos da Academia Arcana e Protetorado do Reino.
Na primeira noite, mergulhado na leitura, descobriu que era mais saudável ler pela manhã, deixando para depois o tratado lingüístico para aliviar a mente.
Depois de uma semana, os segredos que aprendera eram muito poucos. O máximo que ele pôde aprender foram a partir de sua dedução de raciocínio capazes de cruzar fatos e informações. A língua táurica fora bem estudada e ele já falava com pouco sotaque. Satisfeito pelo sucesso, lembrou na última noite antes do encontro que seus músculos também estavam ávidos de prática.
Com seu martelo, gastou suas energias noturnas para praticar.

***

Numa sala escura em alguma torre em Valkaria, um grupo de cinco homens sentava em uma mesa circular. Ali, todos eram iguais, mas um deles era especial, tido como líder.
- Está confirmada a presença lefeu. A vidência é incontestável.
Disse o Irmão Vermelho.
- Prontifico-me a ter com os aventureiros.
E assim, com as palavras do Irmão Púrpura, todos se levantaram para dar seqüência aos seus planos.

12 comentários:

R-E-N-A-T-O disse...

Bom, estou empolgado para o próximo jogo. Espero que seja bom assim como os outros. =D
Agora que eu curo ganhei o selo sou foda.

Aldenor disse...

AHUAHUAHUAHUAHU
Cura, sabe táurico e sobre a Tormenta

Lucas disse...

Ha! Eu tenho em meu poder o plot da próxima aventura, ou pelo menos uma parte dele...

E não tenho selo "Sou foda!", pq o talento que eu ganhei me tirou metade do meus bonus de ataque!

S i n n e r disse...

Olla senhores.
Batman, Power Rangers, é mesmo um jogo de heróis!
Hauhauahuahuahuaa
Espero que o jogo seja produtivo e divertido, assim como espero um resumo depois.
Mandei um e-mail pro Renato requerendo algumas informações (na verdade pedindo uma decisão, mas notei depois que preciso de algumas informações também) para finalizar o resumo dp Novo Deus e como ele não respondeu, vou colocá-las aqui:

- Decida o nome da igreja de Thyatis em Triunphus (isso tá no e-mail);
- Me passe o nome da cidade de Tulin e Myzzar (caso eles já tenham dito, o que não me lembro);
- Manda o nome do Goblin, da ruiva salva e da mulher do culto, e o nome da estalagem que ficamos na primeira sessão (que não era o Grifo Comedor de Pombos Pernetas da Praça, Há!);
- Confirmando os nomes do grupo: Luke, Tulin, Myzzar, Gaast, Yohan. Correto?

Acho que é isso. Se der pra mandar essas infos, mesmo que seja via e-mail, tento enviar o resumo hoje.
Abraços e adièau.

Marins disse...

empolgado e com várias ideias!

go go power rangers! Adorei!
pior é q eu realmente gostei... aff
hauhauhauhauhhauhauhahua

É Yohan, mesmo!

Gostei do post!

Aldenor disse...

Sou o Luke mesmo!

Que tal Power Group como nome de vcs? AHAHAHAHA

Ian Freze disse...

Bom post!!

Irmao vermelho = Mr. Red
Irmao púpura = Mr. Purple (??)
daqui a pouco vai ter o Mr. Pink e o Mr. White... auahuahauh
Caes de Alugel da Tormenta... hehehe

R-E-N-A-T-O disse...

Já respondi via e-mail, mas se quiser ler por aqui segue os dados:

- Decida o nome da igreja de Thyatis em Triunphus (isso tá no e-mail);

R: Catedral do Recomeço

- Me passe o nome da cidade de Tulin e Myzzar (caso eles já tenham dito, o que não me lembro);

R: Eles não tinham dito, mas eu criei seus nomes. A cidade de Myzzar chama-se Ixen (Fogo em dracônico) e a de Tulin chama-se Miirik (canção em Dracônico).

- Manda o nome do Goblin, da ruiva salva e da mulher do culto, e o nome da estalagem que ficamos na primeira sessão (que não era o Grifo Comedor de Pombos Pernetas da Praça, Há!);

R: O goblin chama-se Kelph, a ruiva guerreira chama-se Titânia e a clériga fujona do culto chama-se Andira. A taverna que vcs entraram na porrada era 'pena vermelha' e a estalagem para onde vcs fugiram e dormiram era 'Fogo do Móock'.

- Confirmando os nomes do grupo: Luke, Tulin, Myzzar, Gaast, Yohan. Correto?

R: sim, além de "Castiel"

Lucas disse...

A Cidade do Tulin eh Durtras! Ele nasceu lá em cativeiro!

R-E-N-A-T-O disse...

CORREÇÃO:

Tulin é de DURTRAS, e não de Miirik.

S i n n e r disse...

Hauhauahaa!
Halflings se reproduzem em cativeiro?
Não sabia, achei que eram tipo pandas, gordinhos, preguiçosos, comilões e assexuados.
Então Renato, estou acabando de escrever a primeira parte. Vou deixar em rascunho no painel do blog pra você acrescentar a imagem e postar ok? Já vou deixar tudo pronto, a quebra decidida e os marcadores escolhidos.
Passa lá em um hora ok?
Hugs.

Aldenor disse...

Nossa, demorei séculos para identificar que vcs falavam Power Rangers e Cães de Aluguel por conta do Clube Vermelho...