quarta-feira, 9 de junho de 2010

Unghart, o mago

"Cansei!" - Com esse pensamento Unghart abandonou a taberna "Rum de Valkaria". Novamente se perguntando porque ainda andava com um grupo de pessoas tão estranhas: Garulf, um bárbaro, Ikaro, clérigo de Keenn. E talvez o mais próximo, por mais estranho que pudesse imaginar, Leonar, um elfo bardo.

Nimb rolara dados estranhos para o anão. Sua natureza precisava de mais ordem, e com eles não conseguia nada daquilo que buscava, apenas aborrecimentos e confusões desnecessárias.

Por vários dias, pensava sozinho em abandonar o grupo, mas não queria simplesmente abandonar Leonar e sua busca pelas relíquias. Passou a pesquisar o assunto sozinho, e tempos depois encontrou uma pista.

"Pronto, enfim consegui." - Ungart rumou em direção a taverna local onde Leonar costumava ficar. Encontrou. E depois de uma longa conversa, entregou as informações que possuía sobre as tais relíquias.

Sabendo do gosto por joías, o elfo, narra ao amigo uma historia sobre umas estrelas rubis, diz não saber de muita coisa, mas que um tal grupo denominado: laminas de Keenn, e de um aventureiro, Tildror, saberiam de algo mais, este ultimo fazia parte de um grupo, com um guerreiro khubariano, um clérigo de Azgher e um mago, elfo Pelleanor.

"Parecem ser mais o meu tipo de gente." - Pensou o anão, depois de dar mais um trago em seu cachimbo.

Se despediram e por meses não tiveram notícias um do outro, Leonar rumou para o Sul com Ikaro e Garulf. Unghart buscou o tal Tildror e as tais laminas de Keenn, mas infelizmente o primeiro já haviam partido e achou por bem não procurar, naquele momento, informações sobre o segundo. Buscou pela informação que julgou mais fácil para ele, Pelleanor, mago da academia arcana. Seria moleza.

2 comentários:

Aldenor disse...

ALELUIA!!! ALELUIA!!! ALELUIA!!! ALELUIA!!! ALELUIA!!! ALELUIA!!!

Marins disse...

aleluia?

não demorou nem uma semana, nem 3 dias!

malditos