sexta-feira, 5 de agosto de 2011

Crônicas Artonianas II: A Tempestade Rubra #14

Trebuck II

Emyr abria os olhos lentamente sentido as dores dilacerantes pelo corpo. A queda deveria tê-lo matado. Olhou em volta e percebeu que estava preso numa pequena caverna com dois homens muito peludos de pele morena protegendo a entrada. Mais à frente, viu que estava ainda nas Montanhas Sanguinárias.
Não demorou muito para conseguir falar com aquela gente. Por sorte, a maioria sabia falar o valkar. Eles eram bárbaros, os Presas de Prata, que viviam nas Montanhas Sanguinárias. Eles adoravam a Megalokk, o deus dos monstros. Impressionado com a organização da tribo e sua falta de vontade para a chacina, ele decidiu averiguar o comportamento do xamã de Megalokk.
Foi assim que ele percebeu que aquele povo temia Megalokk. O adorava porque ele os protegia dos perigos constantes daquele lugar inóspito. Viviam, mas com medo. E isso não era viver, segundo o pensamento de Emyr e de Khalmyr.
Desafiando o xamã para um combate de devotos, Emyr o matou. A tribo ficou sem reação sobre aquilo. Livres? Ou mortos, agora sem a proteção de Megalokk? Emyr lhes ensinou o caminho. Durante quase cinco dias, Emyr encontrou a valentia e bravura daqueles bárbaros e os ensinou que poderiam viver de modo justo se deixassem as Montanhas Sanguinárias, território de Megalokk. Agora, os Presas de Prata são um povo em movimento.
Emyr, no entanto, despediu-se deles e começou a rumar para o baronato de Aidav Howe. Era seu dever reportar os ocorridos e demonstrar estar vivo. Mas o que mais lhe impulsionava era a saudade de Lia, sua esposa em alma.



***

- Valkaria os salvarão. Não se preocupem.
- Nunca me preocupei. – ria Iliar do comentário de Lia.
Ele, Hector e Lâmina Rubra haviam sido contaminados pelos vermes da Tormenta e, segundo os conhecimentos específicos de Hector, poderiam morrer em poucas horas. Porém, Lia era poderosa o bastante. Orou e a fé de Valkaria libertou os três membros da Brigada Escarlate da morte.
Preparados e saudáveis, eles marcharam em frente. Alguns dias depois, suportando o clima abafado, as nuvens desoladoras que impediam que Azgher derramasse seu calor sobre a terra, eles avistaram uma vila. Um pouco depois de se aproximarem, notaram que era uma cidade de médio porte.
Quando chegaram a poucos metros, perceberam que era uma cidade sem muros, o que significava que era uma região de muita estabilidade, sem bandoleiros, sem goblins assaltantes ou mesmo a ameaça maior: a Tormenta.
Porém, com poucos passos dentro, a Brigada Escarlate percebeu que a cidade estava vazia. As casas, feitas de madeira e teto de palha seca endurecida tinham as janelas e portas fechadas com tábuas de madeira. Algumas com muito exagero, outras com desleixo – estas, Iliar pôde notar, eram território dos ratos.
- Então, o que vamos fazer? – Iliar coçava os pêlos de uma futura barba.
- Procurar gente. – Hector bateu na porta da maior construção que vira. Parecia uma estalagem ou a casa de alguém muito rico. Era uma taverna.
A porta abriu somente a metade debaixo. Era uma precaução que não combinava com a cidade sem muros. Hector foi chamado para dentro depois de anunciar-se paladino de Tanna-Toh, a deusa do conhecimento. Parecia que o jovem garoto que o atendeu estava ávido pela presença de heróis.
O jovem se chamava John e havia mais uma mulher e um homem com ele. O espaço demonstrou-se ser uma taverna, mas com uma única mesa de madeira no centro. A mulher apresentou-se como Amara Alavin, uma barda que costumava cantar na A Flor de Prata, com se chamava a taverna.
O homem com eles era Emyr, o próprio.
Depois os demais entraram e as emoções falaram por eles. Lâmina segurou firme para não se desmascarar e se apresentou formalmente ao clérigo de Khalmyr. Lia e Emyr agarraram-se à paixão por um momento curto, já que havia uma situação mais grave a ser relatada.
- Estive tentando ir ao baronato de Aidav, mas encontrei uma família perdida buscando vir para cá, Prodd. Como o lugar está cheio de zumbis – nesse momento, Hector o interrompeu esclarecendo que eram infectos, um tipo de morto-vivo da Tormenta – e por isso decidi que deveria escoltá-los para cá.
Prodd, segundo a barda Amara, era uma cidade próspera e bem pacífica. A proximidade com Pondsmânia lhe garantia a característica única de terem contato com fadas e alguns momentos mágicos. O povo não necessariamente adorava as fadas, mas suas brincadeiras eram necessariamente inofensivas.
Porém, semanas atrás, as fadas desapareceram e deram lugar ao ataque constante de infectos. O povo ficou com medo. Alguns poucos foram embora para Samburdia. Outros poucos morreram para se tornar novos infectos. A maioria mantinha-se na cidade, lutava por ela. Viviam em suas casas, trancados, apenas saindo para pegar a comida na taverna A Flor Prateada. Porém esta estava acabando e poucos se arriscavam a buscar uma floresta para pegar frutos.
Prodd precisava de heróis.
Foi quando discutiam sobre tudo, sobre o casamento, sobre Emyr, sobre Prodd, sobre Felibar Blacklance que o sino da cidade tocou. Logo vários sinos o acompanharam. Amara arregalou os olhos dizendo que era o sinal de que a cidade sofria um ataque dos infectos naquele momento.
Os heróis puseram as mãos em armas. Lâmina, antes de sair, pôde ver alguém do lado de fora da taverna. Alguém sozinho.
Ele era alto, tinha uma couraça de metal protegendo o peito, uma capa vermelha esvoaçante. Seu rosto era tomado por uma carapaça viscosa. Um lefou. Em sua mão, uma espada longa ameaçadora.
O combate com ele poderia ter sido mais longo, mas o poderoso golpe do martelo de Hector destruiu suas defesas. Lâmina, William, Emyr e Iliar terminaram de acabar o serviço.
Os sinos e os gritos ecoavam por todos os cantos da cidade. A Brigada Escarlate, que contava com a preciosa ajuda de Lia, a clériga de Valkaria, decidiu se separar para atender melhor aos inocentes que moravam em Prodd.

***

William, Hector e Pantro (a pantera de William) chegaram próximos ao amontoado de casas numa região mais baixa. Havia pessoas correndo dos infectos, que eram maioria. De martelo e espadas nas mãos, os dois lutaram para protegê-los.
Hector feriu-se bastante e quase tombou. Porém um aliado inesperado surgiu para ajudá-los. Era ninguém menos que um integrante dos Grilhões Rubros, o anão clérigo de Keenn, Trangor Blackhammer e seu machado anão.
Dali o combate ficou mais fácil. Trangor aproximou-se de Hector e lhe disse que seu grupo estava pela cidade, enfrentando os infectos. Porém, antes de dar detalhes, mais um lefou surgiu no telhado de uma casa. Possuía armadura e capa idênticas ao anterior que a Brigada derrotou. Com um salto, desferiu um poderoso golpe de espada que derrubou Hector.
William e Trangor lutaram com ele com afinco, porém, aquele homem era um adversário terrível.
- A Guarda do Trovão Vermelho irá varrê-los do mapa!
Trangor deitou ferido, desacordado. Mas não sem antes apontar para a própria mochila. William entendeu o recado e, antes de Trangor tocar a cara no chão, o jovem sobrevivente já tinha em mãos uma poção de cura. Desviou de um violento golpe que poderia ter lhe custado a cabeça e deu a poção para Hector. Porém, o paladino de Tanna-Toh estava muito mais ferido e os efeitos da poção não foram suficientes. Lembrando que tinha uma poção na mochila, William desviou novamente de um golpe de espada em direção a sua cabeça para dar à Hector. Dessa vez, o paladino abriu os olhos com a mão firme no martelo.
Os dois prepararam-se e lutaram contra aquele lefou.
Mas perderam.
Somente Pantro corria pelas ruas da cidade em busca de Lia.

***

Emyr e Lâmina encontraram o templo do Panteão da cidade. As ruelas próximas vazias. Porém, um lefou surgiu do templo com um sorriso no rosto.
- Quem é você? O que quer no templo? – Emyr com seu escudo e espada prontos.
- A Guarda do Trovão Vermelho destruirá a Brigada Escarlate. Vocês são os obstáculos que atrapalham os planos de nosso senhor, Felibar Blacklance – respondeu.
Lâmina girou sua espada curta numa posição de combate familiar à Emyr e gritou “por Arton!” e partiu em investida. O lefou respondeu com o grito “por Gatzvalith!” entrando em contradição com o medalhão do Panteão maculado pelo símbolo de Aharadak.
A luta foi feroz, mas Lâmina e Emyr venceram seu adversário. O clérigo de Khalmyr, entrando no templo, viu algo indizível. Sua mente foi atacada com violência, mas Emyr estava calejado de batalhar contra a Tormenta. Era um uktril.
Lâmina adentrou o templo logo depois e teve que segurar o almoço no estômago. A náusea da visão daquela criatura foi muito forte, remetendo a outros encontros que fizeram com que ele delirasse. Era o pesadelo em formato real. Mas ele conseguiu manter-se são naquele momento.
Ambos investiram contra a criatura e perceberam que ele era um adversário mais poderoso que o lefou anterior. Para sua sorte, Krakken, líder dos Grilhões Rubros, adentrou o templo para ajudá-los. Assim, o uktril fora morto.
- Nós estamos pela cidade. Lutando contra esses nojentos. Íamos para o Exército do Reinado, mais a norte, mas Prodd precisou de ajuda antes.
Emyr sorriu e o cumprimentou. Lâmina foi apresentado formalmente a ele, porém Emyr possuía uma desconfiança. Lâmina Rubra parecia conhecer Krakken. Quando interrogado, respondeu que os desafiadores da Tormenta eram poucos e por isso muito famosos.

***

Iliar e Lia era a última dupla. Uma clériga e um devoto de Valkaria. Talvez por sorte do destino, eles encontraram o maior número de infectos em seu caminho. O poder sagrado de Valkaria pôde dar cabo deles, os esmagando com sua fé brilhante. Em seguida, surgiu um lefou. A luta não foi difícil. Iliar demonstrava um grande poder com suas armas múltiplas.
Iliar combatia, Lia o auxiliava atrapalhando as defesas do adversário. Dois homens da cidade surgiram com foices e pedaços de pau para defender sua cidade. Um deles acabou morrendo.
No final, Iliar venceu, não sem antes ouvir do lefou que Felibar venceria no final.
Então, Pantro apareceu puxando a saia cumprida de Lia.
- Será que William está em perigo?
- Não sei, mas vamos lá!
A dupla de Valkaria correu logo atrás da pantera.

***

Logo, a Brigada Escarlate se encontrou e Lia curou Hector, William e Trangor.
Krakken e Trangor logo disseram que os Grilhões Rubros estavam indo para se unir ao Exército do Reinado, mas encontraram grandes dificuldades no sul de Trebuck. Por isso resolveram dar uma ajuda à Prodd.
Não demorou muito para ouvirem gritos de vitória. Era Sorontho e Grimbold pela cidade. Milander estava com eles também. A Brigada Escarlate e os Grilhões Rubros se encontraram e confraternizaram na taverna A Flor de Prata.
Juntos, eles descobriram que a cidade estava sendo atacada constantemente pelos infectos. E agora eles perceberam que existia um grupo de elite de Felibar Blacklance que tinha como missão eliminar a Brigada Escarlate. O próximo passo seria ir com tudo atrás do vilão corrompido, porém, as pessoas de Prodd estariam desprotegidas.
A ideia surgiu entre os heróis que decidiam os rumos das coisas. Levar todos os habitantes para o Forte Arantar, na divisa com Samburdia. Aquele forte serviu como uma proteção para Trebuck na guerra civil com Samburdia, séculos atrás.
A ideia era boa, se não fosse a quantidade de pessoas. Muita gente, muitos plebeus que eram incapazes de lutar. Mas ficou decidido que a Brigada Escarlate e os Grilhões Rubros iriam escoltar toda a vila. E assim, no dia seguinte, todos os moradores de Prodd reuniram seus pertences mais valiosos e indispensáveis e deixaram sua vila, acossados pela ameaça da Tormenta.
Segundo os cálculos de William, levariam pelo menos três dias até o Forte Arantar. O sobrevivente ficava à frente, junto de Lâmina e Sorontho, guiando os passos da população. William e Pantro ficavam ainda mais à frente, sempre observando o céu, a paisagem e o chão, em busca de alguma vantagem ou na tentativa de evitar algum perigo. Foi assim que ele descobriu o exército de Felibar Blacklance. Orcs e talvez homens juntos marchando para o próprio Forte Arantar. À noite, todos os heróis se reuniram para conversar sobre isso e decidiram manter a caminhada. Agora eles estavam num momento muito crítico para voltar. E ainda tinham a vantagem de chegar mais cedo, pois pegavam um atalho.
No meio, Trangor, Milander, Emyr e Lia caminhavam derramando suas preces à população, numa pequena disputa amigável das almas de todos. Keenn era o mais adorado pela população, pois viviam os tempos de guerra contra a Tormenta. Khalmyr era visto como um juiz justo, o objetivo da guerra. Valkaria era um pouco conhecida, mas não havia tocado o coração dos trebuckianos. Milander fazia questão de se manter quieto, pensativo sobre tudo, num ar misterioso.
Atrás, na retaguarda, os combatentes pesados. Iliar, Hector, Krakken e Grimbold. Às vezes, Emyr visitava a retaguarda sempre preocupado com todos e como todos agiam. Iliar conversou com muita gente. Falou sobre tudo e com todos. Fez muitos fãs que viam aqueles heróis como seus salvadores supremos. Grimbold não soltava uma palavra e olhava com cara feia para quem se aproximava. Pensava que estava perdendo tempo protegendo aquelas pessoas. Krakken conversava com todos com tranqüilidade e com educação. Mas no fundo também não se importava com aquela gente. Pensava no dinheiro que receberiam para ajudar, no tesouro e na fama que conseguiriam. Fama suficiente para entrarem no Exército do Reinado ao norte de Trebuck. Hector pregava ensinando o valor do conhecimento e honestidade. Muitos proddenses simpatizaram.

***

No segundo dia, pela tarde, bárbaros desceram de montanhas a leste. William foi falar com eles e retornou buscando Emyr dizendo-lhe que eram os Presas de Prata. Reconhecendo prontamente, Emyr foi falar com eles. Não demorou muito – ainda que com alguns pequenos acidentes – para os bárbaros com suas famílias se unissem ao povo de Prodd na caminhada para o Forte Arantar.
Apesar da desconfiança inicial, os proddenses aceitaram a presença daqueles homens rústicos e brutais. As famílias bárbaras, entretanto, caminhavam apenas ao lado, sem se misturar.
E assim, ao terceiro dia, a grande marcha de Prodd chegou ao Forte Arantar. Hector e William foram até os portões falar com o comandante do lugar. Era o capitão Danton Laurent, homem garboso, nobre importante de Trebuck. As conversas começaram com muita desconfiança, mas depois a diplomacia de Hector fez com que o capitão fosse convencido.
Os portões se abriram, o povo de Prodd e os bárbaros Presas de Prata entraram. Agora, era a fase dos planos de guerra. William contou mais ou menos cinco mil inimigos. O forte dispunha de mil e quinhentos soldados. Iliar e Trangor contaram pelo menos quinhentos proddenses capazes e dispostos a lutar. Emyr sabia que praticamente todos os bárbaros sabiam lutar, somavam-se quase mil. No total, seriam cinco mil contra três mil. Mas o clérigo de Keenn soltou uma de suas melhores frases:
- Os Brigalhões Vermelhos são um exército à parte. – e Emyr concordou.

***

Ainda nesses momentos, a Brigada Escarlate se reuniu sozinha e conversou sobre seus relacionamentos internos. Hector disse irritado que estava sendo excluído das decisões e de várias conversas por que possuía um credo, de jamais esconder verdade alguma. Iliar também se sentiu alijado das decisões por que o grupo o tomava como um tolo ignóbil. Emyr ponderou junto a William sobre essas questões e eles reconheceram alguns erros. Lâmina era o mais distante, pois Andrew fingia muito bem não entender nada por ser novato.
Depois da conversa, alma lavada, o grupo tinha espírito para a maior de suas batalhas que estava por vir.

7 comentários:

R-E-N-A-T-O disse...

Esse grupo excluindo Hector das decisões vai arrumar um problemão. Escreve o que eu estou dizendo.

Lucas disse...

FUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU roubaram minha frase!

Não gostei muito do post, distoou do nível dos outros, talvez pela distância entre a sessão e o post ou talvez pela proximidade do post ao concurso de Aldenor, a qualidade dos relatos caiu e poucos detalhes foram acrescentados. Mas mesmo assim a história foi contada.

Agora vamos ver no que dará a próxima sessão.

Aldenor disse...

Realmente, metade do texto foi feito dois dias depois da sessão, metade feito agora de manhã. Minha memória é terrível, tenho que escrever no dia seguinte ao jogo se não perco muita coisa e fico com preguiça.

Sobre Hector, de fato, só pq ele tem uma crença diferente ele sofre bullyng por ela! HAHAAHHAHA

S i n n e r disse...

Olla senhores.
Espero os encontrar bem.
Infelizmente, já pedi que enquanto eu estiver embarcado as discussões se desenvolvam via blog para que eu possa participar. Como isso não tem ocorrido nunca e, mesmo assim, eu receba os comments da comunidade em meu e-mail, servindo de mero espectador, passei para dar dois recados.
Vamos lá.
1º - Estou desembarcando dia 10/08. E mesmo sendo considerado muito faltante (mesmo estando em casa no último fim de semana de julho, ter pedido por jogo e não ter havido quórum/diponibilidade. Whatever) e não ter entendido o calendário muito bem, pretendo jogar. Resta apenas o apelo para a mudança de data uma vez que domingo é Dia dos Pais e em se mantendo o horário proposto, mais uma vez faltarei (mesmo não sendo incluído);
2º - Como todos sabem dia 15/08 é meu aniversário. Meus planos iniciais não contemplavam estar em casa nessa data mas como tudo muda o tempo todo, estarei em casa. Pretendo realizar três comemorações em dias distintos sendo a primeira delas dia 15 mesmo, possivelmente algo mais íntimo num restaurante/buteco pequeno, dia 19 num bar/boate grande, em Niterói, para facilitar a presença do máximo possível de pessoas e dia 20, à tarde, um churrasco na casa da minha mãe, totalmente 0800 e sem hora para terminar. Os que desejarem, podem dormir por lá, há espaço e boa-vontade.
Uma vez que, pelo que entendi, dia 21/08 não haverá jogo, acredito não haver impedimentos maiores à participação de todos.
Bem, por hora é só.
Abraços e adièau.

Aldenor disse...

Bom, pelo que entendi sobre o calendário, conversando com o pessoal hoje, se não houver jogo na quarta de manhã (7h às 13h), não teremos mais jogos em agosto. Uma vez que eu viajo dia 21 e renato dia 15 (ou será 16?).
Dia 14 já foi abolido, uma vez que é dia dos pais e nego só se ligou hoje.
Agosto, o pior mês do Forgotten no ano

S i n n e r disse...

É, uma pena.
Eu retorno quarta à tarde.
Ficando em casa três fins de semana no mês e nenhum deles haverá jogo.
Difícil demais manter o tesão com essa situação (que já se repete a algum tempo, eu em casa e sem jogo).
De qualquer maneira, o convite para as comemorações do meu aniversário se mantém. Espero que todos possam ir em pelo menos uma das três ocasiões.
E como só Aldie lê isso aqui ainda, avise aos outros já que aqui eu não acesso fakebook.
Abraçso e adièau.

Aldenor disse...

Avisarei!
É realmente uma lástima. Queria ter mais jogos em agosto.