quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

O Samurai e o Swashbuckler

Minotauros armados estavam reunidos dentro de um enorme quintal numa mansão em Kadar, uma vila no meio de Petrynia. Eles urravam em júbilo pela execução que seria realizada dentro de instantes a dois criminosos. A lei do Império de Tauron era rígida com criminosos, havia pouco lugar para a piedade ou perdão – valores desencorajados pelos preceitos do deus da força.
Um deles era um homem de rosto jovem, mas com marcas de quem viveu no mar a maior parte da vida. Seus cabelos eram desgrenhados, duros e muito volumosos. Tinha um ensaio de barba e um pequeno brinco na orelha esquerda. Vestia uma camisa vermelha frouxa que servia como casaco sobre uma camisa branca. Usava o que já foi um dia uma calça de oficial, mas estava cortada pela metade e ajeitada com alguma preocupação. Jack sentia dores pelo corpo por conta dos castigos dos minotauros e era segurado pelos cabelos, enquanto seus braços estavam amarrados atrás de si.
O outro era um tamuraniano, homem de pele amarelada, olhos rasgados e longos cabelos negros amarrados do modo do continente. Apesar das escoriações e sujeira, Seibei tinha pele macia, mas maturidade no olhar. Trajava um quimono verde claro e estava com o rosto firme, não dando aos minotauros o prazer de sua dor. 


- Vocês dois arruaceiros. Vocês têm duas opções: pedir perdão à Tauron e começarem os trabalho forçado nas minas lá em Tapista. Ou a morte.
Puxado pelos cabelos, Jack olhou para o minotauro responsável pela cidade e mostrou um sorriso sarcástico.
- Viver como escravo é pior que a morte. Melhor que servi-los como escravo ajoelhado, é morrer de pé.
Sua resposta provocou cerca ira e revolta entre aqueles minotauros armados, responsáveis pelas leis desde o fim das Guerras Táuricas. Sua autoridade estava sendo questionada e isso eles não podiam tolerar. Aquela atitude valente poderia insultar o povo. O exemplo deveria ser dado.
- Parece bom. O mesmo para mim. – Seibei Iguchi falou com leveza de um sussurro, mas fora ouvido por todos.
- Então vocês dois vão morrer agora. Matem-nos!
Dois minotauros pegaram seus gládios e prepararam para o golpe fatal...

***

Em uma taverna na pacata vila de Kadar havia uma halfling trabalhando como garçonete. Apesar de seu tamanho diminuto, Yanna era habilidosa com a bandeja e levava sem demora as bebidas aos clientes. Já a comida, ficava a cargo de outra pessoa mais alta, uma vez que os pratos pesavam mais. Ela tinha bonitos olhos verdes e cabelos cacheados castanhos. Não que gostasse de trabalhar ali, mas estava satisfeita com a vida tranqüila que tinha naquela vila. Recém chegada, não demorou muito para persuadir o dono da taverna com sua simpatia e otimismo.
Porém, naquele dia, minotauros estavam causando alguma confusão com sua fanfarronice. Se já não bastasse sua dominação e presença intimidadora, aqueles portavam armas. Implicavam com alguns trabalhadores que buscavam descansar naquele final de dia árduo de trabalho. Debochavam de um elfo perdido solitário em um canto e expulsaram um goblin com xingamentos e ameaça de morte.
Yanna não gostava dos minotauros, mas em todas as vilas que ia, não era importunada. Os minotauros a ignoravam por seu tamanho, pela fama de sua raça e por não se importarem. E ela devolvia na mesma moeda e não se metia a falar com nenhum deles. Foi assim durante muitos meses, até chegar a essa vila. Parecia que os minotauros dali, autoridades incontestes, gostavam de tornar a vida das pessoas um pouco mais difícil. É certo que o crime quase sumiu completamente e que até as estradas para Altrim, a capital do reino, eram muito bem vigiadas e protegidas. Mas aquela vila sofria com o abuso de poder.
Atendendo um minotauro, Yanna foi zombada por sua altura e fraqueza. Mas como era bela, era tratada como um bicho de estimação. Alguns comentários jocosos sobre tê-la como esposa ela pôde ignorar, mas quando viu um deles derrubar a bebida de um homem velho e depois puxá-lo para brigar tirou a halfling do sério.
- Não se meta na vida dos outros. – foi o dono da taverna, temendo uma execução em seu estabelecimento. Puxou a menina halfling pra dentro da cozinha. Ela bufou inconformada, mas respirou fundo e lembrou do por que estava ali. Precisava agüentar aquilo por mais um tempo...

***

Kadar era uma vila em crescimento comercial. Com a investida dos minotauros pelas estradas, os comerciantes prosperaram porque podiam viajar sem gastar dinheiro contratando aventureiros para escoltá-los. E os comerciantes traziam pessoas do campo em busca de seus produtos. Kadar era um ajuntamento de famílias de fazendeiros que se tornou uma vila anos antes das Guerras Táuricas e agora estava ambicionando ser uma cidade de menor porte. O prefeito era ambicioso, mas um tanto covarde e não se metia com os minotauros, pelo contrário, dissolveu toda a milícia e deixou a questão da segurança totalmente nas mãos deles.
Uma legião fora destacada para proteger aquele setor e três legionários se estabeleceram em Kadar. Com efeito, o prefeito começou a andar somente com aqueles três para sua proteção, ainda que forçada. Mas aquele homem de nariz adunco e olhos suínos era muito ambicioso e não se importava com os outros. Emprestava dinheiro e cobrava muito mais com rigidez. Usava seus guardas para que quebrasse ossos ou mesmo matassem para servir de lição. Os três legionários faziam tudo que ele pedia, ainda que soubessem que estavam apenas cumprindo um protocolo inverso, pois quem detinha de fato o poder de decidir as coisas eram eles.
Durante aquela tarde o prefeito andava em sua carruagem pela vila, indo para sua mansão. Os três legionários caminhavam ao lado, pois eram homens fortes. A carruagem parou quando um homem humilde parou no caminho. Prostrado de joelhos, pediu perdão pelo atraso no pagamento de sua dívida. Chamado para mais perto, ofereceu um saco com tibares.
- Isso não é dinheiro.
O prefeito jogou o saco no chão e cuspiu. Um grupo de pessoas parou seus afazeres para ver mais uma desgraça. Todo dia acontecia uma execução pública e todos gostavam de ver o que poderia acontecer a eles mesmos caso saíssem da linha. No meio daquelas pessoas, havia um samurai, um guerreiro de honra e espada. Vestia um quimono verde e usava um chapéu de palha enorme como um sombreiro para ocultar seu rosto.
Quando os minotauros sacaram seus gládios para matarem o humilde devedor, Seibei Iguchi deu um passo adiante...

***

Jack abria os olhos para mais um dia em sua vida. Coçando o nariz, olhou para o feno onde dormira e viu uma vaca comer. Ergueu-se dali sentindo fome.
Enquanto pensava no que comer, constatava ter um saco de moedas vazio. Resmungou alguma coisa e decidiu que era melhor roubar mesmo. Jack Boy, como se tornou conhecido quando era jovem e pirata, nunca fazia nenhum plano. Achava que não fazia sentido, pois a vida era aleatória de mais, cheio de idas e vindas. Ele sabia que o caos estava em toda parte, então a sua única preocupação era com sua alimentação, seu senso de preservação. Ele gostava de comer, de roubar discretamente e de lutar. Depois que os minotauros se tornaram senhores daquelas terras, sua vida se tornou um pouco mais difícil. Ser bandido era desgastante e não dava lucro quando a tolerância era zero. Mas ele não se importava.
Havia achado uma fazenda próxima a uma vila e pensou em se deitar com a filha do fazendeiro, mas teve preguiça de cortejar. Roubar aquele fazendeiro poderia ser uma boa idéia, mas fazendeiros costumam ser bem protegidos pelos minotauros e ele podia ser perseguido. Mas um taverneiro não tinha muita proteção, ninguém ligava para alguém que vivia de vender bebida e pouca comida duvidosa.
Adentrando numa taverna de Kadar, ele viu uma halfling entregando uma bandeja com carne de porco farta. Seu estômago roncou alto e ele teve que segurar sua saliva para não babar. Fechou os olhos e caminhou confiante com um sorriso de canto de boca pela taverna. Havia minotauros e homens e eles olharam para aquele homem que se vestia como um viajante da estrada. Mas o que mais chamou atenção era sua cimitarra nas costas. Um homem armado e possivelmente perigoso. Os minotauros trocaram olhares, mas não implicaram com ele.
Já captando o clima tenso que aqueles homens provocaram, Jack sentou-se no balcão e esperou a halfling se apresentar.
- Água.
- Não damos água aos clientes... se quiser alguma coisa, tem que ter dinheiro, viu?
Olhos fechados e sorriso confiante no rosto.
- Se me der um prato de porco daqueles, eu livro você desses homens-boi.
Ela arregalou os olhos e tapou a boca com as mãos. Ficou realmente tentada, mas seria o certo? Será que aquele homem era louco para enfrentar minotauros?

***

O homem chorava em silêncio conformado.
- Fraco. – O minotauro com sua armadura de bronze polida e capa vermelha orgulhosa preparava-se para o golpe letal.
- Vocês são legionários?
Seibei estava em destaque naquela pequena multidão. Possuía duas espadas presas junto à sua faixa na cintura. Uma maior que a outra, curvadas e estranhas.
- Não se meta aonde não é chamado. – veio a resposta rude. Os outros minotauros tiveram sua atenção convergida no samurai.
- É para isso que são legionários? Para matar gente indefesa e fraca? O preceito de seu deus é esse?
Os minotauros, agora enrijecidos de raiva, davam passos em direção a ele. As pessoas davam passos atrás.
- Cuidado com o que você fala, humano.
- O que vai fazer?
Seibei Iguchi havia pisado no orgulho deles. E os minotauros são conhecidos por prezarem bastante seu orgulho.

Não muito longe dali, Jack via a halfing derrubar uma caneca de cerveja nas roupas de um minotauro. Ele a pegou e a prendeu na mesa esticando seu braço. Pegou seu gládio e fez menção de cortar seus dedos.
- O porco é seu!
Com esse grito, Jack se levantou da cadeira do balcão e encarou aqueles minotauros.
- Suas vidas valem muito pouco, ham.
- Vai querer se intrometer, humano? – de repente, os quatro minotauros tinham seus gládios em punho.
- Vou querer seu sangue.
O minotauro correu em sua direção enfurecido. Com sua cabeça baixa, desferia uma marrada poderosa. Porém, ele teve a sensação de atingir o vazio e depois sentiu uma fisgada em um dos chifres. Quando olhou para lado, viu Jack com sua cimitarra em mãos – sacada numa velocidade improvável – e um chifre no chão. Fora mutilado.
Todos os outros voaram sobre Jack com fúria e ele soube aproveitar bem os golpes desencontrados e imprecisos. Girou o corpo, colou nas costas de um dos minotauros fazendo-o de trouxa. Saltou para os lados, para cima, chutou firme a perna de um para derrubar. Tudo isso com sua cimitarra em punhos, sem acertar ninguém. Não que tivesse tomado uma decisão consciente de não matá-los, mas achava divertido irritá-los.
Um dos minotauros gritou para o outro em língua táurica e deixou Jack confuso. A halfling – que agora estava escondida atrás do balcão – entendia.
- Eles vão chamar os três legionários!

***

Os três legionários avançaram sobre Seibei Iguchi com seus gládios. Eram organizados, davam passos iguais e estocavam na mesma velocidade e intensidade de anos de treinamento para alcançar aquela sincronia.
Seibei desviou de todos saltando sobre eles. Desferiu um golpe com sua katana ainda no ar, enquanto fazia a acrobacia. Um minotauro caiu morto. Os outros dois giraram seus pesados corpos e prepararam mais um ataque conjunto. Foram muito lentos para o samurai. Com um único golpe abriu os estômagos e fez o sangue jorrar espalhado. Caíram mortos.
O prefeito já choramingava pedindo por perdão. Seibei apenas o ignorou virando as costas e pegando o saco de moedas do humilde homem. Tirou metade e devolveu.
- Vou ficar com isso.

***

- Legionários, é? E eles são mais fortes que vocês?
Os minotauros olharam incrédulo para ele. Porém, antes que eles pudessem responder, um homem adentrou a taverna. A julgar por seu rosto, roupas e espadas, ele era um samurai. Os minotauros olharam para ele e depois para Jack, ficaram sem saber o que fazer.
- Você é um legionário, homem dos olhos rasgados?
Silêncio de segundos que parecia uma eternidade.
- Parece que cheguei numa má hora. – acabou virando as costas para ir embora.
Jack correu em sua direção batendo bota no chão de terra batida. Desferiu um golpe rápido com sua cimitarra visando cortar suas costas. Seibei girou o corpo na hora desviando com um passo para o lado. Sacou sua arma num milésimo de segundo para cortar o peito de Jack, mas ele já estava pulando para o lado. Usou a parede como alavanca e saltou para cima. Na decida usou a cimitarra com as duas mãos. Seibei atacou aquela espada com sua katana provocando um choque de lâminas provocando uma faísca.
Os dois se afastaram e se miraram.
- Não sou um legionário. Os que você está procurando estão mortos.
- Você os matou?
Silêncio. Mas depois, a resposta.
- Sim.
- Perfeito.
Jack avançou desferindo golpes verticais enquanto rodopiava o corpo. Seibei desviava e aproveitava o espaço de tempo que Jack usava para se preparar para o próximo golpe, mas os movimentos dele eram totalmente imprevisíveis. Nunca estava onde deveria estar. Era difícil prever o que faria. Jack começou a chutar e golpear incessantemente. E usava seus movimentos que pareciam uma dança insana para desviar dos golpes tradicionais e altamente mortais do samurai.
Os minotauros pararam para ver aquela luta improvável e ficaram muito surpresos. Um era tradicional, golpeava nas brechas – que eram muitas devido a sua aleatoriedade – e desviava com primor dos golpes. O outro era um rodopio avassalador de agressividade, com chutes, cotoveladas e cortes mortalmente cruéis. Eles eram tão diferentes quanto iguais e se anulavam. Raros eram os choques das lâminas e ninguém se acertava. Jack se deliciava lambendo os beiços. Seibei sabia que estava gostando daquilo também, mas era mais contido e sério.
O minotauro com o chifre arruinado adentrou a taverna com olhos insanos. Jogou um barril inteiro de uma bebida feita quase totalmente por álcool e jogou fogo. Em questão de segundos a taverna começou a despencar. Todos começaram a sair dali e Yanna foi junto, não antes de olhar para Seibei e Jack pela última vez.
O samurai e o fanfarrão continuaram sua batalha, ignorando o fogo em volta. Até que seus pulmões não podiam mais ignorar a fumaça.

***

Água no rosto, Jack acordava e sentia o corpo todo doído. Estava amarrado em um grande tronco de árvore ao lado do samurai.
- Eu sou Seibei Iguchi. Qual o seu?
- Que porcaria de nome, heim. Pra que quer saber o meu?
- Quero saber o nome da pessoa com quem morrerei.
- Eu não vou morrer, sou imortal.
Silêncio desconfortável. Para Seibei.
O minotauro pegava a cabeça de Jack e perguntava se ele preferia a escravidão ou a morte. Seibei adquiriu uma afeição sobre seu rival de armas quando ouviu que ele preferia a morte. Aquilo era a liberdade de fato. E decidiu por escolher o mesmo.
Naquele momento, as espadas eram empunhadas e o prefeito observava de uma cadeira na varanda de sua mansão. Foi quando os portões foram destruídos por um aríete carregado por vários homens. Uma turba ensandecida adentrou o quintal da mansão com foices, tridentes e tochas. Traziam a coragem e a disposição para enfrentar aqueles minotauros e o prefeito tirânico. Foram especialmente encorajados a lutar depois que viram os três legionários serem mortos.
Aproveitando a distração, Jack mudou sua posição jogando-se sobre suas costas. Com um coice, jogou um minotauro carrasco para longe. Seibei foi menos inventivo e deu um encontrão com seu ombro para afastar o seu. Os dois correram em direção oposta à turba e se separaram indo para o teto da mansão. Enquanto os minotauros enfrentavam o povo enfurecido, Seibei e Jack buscavam um meio de fugir. Porém, Seibei estacou parado.
- Minhas espadas. Não posso deixá-las.
- Depois você arruma outras armas. Vamos embora, cara.
As espadas ancestrais dos samurais eram mais valiosas que suas vidas. Seibei Iguchi não podia deixá-las para trás. Jack deu de ombros e saltou o muro para o outro lado e fugiu. Seibei desceu o telhado e viu um armário de madeira dentro de uma das salas da mansão. Correu desviando de homens e minotauros até chegar à morada do prefeito e sua sala.
Jack corria pelas ruas vazias e pensou em passar em alguma casa vazia para roubar dinheiro. Olhou para os pés descalços.
- Minhas botas! Droga!
Voltou correndo.
Seibei estava com sua katana em punho ajudando o povo contra os minotauros. Encontrou a halfling no muro jogando pedras. Era aquela que estava na taverna que pegou fogo. Viu Jack surgir num turbilhão de chutes e socos. Ele botava as mãos no chão e chutava em círculos, derrubando humanos e minotauros.
- Tome.
Seibei jogou a cimitarra à Jack.
- Sua arma deveria valer alguma coisa – sorriso discreto.
- Desgraçado... – sorriso sádico.
Samurai e swashbuckler lutaram por mais um tempo antes de se perceberem cansados. Os minotauros que ficaram vivos foram amarrados e o prefeito fora destituído. A vida de Kadar iria mudar radicalmente dali em diante.
- Vocês dois me devem uma taverna.
A halfling se apresentou a eles quando estavam na saída da cidade, preparando-se para cada um pegar seu rumo.
- A taverna não era sua que eu sei – Jack olhava de esgueira.
- Não importa, era meu trabalho, minha forma de viver. Agora não tenho mais nada. E provavelmente teremos minotauros nos caçando a partir de agora.
- Nos caçando? – Seibei soltava palavras sussurrantes com sua voz comedida.
- Sim, agora temos que ficar juntos, cuidando das costas um do outro.
Os dois se entreolharam. Por que não?

3 comentários:

R-E-N-A-T-O disse...

O conto está legal apesar de muitos erros de português e troca de palavras. Reler o texto escrito é um bom hábito de escritor que você deveria cultivar.
Quer dizer que a halfling servia com uma BANDEIRA os ATENDENTES?
Não seria com uma bandeja os clientes? ;)
Think about it.
De resto está bom e divertido. Odeio samurais. Só para não perder o hábito.

Aldenor disse...

AHHUAHUAHAUHUAHUAHUAHUAHUAHUA
SIM, eu escrevi por volta de 2h, 3h da manhã de hoje. E detesto revisar. Mas valeu pela dica.

Aldenor disse...

Renato é meu revisor agora. Aguardo sua atuação para corrigir os erros.

Sobre a história, ela está na minha mente há anos, mas jamais tive coragem de escrever. Não sei se terá continuidade ou se eu invisto em outros personagens... Enfim