segunda-feira, 29 de setembro de 2008

Crônicas Artonianas #17 - Cavernas


Haviam decidido descançar pela noite, procurar abrigo para o frio que aumentava e esperar uma decisão no dia seguinte. Kuala-Lampur, Ilendar, Agouro e Tildror se entreolharam, cansados e deitaram em seus relentos. Agouro estava sério. Súbito, sua poderosa voz ressoa entre os aventureiros: "Vou seguir Kurumada Sano. Vou seguir o cavalo branco." Kuala, sério, parou de mexer em seu saco de dormir por um instante e pensou que esta seria, de fato, uma boa solução para o dilema. Tildror mostrou-se indiferente. Na verdade, estava um pouco contente pela idéia de confrontar aquela bizarria da Tormenta estava descartada. Ilendar pensou em aconselhar o contrário, porém, logo desistiu. Agouro demonstrava determinação de ir sozinho. Era um centauro forte, possuia boas armas e derrotara um ogro sozinho. Certamente, saberia se defender. Soube até hoje, saberá posteriormente. Agouro sempre fora solitário.

Dormiram.

Kuala mal reparou que o dia amanhecera. Ficou um pouco confuso com a névoa que encobria o chão e o céu completamente branco. Sequer as nuvens eram visualizáveis agora. O frio, aterrador, estranhamente não lhe incomodava. Percebeu que Agouro já não estava mais entre eles. Acordou os demais. Tildror sentia muito frio e decidiu não levantar. Kuala franziu a testa e o obrigou a se levantar e preparar o desjejum. Sua paciência estava abalada. O clima, talvez, o tivesse tirado do sério. Ilendar nada comentou sobre e não podia saber o que pensava. Seus olhos exóticos apenas espiavam a cena de relance, enquanto acordava Peter. Tildror o observou por uns instantes comprimindo os olhos. Mas relaxou e foi até o saco de rações. Estava pensando em realmente ser útil e demonstrar que era passível de confiança.

Arrumados, o grupo partiu com sua carroça e seus cavalos vivos e os de pedra. O nevoeiro tornou-se menos denso no início da tarde e todos puderam se confortar um pouco mais com a visibilidade. Entretanto, o frio era mortal. Tildror agora tinha os cílios e sobrancelhas congeladas. Ilendar preocupava-se com os cavalos vivos. Peter demonstrava suportar o frio melhor que Ilendar e Tildror. Estava tão acostumado a viver nas montanhas que parecia ter uma resistência de guerreiro. Kuala sentia-se satisfeito com a evolução de Peter.

O tempo passava. O cavalo negro não parava de andar. Fazia um percurso confuso. Kuala até tentou identificar algum rastro, mas o tempo não ajudava, pois nevava com constância. Um dos cavalos começou a adoecer, para a preocupação de Peter. Ilendar observava o tempo com alguma regularidade, mas foi do jovem escudeiro que veio a notícia: "virá uma tempestade".

Procuraram um abrigo e, novamente, Peter demonstrou grande conhecimento das regiões montanhesas geladas. A essa altura, deviam estar nas Montanhas Uivantes, por conta do frio atordoante. Uma caverna com pouca abertura salvou os aventureiros. Porém, um dos cavalos morreu. Amanheceram e pensaram que o garoto Peter havia morrido de frio, mas fora salvo por Ilendar. Após esta situação, ela decidiu orar para Azgher e pedir seu calor. Usaria praticamente todo seu poder mágico para manter todos aquecidos, ignorando o frio das Montanhas Uivantes. Agora, como obstáculo, apenas a neve e a direção confusa do cavalo negro.

Dia seguinte, partiram, aquecidos. O céu estava aberto naquela manhã e os aventureiros puderam se sentir mais confortáveis. Principalmente Tildror, que já possuia a tarefa de preparar o desjejum e o almoço de todos. Então, o cavalo negro parou frente a uma montanha. Uma das muitas montanhas na região. Ela não era especial em absolutamente nada. Kuala-Lampur desceu de seu cavalo azul e andou até o início de sua parede praticamente íngreme.

Então, caiu.

A neve havia tapado, aparentemente, uma proteção feita de folhas e madeiras podres. Seis metros abaixo, Kuala logo se levantou. Um grito de "estou bem" tirou a preocupação de Ilendar. Ela já estava do lado do buraco, preparando sua corda. Kuala achara uma entrada, totalmente escura. Todos desceram, inclusive Peter que sempre ficava para trás quando parecia que haveria algum risco. Dessa vez, não podia ficar sozinho do lado de fora. Deixaram os cavalos do lado de fora. Após devidamente iluminada viram uma masmorra escavada de forma não-natural e com uma parede lisa, num formato pouco comum em triângulo. Ilendar visualisou símbolos na parede: Círculos como um redemoinho, um polígono perfeito, um sol, ondas que lembravam água e uma lâmina de machado. Os aventureiros se entreolharam.

Muitas perguntas brotaram em suas cabeças, talvez até na de Peter. Quem teria feito essa caverna? O que Eric Hobsbawm tem a ver com isso, uma vez que o cavalo negro reagiu ao ouvir seu nome e seguiu um caminho que terminava logo aqui? Ilendar começou a pensar. Tildror decidiu vasculhar a sala em busca de algo a mais escondido. Kuala, com sua lança em mãos, aguardava, observava os símbolos na parede.

Então, Ilendar disse que representavam deuses. Eram símbolos de deuses. O primeiro, remetia à Hynnin ou Nimb. O segundo, Khalmyr, pela perfeição geométrica ou Sszzaas, pelo polígono apesar de não haver uma cobra. O terceiro, obviamente, Azgher. O quarto, Oceano. O quinto, Keenn. Descobriu que cada símbolo era, na verdade, um botão. Haveria uma sequência lógica? Tentou. Antes de apertar o último, de sua sequência lógica, sentiu um frio na espinha.

De repente, todos ouviram um mecanismo. Roldanadas se movimentando. Do lado oposto da sala, a parede subiu e todos ouviram um sibilar característico. Uma víbora de mais de seis metros de comprimento surgiu. Todos a postos, uma batalha se seguiu. Peter, fugira para a parte de fora.

Kuala desfiria seus golpes, mas sem sua poderosa lança, destruída, feria pouco ao monstro. Ilendar tentava com sua cimitarra, mas seus golpes rápidos não eram suficiente para cortar a pele dura do monstro. Então, a clériga de Azgher recebeu um golpe poderoso da víbora. Uma mordida que a envenenou. Sentiu seus músculos contraírem e ficarem rígidos. Estava sentindo uma espécie de febre surgir. Rangia os dentes debaixo da faixa que lhe cobria o rosto. A víbora possuia um veneno terrível e logo Kuala provou de seu poder, mas conseguiu manter-se praticamente inatingível, ignorando a dor. Então, Tildror surgiu no outro flanco da criatura e desferiu um golpe com seu modesto sabre. Furou a cabeça do monstro que esguichou sangue e dor. A criatura balançou e quase caiu. Orgulhoso de seu melhor golpe de sua vida, Tildror pensou em se afastar. Deixaria que Kuala ou Ilendar terminassem o serviço. Porém, afastando-se, abriu sua guarda e recebeu uma mordida na perna. Nunca sentira tanta dor em sua vida. Um grande pedaço de carne saiu por entre os enormes dentes que jorravam veneno por todo o lado. Sangue e veneno. Tildror capotava no chão, largava sua arma e apagava. Seus músculos murcharam e adquiriram uma coloração cinza. Estava morto, será? Kuala berrou e futou o olho do monstro. Com um barulho e levantar de poeira, seu corpanzil caiu esparramado pela caverna. Ilendar correu até Tildror e encontrou um resquício de vida. Ele fora salvo. Mas o veneno deveria se curar sozinho. Tildror ainda lutava por sua vida. Kuala, então sentiu o veneno agir mais violentamente em sua corrente sangüínea e dobrou os joelhos. Mais um barulho, mais um corpo ao chão. Peter agora, aparecia para ajudar Ilendar.

Ela sabia que não podia mais errar. Achava que um novo adversário agora seria totalmente fatal para o grupo. Fez sua nova seqüência. Dessa vez, uma pequena parte da parede lisa, ao lado dos símbolos, subiu, revelando um quarto muito pequeno. Nada havia alí, apenas uma caixa de madeira velha. Tomou todos os cuidados possíveis para não se envenenar, pois já tinha muitas suspeitas em sua mente. Raciocinou que Bernard Jolk lutava com o clérigo de Sszzaas para encontrar algo que era de serventia à Sétima Lâmina de Keenn. O clérigo, aparentemente, havia escondido o objeto nesta caverna, com algumas armadilhas mortais. Portanto, se cercando de cuidados, abriu a caixa. Havia duas pedras em formato de estrelas. Idênticas. Ilendar não possuía um conhecimento vasto sobre pedras, mas certamente aquelas tinham algum valor.

Então, seis dias se passaram. Ilendar tornou-se na curandeira do grupo, com a assistência de Peter. Por longos quatro dias, Tildror permanecera desacordado. Kuala já estava forte novamente após cinco dias. Com o tempo, com a neve, a entrada fora obstruída várias vezes. Porém, graças ao domínio do Sol que Ilendar fora abençoada por Azgher, diariamente a neve era derretida. No sexto dia, Tildror conseguia se levantar. Capenga, torto, mas conseguia. Sua coloração já era normal e seus músculos não estavam mais murchos. Porém, havia perdido muito peso. Os aventureiros sobreviveram economizando a ração, mas usando o cavalo morto como alimento. O único cavalo vivo, que estava esperando a volta dos aventureiros do lado de fora, acabou morto pelo frio e pela fome. Mais carne para emergências possíveis.

Ilendar aproveitou para ensinar os dogmas de Azgher para Peter. Ensinou sobre os deuses que tinham seus símbolos cravados na parede para Kuala-Lampur. O guerreiro khubariano e a clériga de Azgher ensinaram muitas coisas ao pequeno escudeiro do grupo, Peter.

Tildror se levantava, reclamando um pouco sobre suas dores e sobre como sua magresa afetava sua aparência. Mas, mesmo assim, preparou o desjejum daquela manhã.

Após a primeira refeição daquele dia, saíram rapidamente. Não suportavam mais ficar naquele lugar fechado, com iluminação precária. Ilendar era a mais desgastada, mesmo tendo Tildror em estados deploráveis.

Peter sugeriu que voltassem a um lugar, ainda nas Montanhas de Teldiskan, onde ele se lembrava. O grupo concordou e seguiu o escudeiro. Algumas horas depois, o garoto de 15 anos deu uma notícia alarmante: havia se perdido. O cenário das montanhas estava mudado por conta da neve. Acontecera uma nevasca muito forte em certos lugares que mudaram totalmente a paisagem. Porém, o céu estava aberto novamente no final da tarde. No dia seguinte, Azgher podia ser visto no céu. Ilendar não titubeou e orou. Decidiram ir para sudoeste, torcendo para que estivessem ainda em Deheon. Naquela direção estariam indo para Gorendill, uma cidade de médio porte que crescia com o comércio e com os altos investimentos do prefeito. Dalí, poriam ir com mais segurança para seu destino. O Reino da Praga, Lomatubar.

Muito tempo se passou. O grupo conversava pouco e Peter era, na maioria das vezes, o centro do assunto. Tildror sempre servia a comida nos dias, exceto a ceia, quando cada um se virava. Peter treinava com Kuala com alguma lança, apesar do desinteresse do rapaz. Ilendar fazia preces, ensinava um pouco mais sobre os deuses para Peter. De vez enquanto, Tildror fazia comentários irônicos que eram bem atrativos para o escudeiro.

Oito dias depois, os aventureiros avistaram Gorendill...

Duas semanas depois, um guerreiro de Lenórienn avistou Gorendill...

Três meses depois, um viajante exótico acompanhado por um halfling, avistou Gorendill...

sábado, 27 de setembro de 2008

Resumos

Resumo geral:

Invasão da mansão (escola de medicos) para ajudar um fantasma.
Descobriram uma fazenda ao Sul (lab dos medicos secreto)
Esta organização busca a vida eterna. Encotraram uma flor medicinal, que com preparo correto pode curar quase todas as doenças.
Estes medicos usam "loucos", pessoas da UP. Com baixo poder mental, barbaros.
Resumo da ultima:

Depois de "limparem" o lab subterrâneo, o grupo segue viagem para UP e também para Bielefeld (já q poderia ser caminho). Em uma noite, o grupo se encontra próximo a uma floresta, barbaros atacam o grupo. Apenas um sobrevive, ele demonstra "encantamento". Apos uma perseguição, o grupo se encontram novamente na frente de uma floresta...

sexta-feira, 26 de setembro de 2008

Crônicas Artonianas #16 - Epopéia Perdida


Inverno.

Os camponeses em Deheon se recolhem em suas fazendas e casebres. Esquentam seus corações com histórias e canções antigas e muita imaginação. Nessa época do ano a presença de um bardo é muito bem vinda. Em Gorendill, apesar de suas particularidades que a torna uma cidade única, a busca pelo conforto na música não é excessão.

Situada no extremo oeste de Deheon, Gorendill fica à margem do Rio dos Deuses e próxima às Montanhas Uivantes, o que proporciona um clima temperado. Muitos dizem que seu prefeito é a melhor atração da cidade. Guss Nossin foi, de fato um visionário, apesar de muito contestado em muitos lugares no reino. Dissolveu o conselho e governa a cidade sozinho. Um absolutista, totalitarista. Seria motivo de revolta se não fosse por um motivo: a cidade prospera como nunca. Comercialmente, Gorendill cresce mais do que qualquer cidade do reino e, em breve, será a segunda maior economia de Deheon. Tudo isso, dizem, por conta da inspiração de Guss Nossin, por seu talento e tino comercial.

A cidade possui muitos pontos de destaque como a Milícia de Gorendill, com guardas treinados em técnicas de desarme e imobilização; a Taverna do Minotauro, gerenciada pelo minotauro Biggorn; o Cemitério de Gorendill, que dizem ser assombrado e o Conservatório Twilight.

Neste inverno, como há cinco anos, o Festival de Inverno de Gorendill seria um sucesso. O fundador do Conservatório, o bardo e ex-aventureiro Mordred Twilight, promoverá, mais uma vez, o Festival com uma orquestra formada por seus melhores alunos e professores. O show é um dos melhores do Reinado e aqueles que assistiram o classificaram como indescritível. O Festival se tornou rapidamente um sucesso, sendo que sua quarta edição, em 1402, reuniu um público dez vezes maior que o anterior, e contando com a presença de várias celebridades de Arton. Havia rumores de que o Rei-Imperador Thormy apareceria para um destes festivais. Entretanto, é sabido que os problemas do rei ocupam muito de seu tempo.

O mês de Weez, mês de Tanna-toh, é especialmente frio e é conhecido por nevar a maior parte do tempo. Não era diferente na singular Gorendill. Nevava naquela noite. Porém, o animo das pessoas permanecia aquecido pela espectativa. Seria um grande Festival. Diziam que era esperado que Luigi Sortudo estaria presente. Seria o melhor de todos os festivais. "Luigi e Mordred juntos". Era uma notícia que fazia aquele comerciante falido, arruinado pelo inverno, voltar a sorrir.

Alegria. Era um dia de alegria.

Contrastando com o calor da alegria em meio ao inverno rigoroso, herança das Uivantes, havia um bardo confuso. Alexis Wands era estudante do Conservatório e fora convidado pelo próprio Mordred para recitar uma história. Ele era considerado muito bom, um dos melhores alunos de Mordred e aceitou a honra de tocar no Festival. Para um evento de tamanha importância, decidiu recitar a história de uma parte da vida de seu pai, Alan Wand. Era sobre a batalha de dois feiticeiros de imenso poder. Um feiticeiro vermelho contra uma feiticeira das trevas. O bem contra o mal. Seria um poema épico, sobre o triunfo do bem.

Alexis não achava em lugar nenhum. Havia deixado o magnífico conto em sua bolsa enquanto se preparava com roupas elegantes feitas pelo próprio Armanndy, o maior costureiro da região. Pálido, não sabia o que fazer. Perguntou a seu amigo Gilbert com quem faria uma dupla e não obteve as respostas que queria.

Estava tudo indo muito bem. Era bom demais para ser verdade. Talvez ele encontrasse a solução com o filho do feiticeiro de seu conto...

quinta-feira, 25 de setembro de 2008

Mudanças "Antes tarde do que nunca"

Kuala-Lampur, Ilendar, Tildror

Tendo em vista alguns problemas já apontados por membros do grupo, acho que ficou mudado o jogo de domingo. Serei eu o mestre. Digow e seu feiticeiro e Caputo e seu guerreiro vão entrar no grupo dos aventureiros desesperados em busca daquilo que os pertence: família (Kuala), honra (Ilendar) e orgulho (Tildror).


Segue aqui a conversa com Marins, o ex-mestrando de domingo agora.


"Marins diz:
o foda eh digow nem começou a fazer
Marins diz:
e caputo ainda tah na duvida
Marins diz:
belle nem sabe q vai jogar
Marins diz:
aihauhauha
Marins diz:
=p
. Aldenor de Castro . (*)(*)(*)(*)(*)(*)(*)(*)(*) diz:
auhuhahuahuahua
. Aldenor de Castro . (*)(*)(*)(*)(*)(*)(*)(*)(*) diz:
é foda.
Marins diz:
eu naum encontrei com ela ainda pra falar
. Aldenor de Castro . (*)(*)(*)(*)(*)(*)(*)(*)(*) diz:
renato tava falando que era melhr jogar o meu, pq os novatos já estão encaminhados.
Marins diz:
eu axo tb
Marins diz:
e o meu naum rolar mt pq vai ser mt mt intepretação
Marins diz:
2 ou 3 personagens novos
. Aldenor de Castro . (*)(*)(*)(*)(*)(*)(*)(*)(*) diz:
no meu tem muitas interpretaçoes idem. 2 jhogadores
. Aldenor de Castro . (*)(*)(*)(*)(*)(*)(*)(*)(*) diz:
ou 3, se Belle quiser
Marins diz:
vai ser um porre a sessão
. Aldenor de Castro . (*)(*)(*)(*)(*)(*)(*)(*)(*) diz:
argh
Marins diz:
mas o seu temos td em mente
Marins diz:
/?
. Aldenor de Castro . (*)(*)(*)(*)(*)(*)(*)(*)(*) diz:
caralho, não jogamos o teu há mil anos.
Marins diz:
eh
Marins diz:
=/
. Aldenor de Castro . (*)(*)(*)(*)(*)(*)(*)(*)(*) diz:
quero jogar com Igan!
Marins diz:
eu vou fazer um resumo mesmo
. Aldenor de Castro . (*)(*)(*)(*)(*)(*)(*)(*)(*) diz:
só mestro se tu prometer fazer um resumo até domingo.
. Aldenor de Castro . (*)(*)(*)(*)(*)(*)(*)(*)(*) diz:
U_U
Marins diz:
ok
Marins diz:
faço
Marins diz:
começo hj
. Aldenor de Castro . (*)(*)(*)(*)(*)(*)(*)(*)(*) diz:
Então, mestro."


Então, amiguinhos, estejam cientes que foi uma promessa. O próximo é o de Marins. E se ele não postar o Flash-resumo até ESTE DOMINGO, não mestrarei. HUNF!

domingo, 21 de setembro de 2008

Aos novatos ...


Já que nosso grupo será acrescido de novatos: Digow e Caputo, vamos dar umas ajudas a eles com comentários que os ajude a se entrosar com o grupo. Vamos dar dicas para eles se ajustarem ao nosso estilo de jogo. Vamos lá que isso é vital para a sobrevivência do grupo... hehehe

Vou começar falando sobre algumas coisas para se baixar na internet para se usar: http://www.jamboeditora.com.br/editora/tormenta.php#torgdv1 com vários downloads sobre o cenário. Especialmente o último: "Tormenta - Guia do Viajante 1".
http://www.rederpg.com.br/portal/modules/news/article.php?storyid=186 com 15 Perguntas para criação de background, para os mais sem idéias ou com idéias demais.

Domingo tem jogo, dia inteiro de Marins!

quarta-feira, 17 de setembro de 2008

Crônicas Artonianas #15 - A Flor Élfica


A água morna e cristalina amenou seus pensamentos confusos. Já estava acostumado a ter estes tipos de pesadelos. Maedhros Russendol era um elfo e como a maioria, vivia em terras humanas. Ele vivia numa vila, a única vila élfica do mundo. Apesar de ser uma construção de encher os olhos dos habitantes da grande Valkaria, para os elfos alí residentes, não passa de um rascunho mau feito do que foram os bairros na antiga Lenórienn. Todo elfo tem, em seu coração, um pesar, uma saudade inexplicável, incomensurável.

Maedhros não é diferente. O elfo de cabelos ruivos, olhos claros, porte esguio, mas forte, travava uma batalha interna particular naquele dia. Diferente dos outros dias, relembrou como quando chegou em Valkaria, anos atrás...

***

Não sabia para onde ir, não sabia no que faria o resto de sua vida. Conheceu alguns elfos na comitiva que veio de Arton-sul no exílio e partilhavam os mesmos pensamentos obscuros. Seu antigo mentor nos Espadas de Glórienn havia sucumbido, era o que achavam. Muitos elfos dalí não suportaram sequer chegar em Tyrondir e se suicidaram. Por pouco Maedhros não fez o mesmo. Talvez fosse seu treinamento guerreiro que lhe deu uma resistência extra... talvez.

Chegando à Vila Élfica em Valkaria, conheceu aquela que mudaria sua vida. Ou daria uma vida menos dolorosa. Ryane era uma das mais belas mulheres da Vila. Seus sedosos cabelos rosados brilhavam com a luz do sol e seus olhos azuis se assemelhavam a uma flor. Maedhros encontrou um amor. As flores lhe deram paz.

Sua vida em Valkaria se transformou. Nos primeiros momentos de seu casamento, sentiu uma alegria nunca experimentada antes. Infelizmente, ainda nos primeiros anos de sua vida na Vila Élfica, Maedhros recebia sonhos. Sonhos agourentos, sonhos humilhantes. A cena de seu pai, Azaaruil, sendo morto por hobgoblins, sua casa destruída, a sua maravilhosa cidade em chamas. Tudo estava voltado. Meses depois de ter este pesadelo todas as noites, começou a ver Ryane como uma erva, uma medicação que estava com o prazo vencido.

O caos em seu coração quase o levou à loucura. Porém, havia muito ódio. Desejo de vingança. Isso o impediu de ficar insano.

Quando sua agressividade foi ouvida...

***

Maedhros ajeitou a espada na cintura, checou novamente os equipamentos. Estavam todos alí. Há muito tinha encontrado suas respostas. Não atendiam a todas as demandas, mas eram como "flores que lhe davam paz": eram o bastante naquele momento. Descobriu que precisava sair, que precisava viajar. E nada melhor que a carreira de aventureiro.

O Conselho sai das sombras...


Caros amigos forgottenianos, faz muito tempo que não jogamos juntos. Estamos com apenas um jogo e para um próximo teriamos poucos jogadores. Sabemos que vocês também não estão numa fase rica, então venho propor: que tal formarmos um jogo juntos? Sabemos que X-men está pra vir, mas mesmo assim seria legal tentarmos algo além. Um tema diferente. Talvez um Storyteller, ou alguma proposta nova, como um Resident Evil.
Queremos saber se vocês gostam da idéia.

(Ernande)

segunda-feira, 15 de setembro de 2008

Final de Setembro...


Todos sabemos que Dudu só voltará dia 22, próxima segunda. Então, fica certo, CONFIRMADO, que jogaremos dia 28. Qualquer cousa que seja! Seguindo o programa cronológico, o próximo jogo é de Marins, com seu Tormenta Flash Back (mais próximo do nome da campanha que ele tá mestrando). Acontece que R-E-N-A-T-O está de folga neste dia e, possivelmente, o disponibilizará a tarde toda. Entretanto, não sei quanto à capacidade]/disposição de Marins mestrar o dia todo. Eu já fiz isso e sei que é cansativo pra caralho e a sessão tende a cair bastante. Sem falar no planejamento monstro que deve-se ter em mente.

Portanto, sugiro que dividamos o dia em dois, para dois mestres. Seguindo a ordem lógica, após Marins seria o meu Crônicas Artonianas 1403. Então, sugiro que joguemos de 8h até 14h o de Marins, depois o meu de 14h até 17h (quando Marins terá que ir embora).

Ou podemos inovar e jogar só o de Marins, mas de tarde! Imaginem! De 13h até 17h! Hehehehe

Manifestem suas idéias e vontades e votem na Enquete.


P.S. façam uso do marcador "Backgrounds", porra!!

terça-feira, 9 de setembro de 2008

X-Men ??




Bem venho aqui comunicar que dia 28/09/2008 estou de folga e gostaria de saber se todos podem/querem jogar X-Men. Visto que Daniel voltou, a possibilidade é boa e me anima muito.Quem puder posta ae comentando.

domingo, 7 de setembro de 2008

O que fazer?


Dudu foi embora para o ENEB com a seguinte mensagem:
"Aldie! Nao vai rolar jogo domingo pra mim. Avisa p galera. E vou quinta p eneb, volto so dia 22, 3 fds sem jogo. Se quiserem jogar sem mim, tranquilo! (...)"
Entretanto: "Talvez daniel apareca no jogo amanha. Ele chegou ontem." (POTZ, Renato; in SMS)
O que vamos fazer, galerinha? Queria jogar alguma cousa nesses finais de semana "sobrando".
O que acham? O que sugerem?

quarta-feira, 3 de setembro de 2008

Kevin Rogers




Adolescente comum, nasceu e cresceu em Nova Iorque. Mais fechado que seus amigos, não tinha futuro nenhum vivendo no subúrbio. Branco e pobre, talvez se tornaria num bandido de quinta categoria, seria morto pela polícia.
Até os seus 17 anos, quando, na tensão de uma briga no colégio, fez uma cadeira levitar e atingir o seu adversário. Era um mutante. O mundo não poderia ser mais cruel...
Rejeitado, menosprezado, era visto com desconfianta total. Seus pais mal falavam com ele e o temiam. A conseqüência foi não parar mais em casa. Pensou em largar os estudos e se tornar criminoso. Num mutante criminoso. Quando foi visitado por um certo careca...
Ele se tornou num X-Men e lutou (luta) várias vezes por alguns anos sob o codinome de TK.
Eu penso que Kevin é um personagem que foi criado às pressas e sem muito entusiasmo. Por isso, o pouco background. Mas ao longo da campanha, fui gostando mais dele. A campanha de X-Men foi boa o suficiente para que eu me apegasse ao jogo e ao personagem. Ele evoluiu bastante e aprendeu a controlar seus poderes, encarando sua vida como x-man como um desafio, um objetivo de vida, visando um futuro, porém acredito que nessa fase atual do grupo, ele está pondo pra fora velhas questões de sua adolescência, sendo mais egoísta, sendo o que ele era de fato, antes de adquirir seus poderes: alguém sem perspectivas de futuro. Acho que Daniel desenvolveu muito bem esse "vazio" e deu uma boa roupagem à interpretação. Espero voltar a jogar em breve e desenvolver mais essas questões...

segunda-feira, 1 de setembro de 2008

Comentários #6

Representação de Rhull antes da possessão de Eminark (Tormenta Epic Level)

Tô aqui na UFF, desfrutando de um dos computadores de Psicologia (porque em História eu não poderia usar os computadores para blogs...) e pensei numa cousa muito legal para o blog sofrer maiores interveções dos membros do grupo.
Que tal se cada um postasse aqui um background de seus personagens no cenários jogados atualmente? Lembrando que são: Crônicas Artonianas, Tormenta de Marins, Tormenta de Renato, X-Men. Ou, se preferirem, podíamos postar sobre personagens que mais gostamos até agora. Ou, se preferirem, poderíamos postar nossas opiniões acercas do nosso personagem, uma visão do jogador.
É uma idéia válida, ham? O que acham?
Formentaria a participação de todo mundo, tendo em vista que atualmente somente eu, R-E-N-A-T-O e, ocasionalmente S i n n e r postamos.
Vamos lá. Basta criar um marcador "Background". Votem nessa idéia!