terça-feira, 12 de abril de 2011

Crônicas Artonianas II: A Tempestade Rubra #7

A Praga do Império

Chovia torrencialmente quando aqueles quatro heróis desfilavam pelas ruas de Valkaria. A Brigada Escarlate procurou por Pingo, o “achador de pessoas” como ele gostava de se chamar. Era um velho conhecido de Hector e seus serviços eram deveras urgentes.
- Preciso que ache um integrante do grupo, o Iliar.
O jovem guerreiro havia escalado as poderosas Montanhas de Teldiskan e passou todo tipo de privação, tudo pela adrenalina. Nadou pelo Rio Nerull que era largo com armadura e tudo. Quando voltou para Valkaria, foi procurar uma taverna que ainda não tinha ido.
Mal se estabeleceu nela, já pensava em outros planos, mas não pôde por em prática porque o halfling o abordou.
- Seus amigos procuram por você, venha comigo.
Assim, Pingo levou o muito jovem guerreiro para o resto da Brigada Escarlate, na Biblioteca das Duas Deusas. Hector e Emyr, pessoas disciplinadas e compenetradas tinham a reprovação estampada em seus rostos. Willian e Andrew, espíritos livres e com os ombros mais leves de responsabilidades, não ligaram muito.
Afinal, eles haviam acabado de encontrar uma estatueta de ouro.


***

Antes.
Hector estava resignado com a ordem que recebera da Igreja. Atender ao chamado do Império de Tauron? Ele ponderou sobre as motivações da Igreja e percebeu o óbvio: para Tanna-Toh era uma deusa do conhecimento aberto a todos, seja tiranos ou democráticos. Guardou no fundo do seu coração o constrangimento de ajudar um povo que ele discordava de seus métodos.
Caminhou pelas ruas até o Fórum da Justiça para começar a reunir a Brigada Escarlate. Mal sabia ele que teria alguns problemas.

***

A volta para casa foi mais rápida que a ida. Os pensamentos de Emyr voavam em todas as direções ao mesmo tempo. Perplexidade era a palavra que podia descrever bem o clérigo de Khalmyr.
Chegou cansado, suado e sujo. Jogou sua mochila na cama e pensou no banho e em visitar a igreja de Valkaria com a vã esperança de encontrar alguma pista de seu paradeiro. A clériga de Valkaria que atordoou seus sentidos.
Mas Hector estava lá. Havia uma nova missão e, pelo visto, era indigesta. Decidiu pensar nisso depois. Quando viu o amigo, que o aguardava do lado de fora, percebeu que dois homens se afastavam.
- Quem eram?
- Jornalistas da Gazeta do Reinado.
Problemas a vista?

***

Depois.
Chuva e relâmpagos. O caçador e o duelista, duas antíteses juntas, escalavam a parede lateral da Catedral de Valkaria, o templo fundamental da fé da deusa da humanidade, da ambição.
Antes de tentarem subir, viram o vulto de um homem mascarado. Andrew tinha interesse em rever o Vingador Negro e fazer-lhe perguntas. Como ter uma identidade secreta tendo um servo de Tanna-Toh no grupo, notadamente incapaz de não responder nenhuma pergunta? Já Willian, seguiu o amigo por pura curiosidade, ou quem sabe outros motivos.
Porém, eles não foram tão furtivos quanto esperavam. Milicianos surgiram aos montes com apitos, bordões e espadas. Mas já era tarde, os invasores já haviam alcançado a torre e já estavam com certa vantagem.
- Duas portas. Quais?
- Essa.
Abriram e havia um corredor cumprido com uma porta no fundo. Correram e logo perceberam que não era uma boa idéia. O caçador quase caiu num buraco, mas foi alvo de uma seta com ponta metálica que rasgou seu braço superficialmente. Voltaram para a outra porta.
Willian usou seus instrumentos de invasão e abriu sem ruídos. Viram um quarto escuro com uma porta nos fundos e um homem dormindo. Caminhando nas pontas das botas, eles chegaram à outra porta daquele quarto e perceberam que era apenas a latrina.
- Olá.
Súbito, um homem estava em frente a cama, de pé. Não havia máscara, mas o escuro impediu que vissem bem os contornos faciais. Saíram de lá rapidamente e fecharam a porta. Willian ensaiou trancar, mas não foi muito difícil para o homem abri-la.
- Ladrões estão bem ousados hoje em dia.
- Não somos ladrões, estamos tentando voltar e...
- Estávamos seguindo um homem que poderia ser um ladrão e...
- Ah, ele. Tenho que avisá-lo de não marcar seus assuntos aqui. – Ele era um homem de trinta invernos e rosto marcado pela experiência na estrada.
- Vocês têm três alternativas – dizia calmamente, com roupas de cama e sorriso sereno – me bater, pular a janela ou entrar naquela porta.
- Cheia de armadilhas? – Willian protestou ironicamente.
- Exatamente.
Os dogmas da Igreja de Valkaria consistiam-se na ousadia. Enfrentar desafios e superá-los. Evoluir, conquistar. No final, a recompensa.
Andrew e Willian foram pelo corredor, enfrentaram armadilhas e saíram vivos. O caçador com o braço esquerdo banhado em sangue por ferimentos. Mas acharam a saída e um tesouro no final daquela “masmorra”. Uma estátua de ouro de Valkaria. Estavam satisfeitos e dormiram ansiosos para a missão do dia seguinte.

***

Eles estavam no Protetorado do Reino, no enorme prédio que mais parecia uma fortaleza com uma ponte levadiça. Quando entraram, passaram por um pátio de terra batida com muitas pessoas se exercitando, lançando magias, pulando de armadilhas e golpeando bonecos de pano. Aquele espaço parecia uma escola de aventureiros.
Foram ter com Maerthenim, o guerreiro membro da Elite. Era colega de Arkam e outros heróis de grande renome. Todos no grupo conheciam menos Willian, o estrangeiro. A missão foi dada, os heróis se prepararam com os recursos do Protetorado e, depois de superarem a pequena falha na leitura do pergaminho de teleporte, foram para Lomatubar, o Reino da Praga.

***

O Governador de Lomatubar era um minotauro de ombros largos e porte de guerreiro. Não parecia ser da classe política, mais interessado no combate e na guerra, Calígula ouviu falar na Brigada Escarlate como um grupo de aventureiros do Reinado. Diferente de mercenários e potenciais rebeldes que viviam sob os domínios do Império, Calígula pensou que um grupo compromissado com a coroa de Deheon pudesse servir a seus futuros propósitos.
A Brigada estava toda lá, todos sérios, sentindo como se estivessem num território hostil – e talvez estivessem. Iliar era quem mais se incomodava. Eles foram levados, dentro da capital Barud, para um quartel sob a proteção do comandante Lucius, pois o governador não falaria com reles aventureiros.
A missão era de capturar vivo ou morto um mago lefou que estava ajudando a fortalecer um exército de orcs que se formava no subterrâneo do reino. Eles receberam um mapa e logo partiram pela manhã. Eles não queriam ficar muito tempo sob os olhares táuricos.
A praga coral era uma preocupação constante. Porém, o único meio de salvar um possível membro do grupo infectado, estava fora de seus alcances. A clériga responsável pelo templo de Lena – as únicas sacerdotisas capazes de curar a praga coral – era cativa e controlada pelo governador.
Willian e Iliar demonstravam muito desconforto. O caçador era nativo de um reino dominado e se sentiu compelido a deixar aquelas terras. O muito jovem guerreiro detestava qualquer tipo de tirania e via os minotauros como inimigos. Hector e Emyr também, mas colocavam isso de lado porque eram disciplinados e de princípios rígidos. Andrew mantinha-se indiferente à primeira vista, mas no fundo de seu ser também não era favorável aos minotauros.
Viajaram seguindo as instruções de Willian, experiente nas florestas e logo chegaram ao Pântano Proibido. Se a floresta atrás já era perigosa com pequenos animais, algumas árvores e lagos infectados, no pântano eles logo perceberiam a presença de uma tribo poderosa.

***

- Não!
O grito ecoou pelo pântano vindo de Hector. Seus corpos estavam castigados e molhados pela chuva, pelo charco e pela podridão da lama. Depois de enfrentarem uma víbora de quase seis metros que fez Iliar perder quase todo seu vigor físico com um veneno poderoso, eles agora tinham problemas com dois crocodilos infectados com a praga coral. Um deles havia acabado de engolir Iliar. Era a morte.
Todos ameaçaram abaixar suas cabeças, resignados, exceto o paladino. Sem pestanejar, pulou na água com sua armadura completa de batalha e conseguiu a proeza de nadar fundo. Entretanto, apesar de alcançar o crocodilo com Iliar no estômago, não conseguiu desferir um bom golpe com seu martelo.
Willian saltou na água e foi mais eficiente. Furou e rasgou aquela criatura no meio. Hector tirou o corpo de Iliar de lá e trouxe para o chão quase firme. Emyr colocou seu escudo para escorar seu corpo. Logo em seguida, uma cacofonia de orações à Khalmyr e Tanna-Toh deu inicio a cura do corpo do jovem guerreiro. Seus ossos partidos e esmagados começaram a se curar, mas o veneno da víbora ainda fazia efeito e o deixava ainda muito debilitado.
Depois dessa experiência de quase morte, Iliar pensou em como a dor pode ser ilimitada e começou a ponderar sobre como evitá-la. Era a primeira vez que fazia isso. Mas não foi um pensamento duradouro.
A noite passou pesada sobre eles. Pouco conseguiram dormir e descansar.

***

Os trogloditas cercavam a Brigada Escarlate. Com suas lanças e togas aqueles homens-lagartos ameaçavam o grupo para que eles fossem embora. Protegeriam o mago que vivia na torre, há poucos metros deles.
- Então, haverá luta. – Hector decretou com seu martelo em mãos.
O combate foi vencido, mas a falta de Iliar com sua espada de lâmina larga causou seu prolongamento. O jovem guerreiro decidiu por usar um arco enquanto seus aliados lutavam cada um com um ou dois trogloditas.
Depois de analisar a torre, Andrew e Willian não encontraram um meio de entrar. Porém, depois de muito bater numa porta de pedra marrom, Hector notou escrituras numa língua muito mágica, palavras próprias do conjurador arcano. Decifrando graças ao dom de Tanna-Toh, a torre se moveu, girando em 180º onde uma porta enorme se abriu.
Uma vez dentro, eles foram rápidos em procurar vestígios do mago. Pensavam que, depois da luta, o arcano supostamente lefou estaria preparado para o combate, ou mesmo fugido. Encontraram apenas seu laboratório e, nele, o terror.
Um demônio da Tormenta, membro de uma casta superior ao que a Brigada Escarlate já havia presenciado. A insanidade mordeu-lhes a mente e Emyr viu-se cortando o braço com um poderoso golpe de sua própria espada. Era o suicídio. Iliar dobrou os joelhos e caiu em convulsão de choro e tristeza. Andrew começou a sentir um calor inumano. Suava por todo corpo e suas mãos tremiam. Seus pensamentos se tornaram rápidos demais e, súbito, estava agoniando em desespero hiperativo.
Os efeitos da insanidade são cruéis e corroem a mente do individuo aos poucos. Dependendo da capacidade de cada um, a loucura pode vir permanente. Mas não era o caso daqueles três heróis. Emyr, Iliar e Andrew ainda eram jovens e cheios de determinação. Depois de poucos segundos estavam normais. Aparentemente.
- Precisamos achar logo esse mago. – Decretou Hector e eles começaram uma grande busca pela torre.

***

“Vou abrir essa porta” poderia ter dito Iliar. Mas o certo é que sua inconseqüência estava ficando cada vez mais perigosa. Depois de acharem um túnel que levou a Brigada Escarlate para o subsolo, numa rede intrincada de corredores escavados do modo orc – comuns em Lomatubar naqueles tempos – eles encontraram uma porta de madeira e silêncio aparente do outro lado.
Se Iliar tivesse avisado, certamente seria impedido por Willian ou Hector – os mais preocupados contra emboscadas. Mas ele simplesmente abriu assustando a todos.
Porém o susto maior foi a conseqüência. Uma enorme explosão vinda de um tiro de canhão. Vários orcs armados estavam à espreita como Willian havia imaginado. “Táticas de orc” como havia dito para si mesmo, segundos antes de sofrer com o raspão do tiro. As armaduras de batalha completa do Protetorado do Reino salvaram as vidas de Hector e Emyr e foram demasiadamente castigadas. Andrew conseguiu desviar-se completamente. Iliar estava um caco, com o ombro e o peito negros, chamuscados. Em seguida, o combate.
Depois de sobreviveram a mais um tiro, a Brigada Escarlate conseguiu dominar a todos. Todos lutaram usando de força letal para salvar suas vidas e aqueles malignos orcs foram todos derrotados. Iliar e Andrew lutaram bravamente como sempre. Willian, sempre tático, prestou auxílio à Hector e Emyr. Aliás, Emyr sentia uma enorme fúria ao combater aqueles monstros aterradores.

***

- Então você não é uma xamã orc? – Willian olhava desconfiado.
- Não, eu sou uma clériga de Lena.
Todos ficaram perplexos. Havia um grupo de orcs, uma orc com vestes de clériga de Lena. Hector comprovou que, com exceção de um dos orcs, ninguém era maligno. Emyr também não conseguiu detectar más intenções na orc. A explicação era um efeito mágico que perpetuava pela caverna orc e transformava invasores em orcs. Possivelmente um efeito divino de algum deus maligno por conta de algum sacrifício ritual antigo.
- E o que estão fazendo aqui nesse lugar terrível? – perguntou Emyr.
- Estávamos tentando resgatar crianças que foram raptadas há poucas semanas. Estes homens armados são a minha escolta.
Momentos depois, uma onda de luz branca tomou o aposento e cegou momentaneamente todos. Ao abrirem os olhos, a Brigada Escarlate ficou estonteada. Andrew e Iliar haviam se tornado em orcs. Emyr, Hector agradeceram suas divindades por protegerem eles daquele terrível destino e Willian agradeceu à sua sagacidade.
Havia um modo de reverter o processo, era encontrando a fonte daquilo tudo. Entretanto, os transformados em orcs não podiam deixar aquele aposento. Hector, Emyr e Willian partiram para resgatar seus dois companheiros e o resto daquelas pessoas. E depois, buscar o paradeiro daquelas crianças o mais rápido possível.

***

- Consegui!
Willian usou de sua esperteza para conseguir manipular os rituais profanos sem entender muito bem. Conseguiu reverter a maldição e Iliar e Andrew voltaram ao normal. A clériga de Lena havia voltado a ser mulher juntamente com aquele bando contratado, mas ela tinha o semblante cansado e triste. Ela não tinha mais tantas esperanças na vida das crianças. Andrew ofereceu seu ombro amigo, mas ela estava inconsolável.
O bando mercenário e a clériga seguiram seu rumo, pois sua missão era encontrar as crianças desaparecidas.

***

Eles ouviram passos pesados. Havia um exercito orc passando do outro lado das frias paredes da rede de túneis. A Brigada ficou perplexa e imaginando aonde aquele exército maligno que marchava ia.
Não demorou muito e eles encontraram a passagem para aquela parte do subterrâneo e encontraram o corpo de várias crianças estraçalhadas, mutiladas, espalhadas cruelmente pelo chão. Havia um portal e um xamã orc de Ragnar.
- Dê-me a morte.
Nunca as palavras de um monstro cruel foram tão plausíveis. Nunca um desejo de uma criatura sádica fora tão passível de ser realizada com gosto pelos heróis. Mas Hector e segurou o peito de Emyr antes que ele avançasse sem pensar.
- É o que ele quer. É um clérigo do deus da morte. Sua morte será sua vitória. Deixemo-lo vivo para pagar pelo que fez.
Todos concordaram, ainda que relutantes e enojados. Emyr estava transtornado, numa fúria controlada. O espancou até perder a consciência. Em seguida, evitando os pensamentos de revanche na cabeça, se juntou aos outros na análise do portal que estava à frente deles.
- Acho que devíamos entrar – Iliar dizia.
- Não sabemos onde isso vai dar. O ritual de sacrifício era para trazer alguém do plano de Ragnar.
- Um demônio. Por isso não o mataremos, para não completar o ritual. – completou Emyr.
- A clériga de Lena tem que saber o que aconteceu. Mesmo que seja um duro golpe para ela. – decretou Hector.
Emyr, Hector e Willian voltaram até uma sala anterior e encontraram o grupo discutindo, perdido. Depois das notícias dadas, os mercenários quiseram ir embora. Aquilo tudo havia passado do que fora combinado em ouro. A Brigada Escarlate, então, decidiu que ajudaria a clériga de Lena no lugar deles. Saindo, o único membro maligno, que era um elfo, fez um sinal jocoso na direção dos heróis.
Enquanto isso, Iliar e Andrew estavam insatisfeitos, lutando contra a ansiedade. Porém, incapazes de se segurar, como que ao mesmo tempo, eles decidiram mover o grupo. Saltaram sozinhos pelo portal.

***

- Não, eles não saltaram. Não é possível – Willian colocou a mão sobre a face.
- Não podemos perder mais tempo. Eles podem estar com problemas. – disse Emyr.
E estavam.

***

Andrew e Iliar encontraram um templo abandonado no meio de uma vasta floresta enlameada. Entraram correndo cheios de adrenalina e se depararam com seis minotauros. Um deles vestia trajes diferenciados, era o valete do governador Calígula. Seu nome era Aulus. Ouvir seu nome foi um estalo para Iliar. Lembrou de Potentius e do minotauro que tinha que matar. Lembrou da recompensa surpreendente. Não pensou duas vezes em pular sobre o combate. Andrew que ficou um pouco receoso pelo numero de adversários, não iria deixar seu colega se arriscar sozinho. Lançou-se ao combate também.
E foram derrotados.
Momentos depois, Emyr, Hector, Willian e a clériga de Lena estavam juntos, às portas do templo encarando a situação desagradável. Iliar e Andrew estavam presos e suas vidas não mais lhe pertenciam...

10 comentários:

S i n n e r disse...

Olla senhores.
Confuuuuuuusa bagarai a narrativa. Mas receio que não seja um registro público, fazendo mais sentido para que participou...
Pretendo postar essa semana, mas o dia vai depender do meu tempo livre e da disposição de escrever o que me falta.
Abraços e adièau.

Marins disse...

com certeza... pra mim não estava tão confuso.


Gostei das lembranças do jogo.

R-E-N-A-T-O disse...

Muito cortado, porém dá para entender. Gostei. Personagens pagarão pela impulsividade. h0h0h0h0

Lucas disse...

Achei um pouco confuso sim, mas como estava na sessão entendi o que acontecceu. Alguns eventos estão fora de ordem, mas isso não afeta o resultado final.

É bom que Ian e Marins levem novos personagens, pq vai ser difícil salvar as carcaças deles!

Aldenor disse...

A idéia era fazer mesmo momentos soltos. Dá pra entender, mas quem jogou dá pra visualizar mais e refresca a memória. Fiz nas coxas durante duas semanas e meia com minha memória morrendo.

Preparem-se para morrer no domingo. Ninguém tá livre da morte!

Aldenor disse...

Pra facilitar, aqui estão os outros números dos jogadores:

Marins: 15, 15, 15, 10, 10, 10
12, 16, 11, 10, 13, 14

Caputo: 09, 14, 14, 14, 12, 13
10, 13, 15, 13, 10, 13

Renato: 14, 14, 11, 13, 15, 11
13, 11, 16, 12, 11, 12

Lucas: 14, 14, 12, 14, 13, 10
14, 14, 13, 16, 13, 14

Ian: 10, 16, 12, 12, 12, 09
13, 16, 11, 13, 17, 14

Marins disse...

Ouviram né!

Todos preparem personas novos!

Lucas disse...

Dessa vez já aprendi! Fujo, mas não morro! Nada de gastar turnos de combate pra ajudar os prisioneiros (Lembram do Minotauro da Vila Élfica?) e se estiver em desvantagem é pra usar a sobrevivência do mais rápido, só precisa ser mais rápido que seu aliado, não que seu oponente, e levando em consideração as Full Plates dos meus colegas de equipe prevejo Willian lobo solitário! uahuahuahau

Aldenor disse...

AUHAIUAHUIAHIUAHIUHAUIHAUIHUIAHUIAHAIUHAIHAIAHIUAHIAHIAUHAIHAIUHAIUAHAIAHUAIUAHIAHIHAIUHUIAHUIAHUIAHIUAHAIUHAHA

R-E-N-A-T-O disse...

Se morrer eu irei rerolar. u.u'