terça-feira, 22 de junho de 2010

A Lua do Lobisomem


Rio de Janeiro, final da tarde.
Fim do expediente para a maioria das pessoas, elas voltam para suas casas. Mas para o Rubro Negro, é o começo de seu trabalho. Ser um vigilante mascarado é um trabalho que ele considera importante a se fazer. Desde que foi forçado a adquirir seus poderes, decidiu que deveria fazer duas coisas com eles: procurar o traficante responsável por sua transformação e leva-lo à justiça e proteger as pessoas dos problemas que elas não podem lidar. Ele era um herói sob uma máscara.
Sentado no terraço do prédio da Embratel, observava a avenida Presidente Vargas cheia de carros indo e vindo.

No metrô, dois mecânicos consertavam algum problema em um dos túneis atrasando um pouco o fluxo das pessoas. De repente, eles ouviram um uivo muito alto, seguido de um rugido de uma fera. Ficaram assustados, decidiram investigar com suas lanternas na escuridão do túnel. Foram surpreendidos por uma fera de quase dois metros, corpanzil peludo, definido por muitos músculos, calças rasgadas. Sua cabeça era de lobo. Os dois correram desesperados, gritando por ajuda. Um deles foi pego pela perna e caiu. O outro fugiu sob o som dos gritos e de carne rasgando de seu colega de trabalho.
Desesperado, subiu as escadas de um bueiro que era ligado ao metrô e ganhou a avenida Marechal Floriano, muito perto da Presidente Vargas. O pânico era tão grande que ele não conseguia falar nada que prestasse. Entrou no furgão da empresa e deu partida, correndo aleatoriamente pelas ruas, até chegar na principal via de carros, a Presidente Vargas. Muitos carros desviaram em última hora. O mecânico seguia alucinado, trombando com outros carros. O Rubro Negro terminava de comer um sanduíche ainda no alto do prédio. Ao ver aquele carro desgovernado, pôs-se a correr. Pulou para um prédio ao lado, o da Linux Solutions Informática. Para sua sorte, o carro ainda estava longe de onde ele estava. Esperou o momento certo e pulou sobre o carro. Segurou-se firme como pôde e, com sua super força, fez uma abertura na lataria do carro, em cima do banco de passageiro. Desceu, sentou-se ao lado do desesperado mecânico. No susto, ele virou violentamente o volante. O furgão virou e capotou. Bateu num poste e explodiu em chamas.

No dia seguinte, o Rubro Negro estava sem máscara. Agora era Arthur de Castro Ribeiro, estudante universitário que fazia História na Universidade Federal do Rio de Janeiro. Ficou lembrando na aula de História Medieval o acidente de ontem. Salvou a vida daquele mecânico puxando pra fora do carro. Caiu e rolou no chão dilacerando um pouco suas costas, mas protegendo a vida daquele trabalhador. Seus ferimentos foram mínimos e, como o Rubro Negro contava com seu poder de regeneração de ferimentos, não se preocupou com seu bem estar. Entretanto, o que mais lhe intrigava eram as palavras balbuciadas pelo homem traumatizado. Falava sobre um homem lobo ter pegado seu colega.
O professor, então, chamou a atenção de Arthur por estar com a cabeça nas nuvens. Em seguida disse que queria falar com ele depois da aula. Arthur ficava imaginando se havia ido mal na última prova. Ao término da aula, foi ter com o professor Gilberto.
- Você tem ido muito bem nas últimas provas de história medieval, Arthur.
- Obrigado, professor. – meio sem jeito.
- O professor Cardoso abriu uma bolsa no CNPQ sobre mitologia medieval. Talvez devesse falar com ele sobre isso.
Arthur arregalou os olhos e pensou na possibilidade de ganhar um bom dinheiro. Ficou pensando que poderia viajar com aquele dinheiro, se divertir nas férias.
Ao pegar o metrô para ir para casa, no bairro de Botafogo, encontrou Larissa, sua colega de classe. Uma irmã mais velha que ele nunca teve e que nunca quis ter. Ela lhe contou que já tinha uma bolsa garantida sobre mitologia e disse que poderia ajudá-lo na prova para conseguir a bolsa.
- O professor Cardoso voltou da França com essa ideia fixa na cabeça. Conseguiu a bolsa e quer dois estudantes com ele. Eu já consegui a minha vaga. Posso te ajudar para conseguir a outra.
- Obrigado, Larissa. Vai ser muito bom ter esses trezentos reais.

Chegando em casa, Arthur foi direto tomar banho. Geralmente ele só voltava para estudar por uma hora e depois saia vestindo o uniforme do Rubro Negro para fazer sua patrulha diária. Mas dessa vez ele achou melhor estudar em casa. Seu pai Luiz e sua mãe Bianca ficaram felizes por seu filho estar buscando seu dinheiro. Antes, eles eram contra Arthur fazer uma faculdade de história, pois ser professor era o único caminho conhecido. E não dava muito dinheiro. Arthur nunca se sentiu apto para dar aulas, por isso buscava seguir no meio acadêmico, estudar e ganhar dinheiro com pesquisas. Essa era sua chance de começar.
Porém, ao ver a conta muito alta da casa, pensou que estava sendo muito egoísta em usar o dinheiro da bolsa para viajar e se divertir. Ele achou melhor usar o dinheiro para diminuir suas próprias despesas aos pais, para que eles pudessem pagar suas dividas. Arthur decidiu se empenhar no estudo. Por isso decidiu ir até a Biblioteca Nacional.

Saindo do metrô na Cinelândia, Arthur foi até a Biblioteca. Encontrou Larissa esperando do lado de fora.
- Demorou bastante, rapazinho.
- Congestionamento no metrô, sabe como é. – ele sorriu com sua própria piada. Ela, ao contrário, ergueu uma sobrancelha.
Ele havia ligado para ela para ajudá-lo naquele momento na Biblioteca Nacional, guia-lo no que tinha que ler. Depois de pegar alguns livros, foram sentar para ler. Arthur mal abriu um livro quando Larissa gritou. Ela estava noutro lugar, escondida por enormes estantes. Correndo, Arthur a encontrou no chão, com um arranhão no braço. Em sua frente, perto a uma janela, um homem muito alto. Peludo, tinha cara de lobo. Seus dentes estavam todos à amostra e salivava um pouco. Arthur arregalou os olhos quando viu aquilo. Por instinto, segurou as duas mãos juntas e concentrou para criar sua energia que converteria em uma rajada de plasma. Porém, Larissa pediu por socorro, estava ferida. Titubeando, Arthur voltou-se para ela. O homem fera mostrou um sorriso maligno e falou com grande dificuldade e maldade em sua voz:
- Hoje os deixarei vivos, Arthur e Larissa. Na próxima vez, o Lobisomem não será misericordioso!
E saiu.
Arthur ficou imaginando como aquela criatura sabia seus nomes e por que estaria na Biblioteca. Será que ele tinha alguma coisa a ver com professor Cardoso?

Depois de levar Larissa para casa, Arthur decidiu que era hora do Rubro Negro entrar em ação. Vestiu seu uniforme e foi para a casa do professor Cardoso. Achou melhor ir como Rubro Negro que como Arthur porque o que iria conversar era assunto perigoso demais para o estudante universitário.
O Lobisomem corria pelas ruas escuras do Rio de Janeiro uivando para a lua que era cheia. Estava em êxtase. Suas memórias, seus pensamentos estavam confusos e conflitantes. Decidiu ir para a casa onde lembrava, quando era um homem, ter uma família. Subiu o prédio e olhou pela janela a sala de estar. Viu uma mulher e seu filho.
O Rubro Negro aguardou o portão da garagem abrir para entrar sorrateiro. Subiu para o andar do apartamento do professor Cardoso pelas escadas onde não tinha câmeras de vigilância. Ao chegar, tocou a campainha.
Uma mulher abriu e gritou imediatamente ao ver o vigilante mascarado. Naquele momento, começou a chover na cidade.
- Não se preocupe, dona Cardoso. Quero falar com o professor Cardoso. Um assunto muito sério. Ele está?
- Não vou deixar que machuque o meu marido! Ele não tem culpa – ela começou a derramar lágrimas.
- Machucá-lo? Por que eu faria isso? O que está acontecendo, dona Cardoso?
Então, ela explicou que seu marido, o renomado professor doutor em história medieval, havia se transformado em uma fera peluda e cheia de dentes. Ele próprio era o Lobisomem. Ela também contou que desde que ele voltou da França, ele estava diferente, obcecado pela lenda do lobisomem que datava o século XVI na França. E, na primeira noite de lua cheia, há dois dias, ele se transformou e fugiu com medo de machucar sua família.
- Não se preocupe, dona Cardoso. Vou trazer o professor são e salvo para sua casa. Promessa é dívida.
O Rubro Negro acariciou o cabelo do pequeno filho do professor e começou a sair, quando ouviram um uivo muito alto.
Pela pequena varanda da sala, encoberto pela penumbra da noite e pela chuva torrencial, estava o Lobisomem. Corpanzil massivo, curvado com os braços longos e mãos cheias de garras. Era uma fera perigosa que mal se lembrava de como falar.
- Não. Se. Meta. Onde. Não. Chamado.
- Professor, acalme-se, eu vou te ajudar – antes de terminar a frase, o Lobisomem estava sobre o Rubro Negro. Aquele não era o professor. Sua mente estava controlada por aquela fera.

O Rubro Negro foi jogado na parede, deslizando sobre a mesa, com uma força descomunal. Levantou-se o viu que a família do professor havia saído da sala, indo pra cozinha. Ele saltou sobre o Lobisomem erguendo a perna num chute visando a cabeça do Lobisomem. Entretanto, a fera desviou saltando para trás. Avançou com suas garras em amostra e arranhou o braço do Rubro Negro. Sangue escorreu em dor dilacerante. Aproveitando a proximidade de seu adversário, deu um soco bem dado no estômago. O Lobisomem rugiu em dor. O Rubro Negro ainda teve tempo de desviar dos dentes super afiados. Tentando mobiliza-lo, o vigilante mascarado abaixou seu corpo e desferiu um chute na lateral do joelho do homem-fera. A essa altura, o arranhão do braço do Rubro Negro havia desaparecido.
O Lobisomem abaixou-se e viu o Rubro Negro erguer suas mãos juntas. Seria um grande golpe em sua cabeça. Antevendo o movimento, o Lobisomem cruzou suas mãos com garras afiadas no peito e na barriga do herói, rasgando-lhe o uniforme e a carne. Atordoado, o Rubro Negro cambaleou. Foi o suficiente para o Lobisomem saltar com seus dentes igualmente afiados sobre a jugular. Cravando-lhe os dentes, o Rubro Negro gritou de dor, sentindo sua consciência esvair-se aos poucos.
Nesse momento, um grito de criança. O filho do professor abriu a porta da cozinha e gritou para que o Lobisomem parasse. E deu certo.
Saltando pela janela, ele foi embora. O Rubro Negro pôde agarrar-se à consciência.
- Não se preocupem, vou atrás dele em alguns minutos. – Fez um sorriso cansado, mostrando o polegar em sinal de positivo. Naquele momento, os ferimentos estavam se fechando rapidamente.
- Já volto. – Assim, ele saiu correndo do apartamento, descendo as escadas.

Quando ganhou as ruas, o Rubro Negro foi descuidado. Encontrou um valentão da faculdade. Era Ronaldo, um membro de uma gangue rival da gangue em que Arthur havia sido membro antes de ser cobaia para o geneticista do traficante que lhe concedeu seus poderes. Apesar disso, com a máscara, Ronaldo não reconhecia Arthur. Ainda assim, o Rubro Negro não deixava de ser um ícone para a gangue rival de Ronaldo, pelas cores que portava, pelo nome que possuía.
- Sai daqui, seu monte de merda.
Ronaldo puxou seu bastão, querendo pegar o Rubro Negro. O vigilante mascarado apenas sorriu e deixou receber a pancada. O bastão se quebrou e ele não se moveu um centímetro.
- Satisfeito? Agora não tenho tempo a perder com um playboyzinho ralé como você.
Saiu correndo em direção às sombras.

O Rubro Negro foi até o metrô, onde o Lobisomem teria sido visto pela primeira vez, quando atacou o colega daquele mecânico que salvara a vida de um acidente de trânsito. Descendo pelo bueiro que ligava ao metrô, ele chegou ao túnel. Andou sorrateiro pela escuridão guiado pelas luzes que ficavam no teto. Não demorou muito para encontrar o corpo dilacerado do mecânico. Fedia como carniça.
Continuando sua caminhada, pensava em como poderia livrar o professor Cardoso daquela fera que ele havia se tornado. Pela lenda que todo mundo conhecia, bastaria o amanhecer. Mas será que era assim mesmo?
Subitamente, ouviu um uivo. Apressando o passo, o Rubro Negro encontrou escadas e um bueiro aberto logo acima. Subiu rapidamente e, quando saiu do túnel, estava na Praça da República. Pessoas corriam desesperadas dali. O Lobisomem não as atacava, mas uivava e rugia, amedrontava as pessoas, como se quisesse somente afastá-las dali.
- Professor, pare!
O Rubro Negro correu em sua direção pulando com os dois pés juntos, acertando o peito do Lobisomem. A criatura rugiu e deu alguns passos pra trás. Sem querer dar tempo da criatura se recuperar, ele avançou desferindo uma série de socos e pontapés. Até que o Lobisomem sangrou.
Tomado por uma fúria insana, ele segurou uma das mãos do Rubro Negro em sua seqüência de golpes e, com a outra mão, desferiu um poderoso corte no rosto. O Rubro Negro caiu com as mãos no rosto. Sentia o sangue escorrer violentamente, seu rosto estava desfigurado com grandes talhos. Antes de se desesperar, o Rubro Negro não ficar em uma posição vulnerável. Mas não foi o suficiente. O Lobisomem o segurou e mordeu a jugular novamente, arrancando um grande naco de carne. Sangue esguichou por todos os lados. O Rubro Negro gritava e lutava contra a inconsciência. Era hora de dar tudo de si.
Chutou o Lobisomem em cima dele que se afastou. Ergueu-se com uma mão tapando o ferimento do pescoço e apontou o punho da outra para a criatura.
- Desculpe professor, mas isso tem que acabar antes que tu me mate.
Sua mão foi envolta de uma energia vermelha brilhante. Era um circulo quase perfeito que englobava todo o punho. O Lobisomem não entendia o que via. Então, uma rajada de plasma foi disparada. Um feixe de luz cobriu a distância do punho do Rubro Negro e atingiu o peito do Lobisomem. Ele sentiu a carne queimar em abundância e a consciência se foi. Dobrou o joelho e tombou no chão.
Muitas pessoas estavam ao redor daquela luta, olhavam atônitos. Muitos filmavam com o celular. Os ferimentos do Rubro Negro foram sumindo aos poucos. O do pescoço, entretanto, demoraria um pouco mais.
O Lobisomem começou a se transformar no professor Cardoso novamente, sem explicação aparente. O Rubro Negro o segurou sobre os ombros e correu dali, gritando para abri espaço. Agora ouvia o barulho de sirenes.
- Perfeito, só porque eu já tinha resolvido a questão, esses policiais vão me encher o saco agora.
Correu e desceu num bueiro.

Dias depois, Arthur mostrava o contrato da bolsa de estudos para seus pais. Ele havia conseguido passar na prova depois que o professor Cardoso havia aplicado depois de se recuperar. Sua mãe Bianca falou que agora ele era um rapaz crescido, um adulto, e que teria outras responsabilidades únicas.
“Ah, minha mãe. Se soubesse que eu já tenho uma responsabilidade única há tanto tempo...”

15 comentários:

R-E-N-A-T-O disse...

Por melhor ecrito que seja, não consigo dizerque é bom. Minha cabeça não aceita tal idiotisse futebolística. Futebol é um mero esporte, assim como natação, volei ou outro qualquer. Essa paixão pelo seu time parece que tira seu bom senso. Infelizmente.

Aldenor disse...

Uma crítica vazia de sentido, quando não se lê uma palavra referente ao meu time ou de qualquer outra referencia ao futebol. Não nego que são inspiraçoes, mas de longe tem influencia direta na história como caracteristica da história.
É um vigilante que fez parte de uma gangue antes de adquirir seus poderes, só isso.

Hunf!

R-E-N-A-T-O disse...

É gosto é igual cu, cada um tem o seu. hahahaha

Aldenor disse...

AUHUAHUHAUHAUHAHUAHUA

Capuccino disse...

Nao se nega q é flamenguista!

O diabo sangrou por causa de 300 reais! AHAUhaUAHUhAUAHuaHU XD


Gostei Aldi, ficou bem maneiro. Vc venceu meu pré-conceito ^^
Parabéns.

Marins disse...

concordo com renato...

o cara pode ser flamenguista, mas precisa vestir rubro negro? Se fosse na vida real, conheço mt gente q se negaria a a ser ajudado por ele, ou vários q enfretariam ele por ele ser flamenguista.
Ainda acho ideia infantil.

Mil desculpas Aldi.

Apesar de ser um bom personagem e estar bem escrito;

Marins disse...

ou seja, nao me convenceu

Aldenor disse...

A parada é birra com cor? Vc acha Deadpool infantil? Não entendi o que cor tem a ver com Flamengo. E não entendi o que este personagem ainda tem a ver com Flamengo.
E "mt gente q se negaria a ser ajudado por ele, ou vários q enfrentariam ele (...)" Essa é uma das boas sacadas desse personagem. Não é um super-boiola que agrada todo mundo. Tem gente que o odeia, tem gente que acha ele um bandido mascarado, mas tem gente que gosta dele.
E, novamente, não existe o fato "ele ser flamenguista". Ele não é flamenguista. Ele tem as cores vermelha e preta em seu uniforme em homenagem a uma gangue que ele fez parte tempos atrás, antes de ganhar os poderes. Ao longo das histórias essa questão será solucionada.
Finalizando, não vejo outra razão para "não convencer" que a mais básica e ralé de todas: "não gostar do Flamengo", partindo do princípio que ele tem alguma coisa a ver com o Flamengo. O que, NOVAMENTE, não tem.
Mas desisti de tentar convencer alguém. Caputo, que odeia flamenguistas mais que tudo, entendeu o que eu fiz.

Dudu disse...

"com suas garras em amostra"
Já deduzo que em suas pesquisas ele utilizará o método de amostragem então?

Sério, é ofender nossa inteligência falar que ele não tem nada a ver com flamengo.
Ta boa a história, mas ainda fica dificil não levar pro lado cômico...
Mas, se a gente for procurar desculpas pra aceitar...
Pode-se considarar que ele é um tanto quanto infantil, então na hora de escolher um uniforme e uma super identidade acabou se inspirando na sua "ex-gangue"(Raça rubro negra?)... Sei lá...

Dudu disse...

E o desenho ta legal!
Mesmo que eu tenha achado que era um homem rato!
uhauhauhauhahu

Mas ta legal!

Aldenor disse...

Nunca disse que eu me inspirei nas cores do Flamengo. Acontece que é uma inspiração minha, não do personagem. Sacou a diferença? A gangue dele também foi inspirada numa torcida do Flamengo, mas só as cores. As atividades são totalmente diferentes.
Simplificando: há inspiração no Flamengo, mas em off. Em on não tem nada a ver com o Flamengo. Achar isso infantil ou não... bem, nem falo nada.

R-E-N-A-T-O disse...

Aha! Uhu! Ganhei! \o/
Caputo baba-ovo!uhauhauhauhauh

Marins disse...

huahuauhauau

pelo visto vai dar o q falar... a melhor solução, não mestrar
=)

assim eu evito dor de cabeça. huahuhauhau

mas volto a falar, gostei da historia

Dudu disse...

Cara, pelo menos a roupa não precisava ser idêntica a do time...
Sei lá... Entendi o que vc disse, mas meio que força a barra né?

Aldenor disse...

Decidi hoje que meu personagem favorito da Marvel é o Deadpool, que é claramente flamenguista porque tem o uniforme vermelho e preto hauheuheahueauheuhea